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Considere que uma empresa do setor de saneamento pretende implantar, em um município localizado no estado de São Paulo, uma estação para o tratamento de água, com sistema de captação em um reservatório de uso múltiplo já construído. Inclui-se dentre os aspectos e procedimentos que nortearão o licenciamento ambiental e a proteção do manancial:
A consulta a home-page do Sistema de Informações para o Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (SigRH) indicará somente o Comitê de Bacia Hidrográfica correspondente ao município onde será implantada a ETA.
Como a captação de água afetará o nível de água do reservatório, o Comitê da Bacia Hidrográfica correspondente será o órgão responsável pela concessão da outorga de uso da água, necessária para o licenciamento ambiental da estação.
A ocorrência de poluentes específicos de atividades industriais e agrícolas na bacia hidrográfica deverá ser verificada, mas a determinação dos usos da água a jusante da captação não será de responsabilidade da empresa de saneamento.
A empresa de saneamento de acordo com lei federal, estará dispensada do pagamento pelo uso da água e poderá captar recursos junto ao Comitê de Bacia Hidrográfica para a execução de programas de conservação do manancial.
A definição da escala geográfica através da qual serão delimitadas as sub-bacias dependerá dos tipos de problemas que deverão ser levantados ou solucionados em programa de conservação do manancial.
O paciente A tem indícios de contaminação por Vibrio cholerae, já que apresenta chances de contaminação devido à falta de luvas o que facilitaria a transmissão da bactéria pela pele.
A doença do paciente B é um exemplo de impacto ambiental dos processos de impermeabilização do solo e dificuldade de drenagem da água em ambientes urbanos.
O paciente C apresenta sintomas típicos de hepatite A, doença que ataca o sistema gastrointestinal e é transmitida por água e alimentos contaminados.
A doença do paciente A é causada por um protozoário, comum em água de esgoto, e que afeta o funcionamento hepático e renal, o que resulta no aspecto ictérico.
O paciente B apresenta sintomas relacionados à transmissão por Leptospira interrogans, bactéria transmitida pela picada de mosquitos que proliferam em água parada.
Utilizando o Método Racional para calcular a vazão de dimensionamento de uma galeria de águas pluviais que drena uma bacia urbana de 10 hectares, para uma precipitação crítica de intensidade 100 mm/hora, com duração igual ao tempo de concentração da bacia e coeficiente de escoamento superficial igual a 0,72, obtém-se o valor estimado de
200 m3/s.
0,200 L/s.
200 L/s.
2 m3/s.
20 m3/s.
É sabido que ação humana altera o ciclo hidrológico, especialmente no ambiente urbano, no qual as alterações ambientais são mais intensas. O aumento das inundações urbanas é uma das consequências mensuráveis das alterações do ciclo hidrológico decorrentes da urbanização. Essas alterações do ciclo hidrológico manifestam-se principalmente
pelas mudanças climáticas globais que provocam aumento dos dias chuvosos.
pelo aumento das temperaturas nas áreas urbanizadas e a criação de ilhas de calor.
pelo aumento dos volumes de escoamento superficial e a diminuição do tempo de concentração nas bacias urbanas.
pela ausência de mecanismos adequados de defesa civil.
pela falta de legislação de uso e ocupação do solo na maioria dos municípios.
Em relação ao que estabelece a Resolução CONAMA no 357/2005, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, é correto afirmar:
as águas doces de Classe 3 podem ser destinadas à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e para aquicultura e atividade de pesca.
as águas doces de Classe 2 podem ser destinadas ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; à proteção das comunidades aquáticas; à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, entre outros.
as águas doces de Classe 4 somente podem ser utilizadas para o abastecimento para consumo humano após tratamento avançado.
as águas doces de Classe 1 destinam-se exclusivamente ao abastecimento para consumo humano.
as águas doces de Classe Especial destinam-se ao abastecimento para consumo humano sem quaisquer restrições.
A taxa de remoção mínima da DBO na ETE para atender ao padrão de qualidade de água no corpo receptor na seção de lançamento deve ser
superior a 90%.
entre 85% e 90%.
entre 80% e 85%.
entre 50% e 80%.
abaixo de 50%.
A sequência de processos utilizados em uma estação de tratamento de esgotos de nível secundário por lodos ativados está melhor representada por:
grades, caixa de areia, decantação secundária, adensamento e digestão de lodos.
remoção de sólidos grosseiros, lagoa aeróbica, decantação secundária, cloração.
decantação primária, decantação secundária, adensamento e digestão de lodos, e cloração.
remoção de sólidos grosseiros, decantação primária, decantação secundária, adensamento e digestão de lodos.
remoção de sólidos grosseiros, decantação primária, aeração, decantação secundária, adensamento e digestão de lodos.
A partir dessas informações, é INCORRETO afirmar:
não há correlação entre mortandade de peixes e a existência de estratificação térmica e anoxia.
uma provável causa da mortandade de peixes pode ter sido a redução da concentração de OD abaixo de 4 mg/L em decorrência da quebra de estratificação da coluna dágua.
uma provável causa da mortandade de peixes pode ter sido a redução da concentração de OD em decorrência da morte de algas provocada por uma sequência de dias frios e nublados.
esse corpo de água possui grande tendência à eutrofização.
há correlação entre estratificação térmica e anoxia nas camadas mais profundas.
O solo é um recurso natural cuja conservação cresce em importância na medida em que avança a ocupação do território e o uso da terra se torna mais intenso. Além de medidas de drenagem e manejo de águas pluviais, os solos nas áreas livres de um aeroporto podem ser melhor protegidos contra a erosão mediante
plantio de vegetação ciliar.
reflorestamento homogêneo.
cascalhamento e controle da rebrota da vegetação.
terraceamento e rotação de culturas.
plantio de grama, vegetação herbácea e arbustiva.
Após as obras de implantação do novo aeroporto internacional em uma grande cidade do país, a licença de operação do empreendimento somente foi emitida após a recuperação de áreas degradadas durante a etapa de construção, por meio da execução de medidas previstas em um PRAD. A degradação dessas áreas foi provavelmente originada por
estocagem temporária de solo orgânico e serrapilheira.
exploração de jazidas de solos e depósito de material excedente (bota-fora).
escavações para execução de fundações e obras subterrâneas.
remoção de solo mole para execução da pista.
poluição hídrica por esgotos domésticos.
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