Questões de Filosofia do ano 2009

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A fim de “estabelecer algo de firme e de constante nas ciências”, o próprio Descartes sustenta nas páginas de suas Meditações que o ponto final de sua argumentação deve consistir na prova de que

  • A. a proposição “Penso, logo existo” é necessariamente verdadeira.
  • B. o homem é essencialmente uma criatura que pensa.
  • C. a ciência, e não Deus, é a fonte de todas as verdades.
  • D. Deus existe e não é enganador.

Qual das seguintes teses é sustentada por Kant em sua Crítica da Razão Pura?

  • A. O homem comum não pode conhecer o que é a coisa em si, apenas o filósofo pode fazê-lo.
  • B. Não se pode conhecer o que são as coisas nelas mesmas, dado que a verdade é sempre relativa à opinião particular de cada indivíduo.
  • C. Não se pode conhecer o que são as coisas nelas mesmas, isto é, as coisas pensadas como independentes de nós e de nossa mente.
  • D. não podemos conhecer o que são as coisas nelas mesmas, isto é, as coisas pensadas como independentes de um sistema linguístico ou cultura particular.

Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que

  • A. pode ser obtido exclusivamente mediante a experiência empírica.
  • B. pode ser obtido unicamente por meio da análise lógica dos conceitos.
  • C. diz respeito às coisas nelas mesmas.
  • D. pode ser obtido independentemente de qualquer acontecimento empírico.

A controvérsia medieval entre os chamados realistas e os nominalistas se constitui na disputa entre, respectivamente,

  • A. aqueles que afirmam que apenas objetos particulares existem e aqueles que afirmam que apenas universais existem.
  • B. aqueles que afirmam a realidade dos universais e aqueles que negam a realidade dos mesmos.
  • C. aqueles que afirmam que os universais são entidades concretas e aqueles que sustentam que os universais são entidades abstratas.
  • D. aqueles que afirmam que os universais são entidades concretas e aqueles que sustentam que os universais são entidades abstratas.

Segundo David Hume, todas as nossas inferências extraídas da experiência fundam-se

  • A. na própria razão.
  • B. nos hábitos ou costumes.
  • C. no raciocínio lógico-matemático.
  • D. na análise dos conceitos empíricos.

A tradicional oposição filosófica entre empiristas e racionalistas diz respeito à divergência, respectivamente, entre aqueles que afirmam que

  • A. apenas as verdades empíricas são logicamente necessárias e os que asseguram que apenas a própria razão pode fornecer tal tipo de verdade.
  • B. o mundo empírico existe independentemente da mente e aqueles que sustentam ser o mundo empírico um produto da mente.
  • C. a fonte do conhecimento reside fundamentalmente na experiência e os que defendem ser a própria razão a fonte de conhecimento.
  • D. aqueles que afirmam que apenas o conhecimento empírico é a priori e aqueles que afirmam que apenas a razão pode nos fornecer um tal tipo de conhecimento.

Em seu Tractatus logico-philosophicus, ao discutir a relação entre lógica e linguagem corrente, Wittgenstein assegura que

  • A. a forma lógica da linguagem corrente é diferente de sua forma gramatical.
  • B. a forma lógica da linguagem corrente é idêntica à sua forma gramatical.
  • C. cada linguagem particular possui uma estrutura lógica específica.
  • D. a linguagem corrente é defeituosa de um ponto de vista lógico.

Em sua obra A religião nos limites da simples razão, Immanuel Kant analisa o que ele denomina “mal radical” presente na natureza humana. A que ele se refere com esse conceito?

  • A. À malignidade intrínseca à natureza humana e aos propósitos humanos.
  • B. À capacidade humana de querer o mal pelo mal.
  • C. À corrupção da natureza humana decorrente do pecado original.
  • D. À propensão em ceder às apetições, ao invés de obedecer aos imperativos da razão.

Na obra Para a genealogia da moral, Friedrich Nietzsche sustenta que o indivíduo soberano é o fruto maduro do processo civilizatório, da moralidade do costume. Esse autor define o indivíduo soberano como aquele

  • A. a quem é lícito fazer promessas, por possuir uma memória da vontade.
  • B. que estabelece os padrões valorativos de uma dada comunidade.
  • C. que é capaz de viver em isolamento, independente de seus concidadãos.
  • D. a quem tudo é permitido, por possuir um padrão superior de valoração.

Em obras como Sobre a violência, Hannah Arendt compreende o poder político como

  • A. o monopólio do exercício legítimo da força.
  • B. o sucesso no alcance de metas próprias.
  • C. a habilidade para influenciar comportamentos.
  • D. a capacidade humana de agir em concerto.
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