Questões de Engenharia Agronômica da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Os principais tipos de jardins, basicamente, são:

I. Jardim Formal ou Clássico: são normalmente planos, simétricos em todos os aspectos, há canteiros com forrações formando desenhos e plantas podadas.

II. Jardim Paisagista: é de crescimento livre, não possui plantas podadas, há amplas áreas gramadas, os caminhos são irregulares, não tem simetria, procura copiar as formas da natureza.

III. Jardim civil: é o jardim destinado a algum fim adequado à arquitetura existente.

É correto o que consta em

  • A.

    I e II, apenas.

  • B.

    I e III, apenas.

  • C.

    I, apenas.

  • D.

    III, apenas.

  • E.

    I, II e III.

Na arborização urbana NÃO é importante considerar

  • A.

    a proteção contra ventos.

  • B.

    o sombreamento.

  • C.

    a disseminação de sementes.

  • D.

    a diminuição da poluição sonora.

  • E.

    o conforto térmico.

Para fins de definição da classificação botânica, NÃO é necessário observar

  • A.

    a hierarquia.

  • B.

    as características similares.

  • C.

    a ancestralidade.

  • D.

    as formas.

  • E.

    a região.

A quantidade de matéria orgânica acumulada por uma planta é 93 g/m2/ano e cerca de 10% dessa energia passa para o nível trófico seguinte. O gasto de energia com a respiração por essa planta é de 5 g/m2/ano. A produtividade primária líquida dessa planta equivale a

  • A.

    78,7 g/m2/ano.

  • B.

    96,8 g/m2/ano.

  • C.

    88 g/m2/ano.

  • D.

    107,8 g/m2/ano.

  • E.

    85,5 g/m2/ano.

Os pesticidas orgânicos foram desenvolvidos a partir da década de 40 do Século XX. Sua grande eficácia contra pragas da lavoura surpreendeu a todos. Por outro lado, sua alta persistência no ambiente resultou, após algum tempo, num grande índice de mortalidade de aves, as quais não entravam em contato direto com esses produtos. Este fato se relaciona ao conceito ecológico de magnificação trófica, que significa

  • A.

    degeneração da cadeia alimentar.

  • B.

    acumulação de resíduos tóxicos nos animais de maior porte, porque estes consomem maior quantidade de alimento

  • C.

    uma maior resistência de animais de níveis tróficos inferiores à toxidade desses produtos, em relação a animais que ocupam níveis tróficos superiores.

  • D.

    aumento gradativo da concentração de produtos tóxicos, de forma crescente, a cada nível trófico da cadeia alimentar.

  • E.

    aumento gradativo da sensibilidade de animais que ocupem níveis tróficos superiores, em relação a substâncias tóxicas.

As seqüências de carbono formadoras das moléculas orgânicas circulam pela cadeia alimentar e voltam ao ambiente mediante diferentes processos realizados pelos seres vivos. Com relação ao ciclo do carbono, analise:

I. O carbono volta ao meio ambiente na forma de gás carbônico por meio da respiração da maioria dos seres vivos.

II. Por meio da fotossíntese, os seres heterótrofos absorvem gás carbônico do meio ambiente.

III. A decomposição dos seres vivos após a morte e a combustão da matéria orgânica são formas de retirar gás carbônico da atmosfera.

IV. O incêndio florestal contribui para o aumento da produção de gás carbônico, que resulta na elevação da temperatura média do planeta Terra.

É correto o que consta APENAS em

  • A.

    I e IV.

  • B.

    I.

  • C.

    I, III e IV.

  • D.

    I, II e III.

  • E.

    III.

Uma lei municipal, baseada no plano diretor, poderá autorizar o proprietário de imóvel urbano, privado ou público, a exercer em outro local, ou alienar, mediante escritura pública, o direito de construir previsto no plano diretor ou em legislação urbanística dele decorrente, quando o referido imóvel for considerado necessário para fins de implantação de

  • A.

    imóvel urbano ou rural; criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes; constituição de reserva fundiária; área industrial; área comercial; e implantação de equipamentos urbanos e comunitários.

  • B.

    empreendimentos de grande porte; ordenamento e direcionamento da expansão urbana; proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico; e área industrial.

  • C.

    empreendimentos de grande porte; ordenamento e direcionamento da expansão urbana; proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico; e área industrial.

  • D.

    empreendimentos de grande porte; ordenamento e direcionamento da expansão urbana; proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico; e área industrial.

  • E.

    moradias particulares, condomínio especial; criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental; e regularização fundiária.

O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) será executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, no mínimo, das seguintes questões:

  • A.

    adensamento populacional; equipamentos urbanos e comunitários; uso e ocupação do solo; valorização imobiliária; geração de tráfego e demanda por transporte público; ventilação e iluminação; paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.

  • B.

    regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização; uso e ocupação do solo e edificação, considerada a situação socioeconômica da população e as normas ambientais específicas aos recursos hídricos.

  • C.

    adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano; investimentos geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais.

  • D.

    adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência.

  • E.

    adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano, de modo a privilegiar os investimentos estrangeiros geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais.

São fatores que influem sobre a formação dos solos:

  • A.

    material de origem; clima; vegetação; microorganismos pluricelulares; matéria orgânica e as raízes das plantas.

  • B.

    material de origem; clima; vegetação; microorganismos pluricelulares; matéria orgânica e as raízes das plantas.

  • C.

    microorganismos pluricelulares; rocha; temperatura; matéria orgânica e a ação do homem e dos animais.

  • D.

    material de origem; clima; vegetação; tempo; relevo e a ação do homem.

  • E.

    ácidos graxos; temperatura; altos índices pluviométricos; deslocamento do ar atmosférico e a ação do homem.

Para avaliar a aptidão das terras agrícolas e classificá-las utilizam-se formulações indicativas basicamente provenientes da interação

  • A.

    temperatura, umidade e topografia.

  • B.

    clima, solo e relevo.

  • C.

    vegetação, precipitação e energia.

  • D.

    clima, solo e vegetação.

  • E.

    solo, relevo e vegetação.

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