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Ao se investigarem os impactos ambientais da indústria de petróleo, é preciso considerar os processos de refino e de conversão do petróleo em refinarias, sobre os quais afirma-se que
a destilação atmosférica, no processo de refino do petróleo, é usada para a sua dessalinização, com a remoção dos sais corrosivos.
um solvente ideal para o processo de desparafinação deveria diluir toda a parafina, ao mesmo tempo em que precipitaria todo o óleo.
o processo de desasfaltação a propano tem por objetivo extrair, por ação de um solvente, os compostos aromáticos polinucleados de altos pesos moleculares.
o coqueamento é um processo de craqueamento usado primariamente para aumentar a produção de óleos combustíveis residuais das refinarias.
a alquilação é um processo utilizado para produzir gasolina de alta octanagem a partir do isobutano formado, por exemplo, durante o craqueamento catalítico.
As emissões atmosféricas e os resíduos sólidos gerados em muitos dos processos de refino e em operações de manuseio do petróleo podem causar riscos ao meio ambiente. O gás sulfídrico (H2S), proveniente da lavagem cáustica, e o catalisador exausto, contendo ácido fosfórico, são exemplos, respectivamente, de emissão atmosférica e de resíduo sólido, que são gerados pelo processo de
alquilação.
desparafinação.
polimerização.
coqueamento.
isomerização.
Sobre a ação dos dispersantes químicos em derramamentos de óleo no mar, regulamentada pela Resolução Conama nº 269/2000, um conhecimento imprescindível ao Engenheiro Ambiental é que esses dispersantes
fazem as gotículas de óleo presentes serem espalhadas pelas substâncias surfactantes, quando aplicados sobre uma mancha, desestabilizando a dispersão, o que ajuda a promover uma rápida diluição pelo movimento da água.
tornam os óleos intemperizados menos viscosos, não podendo sofrer emulsificação, diminuindo a eficiência dos agentes químicos.
devem ser utilizados em áreas costeiras abrigadas, com baixa circulação e pouca renovação de suas águas, onde tanto o dispersante químico quanto a mistura de óleo possam permanecer concentrados.
são formulações químicas de natureza orgânica, destinadas a reduzir a tensão superficial entre o óleo e a água, auxiliando a dispersão do óleo em gotículas no meio aquoso.
possuem eficiência máxima, quando aplicados sobre óleos com ponto de fluidez superior à temperatura ambiente.
Dentre as fontes não renováveis de energia, destacam-se diversos produtos derivados do petróleo, sobre os quais sabe-se que o(s)
petróleo mais valioso é o pesado, que contém poucas impurezas de enxofre facilmente refináveis em gasolina.
querogênio é um composto orgânico de forma pastosa obtido a partir do alcatrão.
gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos gasosos, dentre os quais se destacam o metano, o etano e o propano.
xisto betuminoso é obtido em depósitos arenosos, e o aproveitamento do betume a partir da areia possui baixo rendimento.
tipos básicos de carvão são quatro: a turfa, o alcatrão, o carvão betuminoso e o antracito, sendo que a turfa possui maior poder calorífico.
A Resolução Conama nº 393, de 08 de agosto de 2007, dispõe sobre o descarte contínuo de água de processo ou de produção em plataformas marítimas de petróleo e gás natural, e dá outras providências. Por meio dessa Resolução, sabe-se que
o descarte de água produzida em um raio inferior a dez quilômetros de unidades de conservação é permitido, desde que a concentração média aritmética simples mensal de óleos e graxas seja de até 15 mg/L, com valor máximo diário de 30 mg/L.
o descarte de água produzida deverá obedecer à concentração média aritmética simples mensal de óleos e graxas de até 42 mg/L, com valor máximo diário de 65 mg/L.
as empresas operadoras de plataformas realizarão monitoramento com frequência mínima anual da água produzida a ser descartada das plataformas.
a região do subsolo onde aparecem os primeiros sinais da existência de petróleo ou de gás natural é considerada zona de mistura.
a possibilidade de descarte de água produzida nas plataformas situadas a menos de doze milhas náuticas da costa será definida pelo órgão ambiental competente.
Utilizando o Método Racional para calcular a vazão de dimensionamento de uma galeria de águas pluviais que drena uma bacia urbana de 10 hectares, para uma precipitação crítica de intensidade 100 mm/hora, com duração igual ao tempo de concentração da bacia e coeficiente de escoamento superficial igual a 0,72, obtém-se o valor estimado de
200 m3/s.
0,200 L/s.
200 L/s.
2 m3/s.
20 m3/s.
É sabido que ação humana altera o ciclo hidrológico, especialmente no ambiente urbano, no qual as alterações ambientais são mais intensas. O aumento das inundações urbanas é uma das consequências mensuráveis das alterações do ciclo hidrológico decorrentes da urbanização. Essas alterações do ciclo hidrológico manifestam-se principalmente
pelas mudanças climáticas globais que provocam aumento dos dias chuvosos.
pelo aumento das temperaturas nas áreas urbanizadas e a criação de ilhas de calor.
pelo aumento dos volumes de escoamento superficial e a diminuição do tempo de concentração nas bacias urbanas.
pela ausência de mecanismos adequados de defesa civil.
pela falta de legislação de uso e ocupação do solo na maioria dos municípios.
Em relação ao que estabelece a Resolução CONAMA no 357/2005, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, é correto afirmar:
as águas doces de Classe 3 podem ser destinadas à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e para aquicultura e atividade de pesca.
as águas doces de Classe 2 podem ser destinadas ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; à proteção das comunidades aquáticas; à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, entre outros.
as águas doces de Classe 4 somente podem ser utilizadas para o abastecimento para consumo humano após tratamento avançado.
as águas doces de Classe 1 destinam-se exclusivamente ao abastecimento para consumo humano.
as águas doces de Classe Especial destinam-se ao abastecimento para consumo humano sem quaisquer restrições.
A taxa de remoção mínima da DBO na ETE para atender ao padrão de qualidade de água no corpo receptor na seção de lançamento deve ser
superior a 90%.
entre 85% e 90%.
entre 80% e 85%.
entre 50% e 80%.
abaixo de 50%.
A sequência de processos utilizados em uma estação de tratamento de esgotos de nível secundário por lodos ativados está melhor representada por:
grades, caixa de areia, decantação secundária, adensamento e digestão de lodos.
remoção de sólidos grosseiros, lagoa aeróbica, decantação secundária, cloração.
decantação primária, decantação secundária, adensamento e digestão de lodos, e cloração.
remoção de sólidos grosseiros, decantação primária, decantação secundária, adensamento e digestão de lodos.
remoção de sólidos grosseiros, decantação primária, aeração, decantação secundária, adensamento e digestão de lodos.
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