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Observe a figura.
Segundo especialistas, como arqueólogos e antropólogos, uma das razões que levaram as pessoas da pré-história a retratar figuras como as da imagem acima foi, provavelmente,
a necessidade de deixar vestígios e proteger suas habitações.
a falta de símbolos gráficos, ligada ao excesso de misticismo.
o desconhecimento da escrita, relacionado a ideias religiosas.
a caça como atividade lúdica e modo de enfeitar a moradia.
a preocupação pela sobrevivência, associada a ritos mágicos.
O professor, ao trabalhar com a figura, pretendeu que os alunos percebessem que os sumérios, em aproximadamente 2.500 a.C., possuíam uma sociedade
avançada, que já dominava a domesticação de animais, atividade que possivelmente constituía a base de subsistência da população.
complexa, em que já se havia estabelecido a divisão social, comportando a presença de pobres, certamente dominados, e ricos, certamente dominantes.
organizada, na qual os grupos humanos, ao trocarem a vida sedentária pela vida nômade, tornaram-se produtores e organizaram-se politicamente.
agrícola, na qual os camponeses tinham a obrigação de entregar parte da produção ao governo, sendo controlados pelos funcionários do Estado.
gentílica, na qual a propriedade da terra era comunal e a agricultura e a domesticação de animais consistiam as atividades econômicas básicas.
Tucídides pretende que sua obra sobreviva aos tempos. Essa mesma pretensão é encontrada na arquitetura monumental legada pela Grécia Antiga, que pode ser considerada pelo historiador, segundo propõe Jacques Le Goff em História e memória, como
documento material que evoca a celebração do poder e sua perpetuação.
templo da Antiguidade que deve ser reverenciado e mantido para fins religiosos.
prova arqueológica de uma civilização superior, na história da humanidade.
fonte histórica para o conhecimento da cultura letrada da Antiguidade.
patrimônio artístico despido de intencionalidade, que deve ser analisado esteticamente.
Considere as imagens e o texto.
De acordo com o texto, o estudo da forma de produção retratada nas figuras leva a uma comparação entre o camponês medieval, que vivia numa sociedade agrária e marcada por relações sociais baseadas na servidão, e
as grandes propriedades rurais da atualidade, em que, sendo praticamente autossuficientes, predomina o trabalho temporário.
o camponês da atualidade, que, por não ter direito à terra, sobrevive da produção agrícola de subsistência nas zonas rurais.
as relações de trabalho no campo da atualidade, que são marcadas pela prática do trabalho compulsório e sem remuneração.
o trabalhador rural da atualidade, que, por possuir os meios de produção, vive nas cidades, onde predomina o trabalho autônomo.
o trabalhador rural da atualidade, que vive numa sociedade industrial, na qual predominam o trabalho assalariado e a vida urbana.
Com base no conhecimento sobre as representações ideológicas existentes sobre a África, pode-se afirmar que a comparação que o autor faz entre alguns povos africanos e a Europa ocidental, na época medieval, revela uma posição
antropocêntrica da evolução histórica dos povos que viviam no continente africano, considerados no estágio pré-histórico pelos europeus.
racionalista, que formulou princípios políticos, éticos e morais que justificam o domínio europeu no continente africano no final do século XIX.
equivocada da dinâmica cultural própria da África, tratando as especificidades dos povos africanos segundo padrões da civilização nativa.
contrária à ideia de que os africanos eram povos primitivos, inferiores e incapazes de construir civilizações evoluídas como a europeia.
favorável à ideia de que os povos africanos não têm condição de ultrapassar os limites de selvageria e de buscar um novo estado de existência.
O conceito ao qual o texto se refere denominou um período também caracterizado como Idade das Trevas, em contraposição ao chamado Iluminismo e à eclosão de uma série de concepções e práticas consideradas inovadoras em relação ao período anterior, Idade Média. Dentre essas concepções e práticas, estão
a formulação da teoria heliocêntrica e a valorização do humanismo.
o geocentrismo e a visão de mundo baseada na filosofia escolástica.
a secularização da cultura e a crítica aos valores greco-romanos.
a secularização da cultura e a crítica aos valores greco-romanos.
o desenvolvimento da arte gótica e a difusão do hedonismo.
A Reforma, séculos depois, introduziu outros princípios, tais como
a defesa da autoridade incontestável do papa e dos sacerdotes, na interpretação dos desígnios divinos.
o conceito de predestinação e a noção de que o trabalho e o lucro dignificam o homem.
a crença de que os pobres deveriam se rebelar contra os ricos, pois a História era movida pela luta de classes.
a visão de que os Estados deveriam se subordinar politicamente às orientações do Vaticano.
a concepção de que os judeus e demais seguidores de outras crenças deveriam ser eliminados.
Com o intuito de desconstruir discursos historiográficos baseados em percepções semelhantes à que o texto se refere, a História Cultural valoriza
a escrita desse tipo de história por especialistas nativos, capazes de descrever sua cultura de maneira neutra e fiel.
o entendimento da cultura estrangeira a partir da comparação cultural e avaliação de seu grau de desenvolvimento.
a compreensão do sentido que as representações e valores culturais têm para os povos que os produziram.
os estudos que reconheçam os encontros culturais como processos naturais e inevitáveis, independentemente de eventuais interesses políticos.
a investigação de abordagem positivista, que oferece uma compreensão literal e objetiva de uma determinada cultura.
Observe o mapa com atenção.
Considerando o contexto histórico em que se insere, o mapa permite identificar
uma das grandes imigrações voluntárias dos povos africanos na época moderna.
um dos maiores movimentos populacionais forçados da história da humanidade.
o grau de conhecimento tecnológico da indústria naval europeia no século XV.
um dos mais intensos intercâmbios comerciais entre os americanos e os africanos.
o sistema triangular de comércio adotado pelos portugueses no século XVII.
Segundo a autora, o estudo sobre os intercâmbios na África subsaariana, embora seja vasto e complexo, deixa à mostra as raízes
dos diferentes tipos de escravidão desenvolvidos no continente africano a partir do empobrecimento das classes de mercadores no século XIV.
da ideia de que, antes da chegada dos portugueses, existia na África povos que viviam em tribos ou etnias em estágio cultural civilizado.
das justificativas para a arbitrariedade e opressão presentes nas relações estabelecidas entre ocidentais e africanos desde o século XV.
da existência de uma África branca com características mais próximas das ocidentais e uma África negra, separadas pelo deserto do Saara.
do movimento político-ideológico do pan-africanismo, cujos desdobramentos fazem-se ainda presentes em todos países do continente africano.
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