Lista completa de Questões de Filosofia da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
pelo neoplatonismo adotado por esse filósofo.
pela influência escolástica notável nesse filósofo.
pela primazia do sensível como fonte do conhecimento.
pela rejeição das teses empiristas de sua época.
por sua concepção de uma metafísica renovada.
uma decisiva revalorização do aristotelismo na filosofia moderna.
a redução do âmbito cognoscível do real à esfera da experiência.
a enunciação de princípios universais em várias áreas do conhecimento.
a desvalorização do empírico como âncora do conhecimento filosófico.
a valorização da universalidade em detrimento do sensível.
sua principal implicação foi a dualidade entre corpo e alma, segundo Descartes.
teve importante papel para a formulação das teses da filosofia empirista.
envolveu a concepção de intuições puras na sensibilidade e categorias inatas no entendimento.
possibilitou a formulação de um estatuto científico para a metafísica.
postulou a possibilidade de conhecimento sobre os objetos como coisas-em-si.
uma reformulação moderna da filosofia metafísica clássica.
um estilo filosófico baseado na crítica da razão pura de Kant.
uma filosofia conhecida por ter propagado a existência de ideias inatas.
uma filosofia para a qual o conhecimento depende de percepções sensíveis.
um estilo filosófico de natureza escolástica baseado em Tomás de Aquino.
todo conhecimento é reduzido a feixe de percepções, inexistindo na razão qualquer categoria anterior à experiência.
o principal papel da razão pura consiste em conhecer os objetos da experiência concebidos como coisas-em-si.
o conhecimento epistemologicamente válido constitui-se pela integração da sensibilidade e do entendimento.
o cogito cartesiano desempenha a função transcendental de integrar as categorias da sensibilidade e do entendimento.
como faculdade reguladora da atividade cognoscente, a razão produz conhecimentos inatos e independentes da esfera empírica.
defender a relativização da ação moral, de acordo com contextos sociais.
definir a ação moral de acordo com princípios pragmáticos.
definir fundamentos dialéticos para as ações éticas e morais.
determinar que a ação moral é aquela que pode ser universalizada.
atribuir fundamentos teológicos para as ações éticas e morais.
uma vida esclarecida e emancipada pressupõe a obediência, tanto no uso público quanto no uso privado, da razão.
tanto no que se refere ao uso público quanto ao uso privado da razão, prevalecem parâmetros de autonomia irrestrita.
a relação dos indivíduos com o Estado deve ser guiada pela liberação de impulsos anárquicos e revolucionários no plano público e privado.
a reprodução social da existência de uma condição de heteronomia intelectual é compatível com uma vida emancipada e esclarecida.
a autonomia do indivíduo no exercício da razão pressupõe simultaneamente a obediência e a crítica racional, de acordo com o contexto.
o iluminismo está em contradição com o desenvolvimento crítico do indivíduo.
seus fundamentos pressupõem uma ampla confrontação crítica da realidade.
a condição de maioridade intelectual equivale ao estado de heteronomia.
o intelecto humano é racional quando absorve ideias e valores irrefletidamente.
maioridade equivale à absorção da ideologia no sentido marxista deste termo.
é um método de conhecimento amparado na lógica aristotélica.
originou-se da contestação do método adotado nos diálogos socráticos.
originou-se como parâmetro básico do método cartesiano.
pressupõe a impossibilidade de alcançar a verdade filosófica.
pressupõe a existência de conflitos ou de contradições na realidade objetiva.
este pensador criticou as tradições empirista e kantiana, entendendo a razão como resultado de um processo histórico.
ela resgata a primazia dada pelos empiristas aos dados da experiência como única fonte do conhecimento.
seu caráter negativo explica-se pela fundamentação essencialmente cartesiana e mecanicista.
não estando a verdade nem nos objetos, nem no sujeito, o processo cognoscente subordina-se à relação do espírito humano com Deus.
a harmonia entre as coisas e as ideias é explicada por Hegel por meio de fundamentos materialistas.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...