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O texto faz referência a um movimento social que
expressou reivindicações políticas sem conteúdo religioso.
dissociou elementos religiosos da carência da população.
combinou conteúdo religioso com reivindicação social.
agregou transformações sociais ao fanatismo religioso.
desprezou as carências religiosas e os problemas sociais.
Dentre os artifícios de persuasão e sedução mencionados pelo autor e frequentes na propaganda política associada à política de massas, podemos citar:
a construção da imagem carismática do líder mediante a ampla utilização dos meios de comunicação.
a utilização de linguagem rebuscada e erudita, voltada especialmente para cativar a população letrada.
a transparência na difusão da política estatal e a difusão das vantagens dos princípios econômicos liberais, para o progresso do país.
o combate às representações religiosas e militares e a defesa de valores racionais baseados nos direitos universais do homem.
a concessão de benefícios, autonomia e liberdade de expressão aos trabalhadores e sindicatos.
Segundo o autor, a política a que o texto faz referência teve por objetivos principais
atender às reivindicações dos patrões e dos operários e ampliar a participação das associações de classes na elaboração da legislação trabalhista.
legalizar as organizações de trabalhadores urbanos e atribuir ao operariado o papel de controlador da vida sindical, sem intervenção do Estado.
estabelecer o princípio de pluralidade sindical reivindicado pelos trabalhadores urbanos e tornar os sindicatos mais independentes do Estado.
acabar com a resistência do empresariado em reconhecer os direitos dos trabalhadores e obrigar os operários a apoiar o governo.
reprimir os esforços organizatórios da classe trabalhadora urbana fora do controle do Estado e atraí-la para o apoio difuso ao governo.
Juscelino Kubitschek, com seu Programa de Metas, esperava que, com a intensa industrialização e desenvolvimento da nação, a democracia no Brasil se consolidasse, diminuindo as diferenças entre ricos e pobres. É correto afirmar que esse projeto desenvolvimentista, ao envolver diversas classes sociais, legitimou o seu governo e
rearticulou as forças políticas do país e o operariado a fim de governar com plenos poderes.
implementou uma política nacionalista nas relações comerciais com os norte-americanos.
aglutinou segmentos sociais descontentes e a elite defensora da democracia popular.
criou um novo pacto populista entre as massas trabalhadoras e o chefe de Estado.
transformou o Exército no principal agente impulsionador do desenvolvimento do país.
O primeiro ato das reformas de Jango marcou o começo do fim de seu governo. (Boris Fausto. História do Brasil)
A frase permite concluir que as Reformas de Base do governo se constituíram, no Brasil, em um dos principais fatores responsáveis
pela queda do regime ditatorial.
pela democratização do país.
pelo Golpe de 1964.
pelo insucesso do Plano Trienal.
pela adoção do parlamentarismo.
Atenção: Considere a citação a seguir para responder às questões de números 51 e 52.
Um tema fundamental da História do Brasil que pode ser trabalhado em sala de aula para a compreensão desse apoio a que o autor se refere é
o ultranacionalismo e sua imposição pelo governo do I Reinado.
o racismo e sua relação com o enraizamento social do sistema escravista.
o antiimperialismo e o sucesso da política desenvolvimentista do governo JK.
a democracia e a difusão do positivismo nas escolas, durante a Nova República.
o republicanismo e sua irradiação pela comunidade de Canudos.
Atenção: Considere a citação a seguir para responder às questões de números 51 e 52.
Uma política comum aos governos militares brasileiro e chileno, muito usada na propaganda dos mesmos e que contou com significativo apoio da sociedade, foi
o protecionismo e as amplas estatizações na economia, no início do regime.
o pagamento da dívida externa, sanada mediante acordo político com os EUA.
a cooperação político-militar oficializada pelo Plano Condor.
a promoção do chamado milagre econômico em ambos os países.
o incentivo às mais variadas expressões culturais, de várias tendências ideológicas.
Em 1969, no Brasil, o Decreto-Lei número 477/69 proibia qualquer professor, aluno ou empregado de confeccionar material subversivo ou organizar movimentos subversivos, como atesta Selva Guimarães Fonseca em Caminhos da História Ensinada (Campinas: Papirus, 1993, p. 39 ). O conceito de subversão, nesse caso, deve ser compreendido
como um termo cunhado pelos educadores tradicionalistas, para prevenir qualquer ameaça ao funcionamento das escolas e à estabilidade democrática.
no contexto da Doutrina Monroe, que pregava a obediência civil, o patriotismo e a defesa dos valores democráticos contra o totalitarismo.
como uma bandeira pacifista dos grupos de contestação comportamental nos anos 1960, contrários à moral, aos costumes tradicionais e à guerra.
no âmbito do anticomunismo e da Doutrina de Segurança Nacional, incentivados no continente americano pelos Estados Unidos, após a Revolução Cubana.
como uma herança da Era Vargas, após a qual os partidos de esquerda passaram à ilegalidade e qualquer atividade política de oposição tornou-se caso de polícia.
Atenção: Um professor de História distribuiu a letra da música abaixo para que os alunos analisassem e cantassem com ele. Leia a letra para responder às questões de números 55 e 56.
A análise da música permite a reconstrução do quadro histórico que lhe deu origem. A intenção do professor, ao propor a atividade com essa música, foi trabalhar com os alunos
as grandes referências intelectuais e políticas do país no regime militar.
os meios usados pelo regime militar para difundir o nacionalismo ufanista.
os acontecimentos que deram origem ao regime militar, nos anos de 1960.
as manifestações sociais de oposição ao regime militar, nos anos de 1970.
as ações revolucionárias da esquerda armada que derrubaram o regime militar.
Tendo em vista a produção historiográfica e conceitos relacionados à preservação do patrimônio cultural como história e memória social, lugares de memória, cultura e identidade, diversidade cultural, tradição e modernidade , julgue os itens de 70 a 74.
Ao se falar em lugares de memória, três categorias emergem de maneira fundamental: lembrar, esquecer, comemorar. Na história contemporânea do Cone Sul, na América Latina, a experiência de regimes ditatoriais entre os anos 1960 e 1980 foi superada por todos os países da região, em clara sujeição à tríade esquecer-perdoar-omitir.
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