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A posição de Guilherme de Ockam quanto à célebre questão dos universais consiste em afirmar que
há verdades necessárias e universais, mas tais realidades apenas podem ser captadas pelo conhecimento intuitivo e não são exprimíveis por sinais instituídos.
só as substâncias das coisas nos são cognoscíveis e são universais, ao contrário das suas qualidades, pois estas são sempre singulares e de origem subjetiva.
os universais têm existência autônoma, de modo análogo às idéias platônicas: são independentes tanto das coisas concretas quanto de nossos conceitos.
os universais existem nos indivíduos, não como algo de realmente distinto destes, mas apenas formalmente distinto, como na concepção aristotélico-tomista.
os universais não são reais, são apenas sinais abreviativos para indicar a repetição de múltiplos conhecimentos semelhantes produzidos por objetos semelhantes.
Assinale a opção que apresenta as posições adotadas por Fílon, Tertuliano e Santo Agostinho, respectivamente, quanto à relação entre fé cristã e filosofia grega.
Ao abordar o problema do verdadeiro e do falso, em sua Quarta Meditação, Descartes conclui que o erro
localiza-se apenas no entendimento, pois é devido à sua própria natureza que este é privado das idéias relativas a inúmeras coisas.
ocorre quando a vontade, livre e mais ampla que o entendimento, é estendida também às coisas que não são conhecidas por aquele.
provém de um abuso da extensão do entendimento, que se põe a julgar sobre a existência de idéias que são matérias da fé.
é algo real, que depende da vontade de Deus, o qual muitas vezes, por bondade, nos protege de certas verdades através do engano.
é a simples carência ou falta de uma faculdade que o homem, por ser imperfeito e inferior a Deus, não poderia mesmo ter recebido dele.
Para Locke, a extensão é uma idéia:
complexa, de substância.
complexa, de modo.
complexa, de relação.
simples, de reflexão.
simples, de sensação.
A íntima relação de grande parte da filosofia moderna com os desenvolvimentos da ciência, em especial no que diz respeito ao método experimental, pode ser exemplarmente identificada com a
importância da história em Hegel, a partir de suas críticas radicais ao ceticismo, de um lado, e à lógica aristotélica, de outro.
influência das obras herméticas de Cornelio Agripa no desenvolvimento da teoria newtoniana sobre a matéria e o movimento.
radicalização da teoria empirista das idéias, culminando na crítica humeana aos conceitos de identidade pessoal e de probabilidade
teoria dos "ídolos da tribo" de Bacon, sua defesa da razão instrumental e sua glorificação da técnica.
teoria do cogito de Descartes, desenvolvida a partir de hipóteses empíricas acerca da glândula pineal e das qualidades primárias e secundárias.
Para Hobbes, o "corpo social", principal objeto de estudo da filosofia política, é
o conjunto dos indivíduos que, ao ceder o poder a uma instância soberana, é desafiado a instituir mecanismos de controle e legitimação deste poder
a reunião de indivíduos visando exclusivamente à preservação da própria vida e à garantia do direito natural e inalienável à propriedade.
a multidão que, cedendo o poder ao Estado soberano, a ele se opõe, mantendo-se contudo obediente, salvo em caso de ameaça à própria vida.
um refém do estado soberano que chega a devorar seus filhos, tal como o monstro bíblico Leviatã, apenas para demonstrar sua força e manter seu domínio.
uma unidade de indivíduos movidos por paixões e agindo como máquinas, concebida com base no modelo mecanicista da física da época.
Para a maioria das teorias contratualistas do direito e da ordem social, um princípio fundamental seria o da alienação da liberdade dos súditos em nome de um poder soberano. Uma crítica radical a este princípio é o ponto de partida da Teoria de
Pufendorf.
Rousseau.
Bodin.
Hobbes.
Grotius.
Na Genealogia da Moral, Nietzsche investiga o ideal ascético e conclui que
o ateísmo incondicional é o seu único opositor verdadeiro.
o ateísmo incondicional é uma de suas formas mais desenvolvidas
a ciência moderna é seu único opositor verdadeiro.
a arte e o ateísmo incondicional são seus verdadeiros antagonistas.
a arte e a ciência moderna são seus verdadeiros opositores.
Para Kant, a proposição de que toda mudança tem que ter uma causa é
um juízo sintético e a priori.
um juízo analítico, puro e a priori.
uma regra e não propriamente um juízo.
uma proposição analítica, mas a posteriori.
uma antinomia da razão pura.
Na Crítica da Razão Pura, Kant assevera que uma das utilidades de seu empreendimento crítico consiste em
anular qualquer pretensão de se admitir um uso puro prático da razão, na medida em que limita a meros fenômenos tudo aquilo que podemos pensar.
abrir um espaço para o uso prático da razão, ao operar a transformação das idéias transcendentais regulativas em formas a priori da intuição.
limitar o uso teórico da razão aos fenômenos, ao demonstrar que a intuição e os conceitos relativos àqueles se regulam pela natureza dos objetos.
admitir o uso prático da razão, ao distinguir entre aquilo que podemos conhecer teoricamente e aquilo que podemos apenas pensar.
demolir o dogmatismo, que postula a necessidade de uma ciência que determine, a priori, a possibilidade, os princípios e o âmbito de todos os conhecimentos.
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