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Ao término do ensino básico, espera-se que o estudo da História tenha contribuído para o aluno dominar inúmeras habilidades e competências, entre elas
o domínio dos procedimentos de construção do conhecimento histórico, como a cópia de textos e a valorização de heróis.
o reconhecimento dos valores sociais como resultado de uma cultura única, hegemônica e legítima diante das demais manifestações culturais.
a construção de uma consciência histórica independente das noções de tempo e das culturas que a produziram.
a percepção da História como resultado da ação humana ao longo do tempo, marcada pela pluralidade de sujeitos e de múltiplas memórias.
desconsiderar aspectos que caracterizam a produção de uma letra de música, conforme procedimento conferido às fontes históricas.
descartar o uso de relatos e imagens do período histórico a ser tratado, para facilitar aos alunos a contextualização dos acontecimentos.
evitar anacronismo, abordando o contexto histórico da época em que foi feita a letra da música e aquele relacionado ao acontecimento.
afastar-se dos conhecimentos prévios e das representações dos alunos, que dificultam a compreensão da História.
mapear as diversidades regionais que marcam Minas Gerais, percebendo várias origens, culturas e histórias da população local.
incentivar o conhecimento prévio dos alunos, evitando métodos investigativos do conhecimento, como pesquisa e história oral.
delimitar claramente o objeto de estudo da História em relação a outras áreas do conhecimento, em especial Língua Portuguesa.
identificar os problemas sociais contemporâneos que caracterizam as populações locais, sobretudo as mazelas do sistema de saúde.
O toque dos sinos em Minas Gerais é um bem imaterial preservado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), por ser forma tradicional de comunicação presente em várias cidades mineiras. Dados como esse, próximos à realidade do aluno,
devem ser evitados no ensino de História, por se encontrar distantes dos acontecimentos nacionais e mundiais.
conferem sentido ao conhecimento histórico e auxiliam na compreensão da realidade local.
podem ser largamente utilizados em sala de aula, por dispensar o planejamento devido à proximidade de professores e alunos.
configuram-se como curiosidade própria do turismo, sem estimular o estudo da História.
O uso de evidências históricas em sala de aula deve ser
igual àquele feito pelo historiador ao realizar seu trabalho de pesquisa acadêmica, servindo de embasamento para a escrita da História.
adotado para aproximar os alunos dos métodos de produção do conhecimento histórico, estimulando a reflexão sobre esse processo.
evitado por ser estranho aos alunos, que não dominam seu contexto de produção ou mesmo a linguagem da época em que foi produzido.
empregado para transformar os alunos em pequenos historiadores, dotados de condições para escrever suas próprias versões da História.
Nas dinâmicas atuais de ensino e aprendizagem, os processos avaliativos têm ganhado grande importância nos últimos anos, com transformações substantivas. Para implantar de forma adequada um processo avaliativo, o professor deve
focar apenas nos conteúdos históricos programados para aquela faixa etária e medir coletivamente a capacidade de raciocínio histórico, a inteligência cognitiva e a maturidade para investigação.
utilizar exclusivamente provas e testes, ferramentas consideradas eficazes para medir com precisão os conhecimentos adquiridos, independentemente das diferenças existentes entre os alunos.
prever instrumentos de caráter investigativo e formativo, para elaborar um diagnóstico dos alunos e estabelecer estratégias para recuperar os conhecimentos não apreendidos.
servir-se de instrumentos que dispensam a observação e o registro do desempenho escolar, pouco eficientes para verificar a aquisição de habilidades como a participação em debates.
Ao término do ensino básico, espera-se que o estudo da História tenha contribuído para o aluno dominar inúmeras habilidades e competências, entre elas
o domínio dos procedimentos de construção do conhecimento histórico, como a cópia de textos e a valorização de heróis.
o reconhecimento dos valores sociais como resultado de uma cultura única, hegemônica e legítima diante das demais manifestações culturais.
a percepção da História como resultado da ação humana ao longo do tempo, marcada pela pluralidade de sujeitos e de múltiplas memórias.
desconsiderar aspectos que caracterizam a produção de uma letra de música, conforme procedimento conferido às fontes históricas.
descartar o uso de relatos e imagens do período histórico a ser tratado, para facilitar aos alunos a contextualização dos acontecimentos.
evitar anacronismo, abordando o contexto histórico da época em que foi feita a letra da música e aquele relacionado ao acontecimento.
afastar-se dos conhecimentos prévios e das representações dos alunos, que dificultam a compreensão da História.
A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da Educação Básica trata-se de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores. No que concerne ao currículo, dentro deste contexto, é correto afirmar:
É importante destacar que não se trata de mudar um foco etnocêntrico marcadamente de raiz europeia por um africano.
É preciso ter clareza que o Art. 26A acrescido à Lei 9.394/1996 provoca unicamente a inclusão de novos conteúdos relacionados a africanidade.
A autonomia dos estabelecimentos de ensino para compor os projetos pedagógicos permite que se valham do apoio direto ou indireto de estudiosos e do Movimento Negro, com os quais estabelecerão canais de comunicação, encontrarão formas próprias de incluir nas vivências promovidas pela escola, inclusive em conteúdos de disciplinas, as temáticas em questão.
Caberá, aos exclusivamente dos diretores de ensino prover as escolas, seus professores e alunos de material bibliográfico e de outros materiais didáticos, a fim de evitar que questões tão complexas, tanto na formação inicial como continuada de professores, sejam abordadas de maneira resumida, incompleta, com erros.
Os debates e discussões sobre meio ambiente ou ecologia que visam à educação ambiental parecem pouco familiares nas salas de aulas de História. Tratar de um tema que aborda as relações da história com o meio ambiente pode provocar certo estranhamento, como se a história estivesse invadindo um território alheio. Quando, no entanto, situamos as diversas problemáticas ambientais, podemos perceber como muitos dos temas abordados são também familiares às ciências humanas e como as aproximações entre a sociedade e o meio ambiente possibilitam enriquecimento mútuo entre as áreas das ciências da natureza e as ciências humanas. Sobre o tema abordado analise as afirmativas abaixo.
I. O termo história ambiental passou a ser utilizado por alguns historiadores engajados nos movimentos ambientalistas de seus países, notadamente os norte-americanos.
II. Donald Worsters foi um destaque entre os historiadores envolvidos em movimentos ambientalistas.
III. A história do meio ambiente no Brasil fortaleceu-se com a contribuição de um norte-americano, o brasilianista Warrem Dean, que em meados dos anos 80 se dedicou a analisar a relação entre sociedade e o meio ambiente no Brasil.
Estão corretas:
Somente I e II
Somente I e III
Somente II e III
Todas as afirmativas
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