Lista completa de Questões de Geografia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A extensa faixa localizada no nordeste de São Paulo e no oeste dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, constitui uma das mais significativas áreas de especialização, domínio e predomínio agrícola no País, destacando-se cultivares de soja e milho, além de feijão, laranja, amendoim, trigo, girassol e cana-de-açúcar.
Entre os anos de 1996 e 2006, datas de realização dos dois últimos censos agropecuários, foi registrada uma intensificação da ocupação agrícola em toda esta área. Em conjunto, os estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul registraram um acréscimo de cerca de 3,2 milhões de hectares em áreas de lavoura.
Adaptado de: IBGE. Censo Agropecuário 2006 segunda apuração. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.
O aumento nas áreas de lavouras verificado nesses estados no período intercensitário foi acompanhado pelo decréscimo das áreas de:
Em uma representação vetorial clássica, as feições são armazenadas na forma de nós, arcos e polígonos. Para uma aplicação de logística que envolva um conjunto de municípios, uma rede viária para distribuição e postos de coleta, abastecimento e concentração de produtos, a quantidade de relacionamentos necessários a implementar:
O gráfico 1 apresenta a dispersão geográfica das multinacionais brasileiras no mundo. O gráfico 2 apresenta a década da primeira internacionalização das empresas brasileiras.
Entre os fatores que explicam a dinâmica de internacionalização das empresas brasileiras nas últimas décadas, está:
Feições do mundo real são mais bem modeladas como Objetos Geográficos por possuírem uma geometria, um conjunto de propriedades (atributos que definem o seu estado) e um conjunto de métodos (que definem o seu comportamento). Na área do conhecimento de Sistemas em Computação e Informática, uma grande mudança ocorreu com o surgimento do paradigma da Orientação a Objetos, que permitiu uma evolução nos SIG. De acordo com esse paradigma:
A estrutura regional que caracterizava o Brasil nos anos 1960, resultante da industrialização, era constituída por três grandes unidades: a área core e sua periferia integrada, as periferias deprimidas e a fronteira de recursos. A diferenciação interna da região Centro-Sul em área core e periferia indicava a tendência de especialização regional no quadro de uma sociedade industrial.
Adaptado de: BECKER, B. e EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
Considerando a área core e sua periferia integrada no final da década de 1960, observa-se que:
Uma determinada instituição, ou mesmo um profissional liberal, necessita de dados cartográficos. A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) é uma opção para suprir essa necessidade, porque possibilita:
Dois importantes fenômenos têm chamado atenção no setor financeiro nos anos recentes. O primeiro corresponde ao desenvolvimento dos mercados de microfinanças e ao crescente número de operações de microcrédito. O segundo está relacionado ao enorme crescimento verificado no uso dos correspondentes bancários como canal de atendimento dos bancos.
Adaptado de: DINIZ, E. Correspondentes bancários e microcrédito no Brasil: tecnologia bancária e ampliação dos serviços financeiros para a população de baixa renda. Relatório FGV Pesquisa. 2010.
O crescimento das operações de microcrédito e dos correspondentes bancários no Brasil são explicadas, respectivamente, pelo(a):
O Open Geospatial Consortium - OGC conta hoje com mais de 500 membros de diversas categorias, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologias e a definição de especificações para interfaces e padrões de intercâmbio de dados, de maneira a otimizar a interoperabilidade entre sistemas que lidam com informação espacial e localização. Assim, de acordo com o modelo conceitual proposto pelo OGC, um Modelo Digital de Superfície (MDS), representado por uma Rede Triangular Irregular (TIN), seria do tipo/subtipo:
Na transição do século XIX/XX, o crescimento do Rio de Janeiro, então capital federal, dependia imensamente da provisão de carvão fornecido pelas florestas da mata atlântica. Com a abolição da escravatura, os ex-escravos, quilombolas e pequenos agricultores viram no fabrico de carvão uma atividade possível. Junto com os lenhadores, os carvoeiros penetravam por toda a parte nas serranias do Rio de Janeiro, onde não se tinham estabelecido os sitiantes. Uma pesquisa feita na floresta do maciço da Pedra Branca revelou a existência de 35 ruínas de moradias e 185 platôs de antigas carvoarias. No entanto, apesar do grande desmatamento realizado pelos carvoeiros e lenhadores, a floresta voltou graças à eficiente sucessão ecológica. No entanto, a paisagem florestal ainda guarda outro tipo de vestígio dessa ancestral relação que se manifesta em sua estrutura e composição florística. No ecossistema, observa-se a presença de espécies exóticas de uso ritual, como o comigo-ninguém-pode e a espada-de-são-jorge. Destaca-se também a presença de figueiras que, por questões culturais, foram mantidas intactas quando da derrubada da floresta para a implantação de roçados.
Adaptado de: OLIVEIRA, R. A paisagem como esconderijo: invisibilidade social e florestas urbanas do Rio de Janeiro do século XIX. In: Ferreira et al (org). Metropolização do espaço: gestão territorial e relações urbano-rurais. Rio de Janeiro: Consequência, 2013, p. 519-526.
O texto acima destaca um procedimento metodológico caro à Geografia Cultural, que consiste em:
Independentemente da definição aceita para Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE), em todas deve comparecer, como parte integrante de uma IDE, um conjunto de serviços. Dentre eles, serviços para mapas ou, mais genericamente, para os dados Geoespaciais. Entendendo um serviço web para mapas como aquele que permite qualquer indivíduo interagir com os dados espaciais, está de acordo com esse serviço:
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...