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História - História Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
o efetivo desenvolvimento econômico da África subsaariana veio apenas com a presença colonizadora europeia após a segunda metade do século XV, pois mesmo com um emaranhado de redes políticas, o reino do Congo desconhecia princípios básicos de organização econômica.
antes da chegada portuguesa no continente africano, em meados do século XV, não havia organizações políticas e sistemas econômicos complexos na África, e o reino do Congo constituiu-se numa exceção quase única, condição explicada pela sua ligação com povos do Magrebe.
para as pretensões mercantilistas e escravistas do Império Português, o reino do Congo apresentava poucos atrativos, o que determinou o desinteresse português na exploração efetiva da região e a desistência na conquista militar dessa fração da África Negra.
a concepção de uma África subsaariana, construída pelos europeus no decorrer do Mundo Moderno, como um espaço sem Estado e sem história não se confirma, ainda mais em função do estabelecimento de relações simétricas entre o reino do Congo e o reino de Portugal.
a maior parte dos povos que habitavam a chamada África Negra, não teve plenas condições de um desenvolvimento econômico autônomo até a chegada dos colonizadores europeus, pois estes, em especial os portugueses, estabeleceram os princípios básicos de mercado.
política nacional reformista compatibilizou o combate ao surto inflacionário com a política de desenvolvimento da periferia urbana.
modernização da economia foi acompanhada da estagnação do crescimento e do avanço da favelização nas grandes cidades.
favelização avançou lado a lado com o crescimento econômico, como uma espécie de contraface do Milagre econômico.
mecanização da produção agrícola fixou o trabalhador no campo; contudo, promoveu a miséria e a pobreza da população nas cidades.
História - História Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
I e II.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I, III e IV.
foram ditaduras originadas de golpes e fizeram amplo uso da repressão e da violência contra os cidadãos.
representaram os anseios do povo brasileiro e se caracterizaram pela conciliação com setores mais populares.
promoveram uma acentuada disseminação da pequena propriedade rural e uma política de desagregação social no país.
encaminharam-se para a reafirmação do nacionalismo e para a manutenção de uma política externa independente.
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diversidade idiomática existente entre bascos, castelhanos e catalães.
coexistência étnico-religiosa entre muçulmanos, judeus e cristãos.
cooperação socioeconômica entre suevos, vândalos e visigodos.
integração etnocultural entre árabes, francos e lusitanos.
intolerância da atual população espanhola frente à imigração.
implantação do capitalismo no campo, que transformou os latifúndios em terras produtivas e a luta pela reforma agrária em coisa do passado.
transformação do latifúndio em grandes empresas rurais produtivas, gerando milhões de emprego no campo, estimulando o êxodo urbano.
superação do antigo modelo brasileiro de reforma agrária, encerrando o ciclo de distributivismo equitativo de terras improdutivas no país.
expulsão da população do campo e sua concentração nas grandes cidades, provocando a favelização e o inchaço da periferia urbana.
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denuncia o extermínio de um povo e a crueldade da invasão europeia nas Américas.
enaltece a persistência e coragem dos astecas por enfrentarem a supremacia militar europeia.
deprecia o ameríndio evocando sua covardia e incapacidade para resistir à conquista espanhola.
aponta a fragilidade dos índios, vítimas de sua própria ignorância e inferioridade cultural.
enfatiza o fatalismo da conquista e a superioridade técnica dos europeus.
História - História Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Nicolau Eimeric, que iniciou o movimento dos bogomilos, condenava as arbitrariedades do clero e a existência de diferentes ordens religiosas, aceitando os dogmas e o poder exercido pela Igreja por considerá-los manifestações da vontade divina.
Johann Tetzel, líder da seita conhecida posteriormente como pseudoapóstolos, denunciou a cobiça e a corrupção do clero regular e condenou seu distanciamento da pobreza evangélica.
Wat Tyler, teólogo criador do movimento dualista, pregou a antítese entre Deus, criador do espírito, e o demônio, criador da matéria, condenando a veneração da cruz, dos ícones e de qualquer ornamento religioso.
John Huss (ou Jan Hus), cujos seguidores ficaram conhecidos como hussitas, criticou a imoralidade e os privilégios do clero, opondo-se ao dogma da infalibilidade papal e defendendo o uso dos idiomas nacionais nos cultos religiosos.
Bernardo Guidoni (ou Gui), que defendeu a constituição de comunidades religiosas autônomas e independentes, criticando a burocracia eclesiástica e a excomunhão de pecadores e influenciou o movimento menonita.
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a presença significativa de católicos na América do Norte desde os primórdios da colonização, sempre mais importantes e maiores em número que os protestantes.
a prática de escravizar povos indígenas e não exterminá- los, garantindo a sobrevivência de um grande número de nativos que hoje vivem em reservas.
a ampla utilização de trabalhadores livres nas manufaturas e nas grandes propriedades, convivendo lado a lado com escravos nas duas situações.
o sistema de plantation do sul dos Estados Unidos, em que predominava uma forma de produção semelhante à encontrada em alguns países de colonização ibérica.
a inexistência de um mercado interno dinâmico em qualquer uma das colônias da América, todas voltadas para o comércio externo e produzindo para as metrópoles.
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apologética, que enfatiza os grandes acontecimentos.
materialista, inspirada no marxismo.
reducionista, marcada pelo maniqueísmo.
cultural, que abandona aspectos sociais.
pós-moderna, que relativiza aspectos econômicos.
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