Questões de Fisioterapia do ano 2014

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O tratamento cirúrgico de condições musculoesqueléticas engloba muitos procedimentos operatórios e envolvem grande variedade de tecidos e estruturas. O fisioterapeuta ao receber estes pacientes deve ter o conhecimento sobre que tipo de intervenção foi realizado para estabelecer seus critérios de avaliação e condutas. Entre os métodos cirúrgicos para reconstrução ou substituição tecidual, utilizados na reabilitação das lesões musculoesquelética, podem-se citar:

  • A. meniscectomia, artroplastia e tenorrafia;
  • B. artrodese, miotomia e sinovectomia;
  • C. tenoplastia, condroplastia e artroplastia;
  • D. capsulectomia, condroplastia e artrodese;
  • E. tenólise, condroplastia e capsulotomia.

As cefaleias são queixas comuns em uma postura comprometida. Há muitos fatores que podem causar uma cefaleia cervical, que corresponde a cerca de 15% a 20% das cefaleias crônicas. Entre as diretrizes gerais de tratamento, o fisioterapeuta poderia incluir em sua conduta:

  • A. massagem, desativação dos músculos cervicais profundos e exercícios resistidos isotônicos concêntricos intermitentes;
  • B. ativação dos músculos cervicais profundos, redução da mobilidade articular da coluna cervical;
  • C. redução da mobilidade articular da coluna cervical, exercícios resistidos isotônicos concêntricos intermitentes;
  • D. desativação dos músculos cervicais profundos, TENS e exercícios isométricos;
  • E. massagem, aumento da flexibilidade dos músculos suboccipitais e estabilização cervical.

O comprometimento do espaço subacromial ou supra-umeral em decorrência de função muscular inadequada, relações posturais e mecânica articular falhas, lesão de tecidos moles nessa região ou anomalias estruturais do acrômio leva à Síndrome do Impacto. Neste espaço encontram-se as seguintes estruturas anatômicas:

  • A. músculo infraespinal e bursa subdeltóidea;
  • B. músculo deltoide e bursa subacromial;
  • C. músculo supraespinal e bursa subdeltóidea;
  • D. músculo supraespinal e porção longa do músculo bíceps braquial;
  • E. músculo infraespinal e bursa subacromial.

Os exercícios de agachamento são elementos constantes no trabalho de fortalecimento muscular em cadeia cinética fechada e podem ser feitos quando o joelho se move anteriormente aos dedos dos pés ou como se a pessoa fosse se sentar sobre uma cadeira. Sobre essas formas de agachamento e sua relação com a mobilidade da tíbia e o Ligamento Cruzado Anterior, é correto afirma que:

  • A. o primeiro reduz a força de cisalhamento da tíbia, mas aumenta a tesão sobre o LCA;
  • B. ambos promovem cargas similares de tensão sobre o LCA;
  • C. o segundo exige uma contração menor do quadríceps femoral;
  • D. o primeiro aumenta a força de cisalhamento da tíbia e o tensionamento do LCA;
  • E. o segundo aumenta as cargas sobre o LCA.

O TENS (Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation) revela-se um importante aliado do fisioterapeuta no controle da dor. Seu efeito analgésico pode ser explicado pela:

  • A. teoria das comportas, estimulando seletivamente as fibras C-menores;
  • B. estimulação antidrômica dos neurônios eferentes;
  • C. inativação do tronco cerebral mediada por opiáceos;
  • D. teoria das comportas. estimulando seletivamente as grandes fibras A-alfa e A-beta;
  • E. estimulação antidrômica, que libera o influxo nociceptivo para a medula espinal.

As lesões tendinosas são frequentes na prática desportiva, tanto pela sobrecarga como pelas alterações estruturais. Dentre elas destacam-se as tendinites e as tendinoses que podem ser definidas, respectivamente, como:

  • A. degeneração sintomática com sintomas inflamatórios e degeneração com tumefação da bainha tendinosa;
  • B. degeneração sintomática com sintomas inflamatórios e degeneração por atrofia e com frequência assintomática à palpação;
  • C. degeneração assintomática sem sintomas inflamatórios e inflamação com tendão palpável sintomático;
  • D. inflamação apenas no paratendão com sinais inflamatórios e degeneração sintomática do tendão com sintomas inflamatórios;
  • E. inflamação com tendão palpável sintomático e degeneração resultante da atrofia com sinais inflamatórios.

As técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptivas usadas para alongamento, também chamadas de alongamento ativo ou alongamento facilitativo, integram propositalmente contrações musculares ativas nas manobras para facilitar ou inibir a ativação muscular e aumentar o alongamento. Entre elas encontra-se a contração do agonista, que implica:

  • A. contrair isométricamente o músculo que está limitando a amplitude;
  • B. contrair excentricamente o músculo que está limitando a amplitude;
  • C. contrair concentricamente o músculo oposto ao que está limitando a amplitude;
  • D. contrair isometricamente o músculo oposto ao que está limitando a amplitude;
  • E. contrair concentricamente o músculo que está limitando a amplitude.

As técnicas de mobilizações articulares periféricas, utilizadas na fisioterapia, para o ganho de amplitude de movimento devem recuperar a mobilidade artrocinemática. Sobre os movimentos artrocinemáticos de rolamento e deslizamento é correto afirmar que:

  • A. quando a superfície do osso móvel é convexa, o deslizamento se dá na mesma direção do movimento angular do osso;
  • B. quando a superfície do osso móvel é côncava o rolamento dá na direção oposta do movimento angular do osso;
  • C. quando a superfície do osso móvel é côncava o deslizamento dá na direção oposta do movimento angular do osso;
  • D. independente da superfície do osso móvel o rolamento se dá sempre na direção oposta do movimento angular do osso;
  • E. quando a superfície do osso móvel é côncava o deslizamento dá na mesma direção do movimento angular do osso.

A periodização, também conhecida como treinamento periodizado, é uma abordagem de treinamento resistido que inclui variações sistemáticas na intensidade, repetições, séries ou frequência dos exercícios em intervalos regulares durante um período de tempo específico. Quanto ao período de treinamento subdividido em preparação, competição e recuperação, é correto afirmar que:

  • A. no período de preparação, devem ser utilizadas cargas mais baixas e baixo número de repetições;
  • B. no período de competição, devem ser utilizadas cargas mais altas, e diminuído o número de repetições;
  • C. no período de recuperação, deve ser feita a diminuição gradual na carga com aumento nas repetições;
  • D. no período de preparação, devem ser utilizadas cargas mais altas e número baixo de repetições;
  • E. no período de recuperação, deve ser feito o aumento gradual da carga com diminuição nas repetições.

O plexo lombossacral termina em três nervos periféricos primários que são responsáveis pela inervação dos tecidos dos membros inferiores. São eles o nervo femoral e obturatório, do plexo lombar e o isquiático do plexo sacral. As lesões no quadril secundárias a traumas esportivos podem afetar o funcionamento destes e trazer complicações funcionais. A+ relação correta entre o nervo e a sua perda funcional primária é:

  • A. nervo femoral – perda de controle de tornozelo e pé;
  • B. nervo obturatório – fraqueza para a extensão de joelho;
  • C. nervo isquiático – flexão do joelho fraca;
  • D. nervo femoral – dificuldade para cruzar as pernas;
  • E. nervo isquiático – comprometimento da rotação externa de coxa.
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