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História - História do Brasil - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
relutância dos acusados em acolher os ideais da Revolução Francesa (1789) e da Independência dos Estados Unidos da América (Revolução Americana, 1776).
adesão e apoio que os revoltosos obtiveram junto ao governador da província e de outros representantes da elite baiana.
origem e pela condição social dos acusados, ou seja, mulatos, negros livres ou libertos e escravos, todos pobres.
liderança do médico Cipriano Barata que, por sua atuação em revoltas anteriores, foi preso e enforcado pelas autoridades da província baiana.
escassez de gêneros alimentícios e pelo aumento do custo de vida em Salvador, decorrentes das ações dos quatro condenados.
História - História do Brasil - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
I e II.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I, III e IV.
História - História do Brasil - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
defendia uma sociedade constituída por pequenos proprietários autossuficientes, na qual não existiria a circulação monetária tradicional; além disso, concebia que essas transformações deveriam ocorrer por meio de um amplo processo de reformas políticas e sociais.
objetivava transformações sociais radicais, com uma ordem igualitária e sem Estado e essa condição seria conquistada por meio da greve geral revolucionária; ao mesmo tempo, o sindicato deveria se organizar como um esboço da sociedade que pretendiam construir.
entendia que as organizações sindicais deveriam ser generalizadas para todos os grupos e classes sociais e que essas representações dos trabalhadores, dos empregadores e dos governantes estabeleceriam as regras de convivência em busca de uma ordem igualitária.
apontava para a busca da absoluta igualdade entre todos os homens e para a consecução dessa utopia, defendia a aliança dos sindicatos dos trabalhadores fabris com a hierarquia liberal da Igreja Católica, que, por meio do socialismo cristão, condenava a exploração do trabalho no sistema capitalista.
acreditava na constituição de um partido de vanguarda, que dirigisse o processo revolucionário para a conquista do poder de Estado, assim como defendia a ampliação da legislação trabalhista por meio da intervenção do Estado e a limitação do poder dos empresários.
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da Aliança Liberal.
das Ligas Camponesas.
do Clube Tenentista 3 de Outubro.
da Aliança Nacional Libertadora.
da Coluna Prestes.
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do Quebra-Quilos.
do Fecha-Fecha.
da Vacina.
dos Mascates.
do Vintém.
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I e II.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I, III e IV.
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foi obra do imperialismo inglês que instigou as nações dependentes de sua economia, ou seja, Brasil e Argentina contra o desenvolvimento autônomo do Paraguai.
resultou dos planos expansionistas e da megalomania do ditador paraguaio Solano López.
demonstrou a superioridade do exército brasileiro e, em especial, os atos heroicos do Duque de Caxias, a quem passaram a chamar de o Marechal de Ferro.
glorificava o general Alfredo Stroessner, presidente do Paraguai entre 1954 e 1989, por ser o continuador da obra de Solano López.
deveria ser entendido a partir das relações existentes entre os países envolvidos, resgatando os processos constitutivos de suas identidades nacionais.
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a criação e subordinação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) ao presidente e a censura aos meios de comunicação.
o envio da Força Expedicionária Brasileira (FEB), para lutar na Itália, a partir de 30 de junho de 1944.
a proibição de qualquer tipo de manifestação grevista, a adoção de medidas como a unidade sindical (1937) e a criação do imposto sindical obrigatório (1940).
o cuidado na construção da imagem pessoal como pai dos pobres e na própria versão da história vivida pelo país que afirmava que o Brasil nasceu na Revolução de 1930.
o uso sistemático do rádio (Hora do Brasil) como veículo de aproximação entre governo e trabalhadores e de discursos retumbantes em grandes comícios.
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definia-se como nacionalista, combatia o capitalismo financeiro, defendia o controle do Estado sobre a economia e tinha como lema Deus, Pátria e Família.
inspirava-se na tese de Gilberto Freyre, que considerava a sociedade indígena um modelo de civilização e defendia a criação de uma educação voltada para o trabalho.
apoiava radical reforma na estrutura educacional do Brasil e foi a principal criadora do movimento da Escola Nova.
era próxima aos liberais franceses, apoiava a autogestão nos espaços de trabalho e defendia a ampliação do cooperativismo no campo.
amparava-se nas ideologias apoiadoras do Estado do bem-estar social, criticava o conservadorismo da Igreja Católica e se contrapunha às políticas eugenistas.
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Segundo Boris Fausto, o golpe de Estado de 1937, no Brasil, foi saudado com entusiasmo na Alemanha e na Itália. A reação alemã e italiana pode ser explicada
pelo rompimento das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, pois esta nação condenou, de forma veemente, a derrocada da democracia brasileira.
pelo rompimento do acordo de ajuda econômica dos Estados Unidos para o Brasil, que visava financiar a construção de uma usina siderúrgica.
pela defesa do Brasil, junto à Liga das Nações, da legitimidade da aspiração pangermanista do governo de Hitler.
pelo imediato apoio do Brasil à pretensão expansionista alemã sobre a Áustria e ao reconhecimento da Abissínia, na África, como protetorado italiano.
por certa afinidade ideológica existente entre a ordem estabelecida no Brasil durante o Estado Novo e a ordem construída na Alemanha nazista e na Itália fascista.
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