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Sobre a história do estado de Tocantins é correto afirmar:
A idéia de separar as porções norte e sul de Goiás alimentou movimentos populares desde o século XIX.
O estado de Tocantins foi criado por determinação da Constituição Brasileira de 1946.
O extremo norte de Goiás foi desbravado no século XVII por franceses que invadiram o Maranhão.
A atual capital de Tocantins, Palmas do Tocantins, foi inaugurada em 1o de dezembro de 1985.
O primeiro governador do estado de Tocantins, José Sarney, tomou posse em 1o de janeiro de 1990, já na nova capital.
Santista, nasceu em 1811 e fez carreira política durante o Império como Deputado, Senador e Presidente da Província de São Paulo. Trata-se do
Conselheiro Joaquim Otávio Nébias.
Visconde de Embaré.
Barão Aguiar de Andrade.
Comendador Quintino de Lacerda.
Comendador Ferreira Neto.
"Trabalho de dia e de noite e tudo isso com gente livre e alugada, sem precisar da escravatura que detesto e querendo dar a esta gente o exemplo do que devem fazer".
Assim se dirigiu o santista José Bonifácio de Andrada e Silva sobre a atividade de seu sítio em sua cidade natal. Sobre esse importante santista, afirma-se:
I. Estudou em Portugal, onde se formou em Direito pela Universidade de Coimbra.
II. Foi assessor do Príncipe Regente, D. Pedro, mas logo após a Independência rompeu com o Imperador, sendo preso e deportado para a França.
III. Quando da abdicação de D. Pedro, é nomeado tutor daquele que seria, no futuro, D. Pedro II.
Está correto o que se afirma APENAS em
Nasceu em Santos em 1890. Aos 13 anos instalou uma tipografia no porão da casa do pai e publicou seu primeiro jornal impresso. Durante a vida, trabalhou em vários jornais. Em Santos foi redator da Folha da Noite, do Diário de Santos e de A Tribuna. Poeta e romancista, faleceu em 1964. Trata-se de
Afonso Schmidt.
Martins Fontes.
Rui Ribeiro Couto.
Cleobulo Amazonas Duarte.
Manoel Vicente do Nascimento Junior.
O fato relembrado em 31 de março foi
Realizar-se-á este ano uma competição internacional de esportes, inspirada na que se fazia na Grécia Antiga. Trata-se
Segundo Perry Anderson, na Antigüidade clássica a escravidão era o vínculo que unia cidade e campo, para o desmedido benefício da polis, pois ela
nunca foi um tipo predominante de apropriação de excedentes de produção rural no mundo grecoromano, mas promoveu o comércio interlocal de produtos agrícolas e artesanais de um extremo a outro do Mar Mediterrâneo.
tanto estabeleceu uma economia voltada para o mercado interurbano no Mediterrâneo, quanto favoreceu a implantação de uma economia de escravos na manufatura que permitiu o florescimento da civilização urbana grega.
tanto mantinha a agricultura cativa que permitia o dramático distanciamento de uma classe dominante urbana de suas origens rurais, quanto promovia o comércio interurbano que era complemento desta agricultura no Mediterrâneo.
tanto incentivava os escravos a executar atividades agrícolas nas propriedades rurais, quanto favorecia os cativos a fazer tarefas econômicas relacionadas a um pequeno comércio nas cidades da orla do Mediterrâneo.
sempre representou uma categoria muito baixa de dependência e falta de liberdade que se estendia acima da escala social, mas transformou-se num sistema auxiliar de produção para as grandes cidades do Mar Mediterrâneo.
Com base na análise dos fenômenos descritos no texto pode-se afirmar que
para o autor o militarismo predatório da República Romana era seu principal mecanismo de enfraquecimento e pobreza: a guerra trazia as terras, tributos e escravos; os escravos, os tributos e as terras forneciam o aparato para a guerra.
o advento do feudalismo como modo de produção organizado inaugurou no Império do Ocidente – como ocorreu na civilização helênica – a fase clássica que distinguia a civilização romana, o apogeu de seu poder e de sua cultura.
as estruturas da política romana na época fornece as razões de o interior do império torna-se pontilhado de vastos domínios nobres, enquanto as cidades, inversamente, tornavam-se povoadas por massa proletarizada, desprovida de terras ou de qualquer outra propriedade.
as fraquezas internas fornecem explicação estrutural das razões por que o Império do Ocidente sucumbiu às invasões que o atravessaram no século V, enquanto no Oriente, o império – contra o qual os ataques haviam sido muito mais perigosos – escapava e sobrevivia.
a constituição romana não era simplesmente oligárquica na forma: era muito mais profundamente aristocrática no conteúdo, pois atrás dela configurase uma estratificação econômica da sociedade romana de ordem bastante diversa, tornando possível a ampliação da cidadania.
Em Passagens da antigüidade ao feudalismo, Perry Anderson afirma que
o modo de produção feudal foi o primeiro a permitir à produção dos bens de consumo urbano um desenvolvimento autônomo em uma economia agrária natural.
no feudalismo as cidades estavam subordinadas ao governo de nobres proprietários que nelas viviam e delas sobreviviam.
a história medieval é a história das cidades, mas de cidades baseadas na propriedade senhorial e na agricultura.
o feudalismo foi o único sistema a segregar toda atividade comercial nos aglomerados provinciais controlados pela nobreza rural.
no período feudal a cidade era encarada simplesmente como um acampamento militar da nobreza, sobreposta à estrutura comercial.
O autor utiliza-se de concepções teóricas relacionadas
ao marxismo, pois considera o aumento da população o fator determinante do crescimento da economia colonial e da exploração dos colonos.
ao marxismo, pois defende a idéia de que as contradições internas do processo de colonização engendraram os fatores que desencadeariam a libertação da colônia.
ao positivismo, pois desenvolve uma análise centrada na idéia de que a exploração metropolitana foi benéfica ao desenvolvimento material da colônia.
ao positivismo, pois critica a idéia de que a oposição de interesses entre colonos e a metrópole foi o elemento fundamental para o desenvolvimento da colônia.
à História Nova, pois parte do pressuposto de que o aumento da densidade demográfica determinou, em última análise, o processo de libertação da colônia.
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