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A 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (HA) descreve que, entre 2006 e 2014, houve um aumento da prevalência do excesso de peso (IMC > 25 kg/m2 ) e obesidade (IMC > 30 kg/m2 ) em indivíduos entre 35 e 64 anos no Brasil. O consumo excessivo de sódio também tem se somado aos fatores de risco para HA, associando-se a eventos deletérios nos sistema cardiovascular e renal. Outras condições constituem-se como fatores ofensivos à saúde, tais como o consumo crônico e elevado de bebidas alcoólicas, sedentarismo, fatores socioeconômicos (baixo nível de escolaridade) e genéticos. Desde que exista indicação farmacoterapêutica para a hipertensão arterial, o paciente deve ser orientado sobre a importância do uso contínuo, da necessidade eventual de ajustes de dose ou troca de medicamento e inclusive sobre o aparecimento de eventos adversos.
(Fonte: 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016. Adaptado).
Abaixo estão descritas as características gerais dos fármacos anti-hipertensivos e seus principais eventos adversos.
I - Os diuréticos exercem efeito anti-hipertensivo, proporcionando uma diminuição da volemia e o aumento da resistência vascular periférica.
II - O efeito anti-hipertensivo dos diuréticos não está diretamente relacionado à dose, porém os efeitos colaterais estão, como, por exemplo, câimbra, fraqueza e disfunção erétil.
III - Os diuréticos podem provocar intolerância à glicose, estimulando a liberação de insulina pelo pâncreas, aumentando o risco para o desenvolvimento de Diabetes Mellitus Tipo 2.
IV - O aumento dos níveis séricos de ácido úrico é um efeito quase universal relacionado ao uso de diuréticos e, em pacientes com predisposição, é comum a precipitação de crises de gota.
V - O uso dos diuréticos em baixas doses diminui o risco dos efeitos adversos, sem prejuízo da eficácia antihipertensiva.
Está CORRETO o que se afirma em:
A coprologia é uma área de estudo que se ocupa em realizar o estudo das fezes com o objetivo diagnóstico de tratar as doenças parasitárias. O diagnóstico de parasitas tornou-se uma necessidade básica para caracterizar um indivíduo como saudável, além de determinar níveis de evolução sanitária de uma determinada localidade.
Fonte: CALDEIRA JÚNIOR, A. M.; TEAGO, C. N,; SILVA, L. F. Manual de biodiagnóstico. Goiânia: AB, 2009. 289 .
As imagens I, II, III e IV referem-se às estruturas parasitárias encontradas em fezes humanas.
A identificação correta das estruturas parasitárias I, II, III e IV está descrita em:
(MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o laboratório princípios e interpretações, 2009).
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