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História - História Geral - Centro de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CEPERJ) - 2014
Hobsbawm (1995) identifica uma mudança demográfica significativa no mundo periférico e dependente dos países capitalista centrais, após a Segunda Guerra Mundial. A transformação apontada pelo historiador britânico define-se em:
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Entre as causas da expansão imperialista, no final do século XIX, a historiografia de viés marxista, dentre outras, destaca as transformações da estrutura capitalista em alguns países do mundo. Estas transformações, geralmente enquadradas na Segunda Revolução Industrial, marcam o início da fase do capitalismo denominada:
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Uma das peculiaridades apontadas por muitos historiadores e comentaristas políticos para o modelo de comunismo chinês implantado por Mao, após a Revolução Chinesa (1949) é:
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No processo formativo da Espanha, ocorrido ao longo da Idade Média, é fundamental considerar um fenômeno histórico que ficou conhecido como Reconquista, que pode ser definido como:
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Segundo Octavio Ianni (in: REIS FILHO, Daniel A. et alli.) o Século XX o tempo das dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000 v.III), no processo histórico do fenômeno histórico conhecido como globalização, merece destaque a abertura de uma fronteira inesperada e particularmente valorosa para novos surtos de acumulação originária capitalista, engendrando um novo ciclode expansão do capitalismo, como modo de produção e processo civilizatório de alcance mundial. Esta nova fronteira para ação da chamada economia de mercado originou-se:
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O governo de Juscelino Kubistchek caracterizou-se por uma firme associação entre o capital nacional e o estrangeiro, com concessões de grandes facilidades ao capital internacional, sob a justificativa de que o país precisa decolar rapidamente sua economia, por meio de maior integração com a economia mundial. A política econômica do Período JK ficou conhecida, nos círculos históricos e econômicos, pelo nome de:
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No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial sofreu fortes mudanças. Isto se refletiu na mentalidade geopolítica das nações europeias desenvolvidas. Até o final do período apontado, o Estado nacional europeu clássico se mantinha através da afirmação vigorosa das fronteiras nacionais, em cujas margens repousavam as justificativas de todo o orgulho nacional. Mas as pressões econômicas do capitalismo em sua nova fase obrigaram a que tais fronteiras fossem rompidas e esgarçadas até limites, antes, inimagináveis. Esta ampliação de espaços, por parte, principalmente, dos países europeus como Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Itália, motivada por uma necessidade de ampliação de mercados, ficou conhecida pelo nome de:
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A administração burocrática do poder estatal, o progresso da Ciência e do domínio científico sobre a vida eclodiram, de forma definitiva, no Ocidente com a ascensão econômica da burguesia e seu progressivo domínio sobre os aparelhos de Estado. Todo esse processo ficou conhecido, no campo da filosofia, pelo nome genérico de Iluminismo ou Ilustração. O Século XVII e subsequentes foram pródigos em novas ideias sobre formas de governar e administrar. Em termos da aplicação prática dessas ideias, houve países europeus nos quais se faziam necessárias adaptações políticas, econômicas e administrativas que garantissem um certo aggiornamento com às demandas modernizadoras da época. Porém, mesmo nesses países, a hegemonia política ainda pertencia ao Absolutismo. Surgiram, então monarcas que deram nova faceta ao velho absolutismo, mesclando centralização política com métodos modernizantes de gestão de recorte iluminista: Federico II, na Prússia; Catarina II, na Rússia; Gustavo III, na Suécia, dentre outros. No século XVIII, um desses monarcas foi o português D. José I. Esse tipo de governo ficou conhecido como:
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Segundo Alencastro (2000), a variável de longa duração que apreende a formação do Brasil nos seus prolongamentos internos e externos (de 1550 a 1930) é que o mercado de trabalho brasileiro está desterriatorializado, ou seja, o contingente principal da mão de obra nasce e cresce fora do território colonial e nacional. Uma das implicações dessa variável relacionada aos aspectos políticos da nação brasileira é:
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