Questões de Fonoaudiologia da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP)

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Sobre a avaliação da voz, pode-se afirmar que

  • A.

    a avaliação otorrinolaringológica oferece o diagnóstico médico, podendo ser realizada por fonoaudiólogo especialista em voz com treinamento específico em laringologia.

  • B.

    a avaliação perceptivo-auditiva é soberana sobre a avaliação acústica, podendo ser realizada com diversas estratégias, escalas, índices e protocolos específicos que minimizam a subjetividade envolvida nesse procedimento.

  • C.

    a avaliação visual da função laríngea durante a fonação, chamada fonoscopia, define o grau do impacto social da disfonia na vida do paciente.

  • D.

    os dados acústicos são exploratórios da função vocal e devem ser usados isoladamente na decisão diagnóstica e na conduta terapêutica.

  • E.

    a análise acústica vocal pode substituir a análise perceptivo- auditiva, e a análise visual representa a avaliação completa do paciente.

Dentre suas aplicações, permite-se o diagnóstico diferencial entre perda auditiva de origem coclear da perda auditiva de origem retrococlear. Além disso, pode ser usada para monitorar a audição em casos de exposição a agentes ototóxicos.

Trata-se do teste de audição chamado

  • A.

    potencial evocado auditivo de tronco encefálico.

  • B.

    índice percentual de reconhecimento de fala.

  • C.

    emissões otoacústicas.

  • D.

    medidas de imitância acústica.

  • E.

    eletronistagmografia.

Durante a pesquisa dos reflexos acústicos, a ausência dos reflexos contralaterais e a presença dos ipsilaterais indica

  • A.

    lesão de tronco encefálico.

  • B.

    lesão do nervo facial.

  • C.

    limitação sensorial na porção média do arco reflexo.

  • D.

    tumor glômico.

  • E.

    hidropsia perilinfática.

A deficiência auditiva do tipo condutiva

  • A.

    apresenta o teste de Rinne positivo.

  • B.

    mostra o teste de Weber com lateralização para a orelha melhor.

  • C.

    índice de 50% na discriminação auditiva (teste de reconhecimento de fala).

  • D.

    caracteriza-se basicamente pela diminuição da audição aos sons graves com certa conservação da audição aos sons agudos.

  • E. mostra à imitanciometria (quando a membrana do tímpano está normal e a lesão localiza-se na orelha média) curvas timpanométricas altas e presença do reflexo do músculo do estribo.

Analise o seguinte audiograma:

Esse audiograma exemplifica uma deficiência auditiva

  • A.

    sensorioneural bilateral.

  • B.

    mista à esquerda e condutiva à direita.

  • C.

    mista bilateral.

  • D.

    sensorioneural à direita e condutiva à esquerda.

  • E.

    condutiva bilateral.

Analise a figura.

Essa curva timpanométrica é encontrada em

  • A.

    pacientes com disfunção da tuba auditiva, é a curva do tipo C.

  • B.

    portadores de otite média secretória com fluído na orelha média, é a curva do tipo B.

  • C.

    indivíduos com orelha média normal, é a curva do tipo A.

  • D.

    casos de hipoacusia condutiva causada por disjunção traumática da cadeia ossicular, é a curva do tipo Ad.

  • E.

    pessoas portadoras de otosclerose, é a curva do tipo Ar.

Em relação à linguagem oral, sabe-se que

  • A.

    o desenvolvimento do sistema fonológico da língua, incluindo o inventário fonético e as regras fonológicas, ocorre gradativamente até aproximadamente os dois anos de idade.

  • B.

    nos primeiros dois anos de vida o sistema fonológico baseia-se somente na vocalização de sons não existentes na língua materna falada pelos adultos.

  • C.

    a aquisição dos sons fricativos e líquidos ocorre antes do surgimento dos sons plosivos orais e nasais.

  • D.

    o desenvolvimento do sistema fonológico da língua, incluindo o inventário fonético e as regras fonológicas, ocorre gradativamente até aproximadamente os dois anos de idade.

  • E.

    independentemente da língua a que a criança está exposta, à medida que ela adquire as regras fonológicas mais importantes, mantendo os contrastes distintivos, aumenta a inteligibilidade de sua fala.

De acordo com a teoria proposta por Ferreiro e Teberosky, o desenvolvimento da escrita ocorre em

  • A.

    quatro estágios baseados na teoria de desenvolvimento intelectual de Piaget: adivinhação linguística, aproximação visual, decodificação sequencial e decodificação hierárquica.

  • B.

    quatro fases que tendem a ser consecutivas: pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética.

  • C.

    em três etapas sequenciais: logográfica, alfabética e ortográfica.

  • D.

    em três etapas que se influenciam mutuamente: processamento fonológico, recuperação grafo-fonêmica e representação ortográfica.

  • E.

    cinco fases evolutivas: não icônica, icônica, logográfica, fonografêmica e orográfica.

Uma criança com 4 anos e 4 meses que produz o [t] no lugar do [s] e o [d] no lugar do [z], sem outras trocas, possivelmente tem uma alteração de fala do tipo

  • A.

    práxica.

  • B.

    neurológica.

  • C.

    semântica.

  • D.

    fonológica.

  • E.

    sintática.

O distúrbio de aprendizagem

  • A.

    é um termo que pode ser usado como sinônimo de dificuldade escolar, sendo suas causas relacionadas ao sujeito que aprende, aos conteúdos pedagógicos, aos métodos de ensino e ao ambiente físico.

  • B.

    refere-se a uma disfunção intrínseca à criança, geralmente neurológica ou neuropsicológica, que se manifesta por dificuldades específicas na aquisição e no uso das habilidades de ouvir, falar, ler, escrever e no raciocínio lógico- -matemático.

  • C.

    refere-se a um déficit específico do desempenho acadêmico, sendo que a dificuldade escolar está relacionada diretamente a um problema de origem pedagógica.

  • D. é resultado direto de fatores ambientais como as diferenças culturais, limitações metodológicas, alterações psicogênicas e, principalmente, emocionais.
  • E.

    é um transtorno específico de leitura, de origem não identificada, que se caracteriza pela dificuldade com a fluência correta na leitura e pela dificuldade na habilidade de decodificação e soletração, resultantes de um déficit no componente atencional.

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