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Engenharia Agronômica - Estudo dos solos - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Para ser absorvido pela planta é necessário que um nutriente, que se encontrar na solução do solo, em contato com a superfície ativa do sistema radicular, esteja na forma passível de absorção e utilização pela planta. O transporte de nutrientes do solo às plantas ocorreemfunção dos seguintes processos:
convecção, fluxo de volume e adsorção radicular.
propagação, lixiviação direcional e dessorção radicular.
infiltração, escoamento superficial e osmose radicular.
condução, infiltração de soluto e aderência radicular.
difusão, transporte de massa e interceptação radicular.
Através dos estômatos entra o gás carbônico (CO ) que participa da fotossíntese, síntese de açúcares realizada à custa da energia solar. As plantas que seguem o ciclo fotossintético de carboidratos com a formação do PGA são denominadas plantas C3; as que produzem o malato são denominadas C4 e as plantas que apresentam outro sistema de fixação do CO são denominadas CAM. Entre as CAM podem-se destacar as:
curcubitáceas.
malváceas
solonáceas.
clusiáceas.
crassuláceas.
Respeitando os limites específicos, quanto mais a planta interceptar a radiação solar maior poderá ser a fotossíntese e, consequentemente, a produtividade. A interceptação da radiação solar está relacionada com o índice de área foliar (IAF), que, para a cultura do arroz, deve estar entre 5 e 6 para a obtenção de uma máxima produtividade. A adubação nitrogenada é o fator mais marcante no aumento do IAF da cultura do arroz, graças ao aumento do número e do tamanho, respectivamente, de:
perfilhos e folhas.
panículas e cachos.
colmo e radículas.
rácimos e espiguetas.
glumas e pedículos.
Engenharia Agronômica - Silvicultura - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
A planta de milho apresenta uma característica que decorre principalmente do ajuste osmótico, considerado um dos mais eficazes para a manutenção da turgescência celular, o que favorece a manutenção da abertura estomática e da fotossíntese sob condições de baixo potencial hídrico no solo. Esta particularidade é denominada:
anisofilia
anídrico
anidrose.
aniso-hídrico.
anisótropo.
Engenharia Agronômica - Produção de Alimentos - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
A alta produtividade da planta de milho é decorrente de seu eficiente mecanismo fotossintético. Contudo, a despeito desta eficiência, existem duas características intrínsecas às plantas de milho que podem contribuir para a diminuição potencial da intercepção de luz pelas folhas e o consequente comprometimento da produtividade. São elas:
disposição das folhas e manutenção do pendão inativo.
adensamento da cultura e tamanho da planta.
espaçamento das plantas e orientação do plantio.
encurtamento do dia e incidência de ventos.
temperatura diária e incidência solar.
Engenharia Agronômica - Produção de Alimentos - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
A cultura de milho é caracterizada pela fecundação cruzada, com cerca de apenas 3% de autofecundação. O grão de pólen germina logo após o seu contato com o estigma, desencadeando o desenvolvimento do tubo polínico no estigma, com posterior fecundação do óvulo em sua base. A liberação do pólen começa ao nascer do sol e reduz-se em função da seguinte condição psicrométrica:
baixa temperatura.
alta razão de mistura.
baixa umidade relativa.
alta pressão de vapor.
baixa entalpia.
Engenharia Agronômica - Produção de Alimentos - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
A soja é uma planta cuja fotossíntese pertence ao ciclo C3, que fixa o CO atmosférico por meio do Ciclo de Calvin. Sendo assim, para a soja existe uma concentração mínima ou crítica de CO , abaixo da qual cessa a fotossíntese líquida e aumenta a respiração de suas reservas. Essas reservas também são consumidas pela fotorrespiração até a sua morte por inanição. Essa concentração mínima ou crítica de dióxido de carbono é denominada de ponto de compensação de CO , que, para soja em ambiente a 25 °C, considera-se:
30 ppm.
40 ppm.
50 ppm.
60 ppm.
70 ppm.
Engenharia Agronômica - Tecnologia e produção de sementes - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Durante a maturação das sementes de soja, ocorre uma série de alterações físicas, morfológicas, bioquímicas e fisiológicas verificadas pela fecundação do óvulo, encerrando-se quando a semente atinge o máximo peso de matéria seca e desliga-se fisiologicamente da planta. Podem-se tomar como indicativos da maturação as seguintes características das sementes:
coloração marrom e teor de umidade em torno de 14% a 18%.
coloração parda e teor de umidade em torno de 19% a 23%.
coloração cinza e teor de umidade em torno de 27% a 29%.
coloração amarela e teor de umidade em torno de 28% a 30%.
coloração verde e teor de umidade em torno de 34% a 38%.
Engenharia Agronômica - Tecnologia e produção de sementes - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
A arruação e a consequente esparramação são práticas restritas à cafeicultura brasileira, justificadas pela colheita realizada de uma só vez no país. Esse tipo de colheita justifica as práticas de arrumação e esparram ação em decorrência da:
falta de uniformidade dos frutos.
presença de frutos verdes.
antecipação da colheita.
seleção do frutos na colheita.
queda dos frutos no chão.
Engenharia Agronômica - Produção de Alimentos - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Uma das principais pragas do cafeeiro é o bicho-mineiro das folhas (Perileucoptera coffeella ). Após fazer a postura da mariposa branca-prateada na face superior da folha, os ovos eclodem e dão origem a pequenas lagartas que penetram no limbo foliar e geram vazios conhecidos como minas. Ao completar o seu desenvolvimento, a lagarta sai da mina e se encrisalida, normalmente na parte inferior da folha, protegida por um casulo em forma de . Deve-se estar atento às possibilidades de interação do ataque de outras doenças ou de estiagens que podem elevar a incidência de bicho-mineiro, em decorrência:
do murchidão dos galhos.
da queda das folhas.
da debilidade da planta.
do encolhimento radicular.
da secagem apical.
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