Questões de História da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP)

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  • A.

    ao Gabão.

  • B.

    à Nigéria.

  • C.

    à Argélia.

  • D.

    à Líbia.

  • E.

    à Tunísia.

  • A.

    o efetivo desenvolvimento econômico da África subsaariana veio apenas com a presença colonizadora europeia após a segunda metade do século XV, pois mesmo com um emaranhado de redes políticas, o reino do Congo desconhecia princípios básicos de organização econômica.

  • B.

    antes da chegada portuguesa no continente africano, em meados do século XV, não havia organizações políticas e sistemas econômicos complexos na África, e o reino do Congo constituiu-se numa exceção quase única, condição explicada pela sua ligação com povos do Magrebe.

  • C.

    para as pretensões mercantilistas e escravistas do Império Português, o reino do Congo apresentava poucos atrativos, o que determinou o desinteresse português na exploração efetiva da região e a desistência na conquista militar dessa fração da África Negra.

  • D.

    a concepção de uma África subsaariana, construída pelos europeus no decorrer do Mundo Moderno, como um espaço sem Estado e sem história não se confirma, ainda mais em função do estabelecimento de relações simétricas entre o reino do Congo e o reino de Portugal.

  • E.

    a maior parte dos povos que habitavam a chamada África Negra, não teve plenas condições de um desenvolvimento econômico autônomo até a chegada dos colonizadores europeus, pois estes, em especial os portugueses, estabeleceram os princípios básicos de mercado.

  • A.

    I e II.

  • B.

    II e III.

  • C.

    III e IV.

  • D.

    I, II e IV.

  • E.

    I, III e IV.

  • A.

    diversidade idiomática existente entre bascos, castelhanos e catalães.

  • B.

    coexistência étnico-religiosa entre muçulmanos, judeus e cristãos.

  • C.

    cooperação socioeconômica entre suevos, vândalos e visigodos.

  • D.

    integração etnocultural entre árabes, francos e lusitanos.

  • E.

    intolerância da atual população espanhola frente à imigração.

  • A.

    denuncia o extermínio de um povo e a crueldade da invasão europeia nas Américas.

  • B.

    enaltece a persistência e coragem dos astecas por enfrentarem a supremacia militar europeia.

  • C.

    deprecia o ameríndio evocando sua covardia e incapacidade para resistir à conquista espanhola.

  • D.

    aponta a fragilidade dos índios, vítimas de sua própria ignorância e inferioridade cultural.

  • E.

    enfatiza o fatalismo da conquista e a superioridade técnica dos europeus.

  • A.

    Nicolau Eimeric, que iniciou o movimento dos bogomilos, condenava as arbitrariedades do clero e a existência de diferentes ordens religiosas, aceitando os dogmas e o poder exercido pela Igreja por considerá-los manifestações da vontade divina.

  • B.

    Johann Tetzel, líder da seita conhecida posteriormente como pseudoapóstolos, denunciou a cobiça e a corrupção do clero regular e condenou seu distanciamento da pobreza evangélica.

  • C.

    Wat Tyler, teólogo criador do movimento dualista, pregou a antítese entre Deus, criador do espírito, e o demônio, criador da matéria, condenando a veneração da cruz, dos ícones e de qualquer ornamento religioso.

  • D.

    John Huss (ou Jan Hus), cujos seguidores ficaram conhecidos como hussitas, criticou a imoralidade e os privilégios do clero, opondo-se ao dogma da infalibilidade papal e defendendo o uso dos idiomas nacionais nos cultos religiosos.

  • E.

    Bernardo Guidoni (ou Gui), que defendeu a constituição de comunidades religiosas autônomas e independentes, criticando a burocracia eclesiástica e a excomunhão de pecadores e influenciou o movimento menonita.

  • A.

    a presença significativa de católicos na América do Norte desde os primórdios da colonização, sempre mais importantes e maiores em número que os protestantes.

  • B.

    a prática de escravizar povos indígenas e não exterminá- los, garantindo a sobrevivência de um grande número de nativos que hoje vivem em reservas.

  • C.

    a ampla utilização de trabalhadores livres nas manufaturas e nas grandes propriedades, convivendo lado a lado com escravos nas duas situações.

  • D.

    o sistema de plantation do sul dos Estados Unidos, em que predominava uma forma de produção semelhante à encontrada em alguns países de colonização ibérica.

  • E.

    a inexistência de um mercado interno dinâmico em qualquer uma das colônias da América, todas voltadas para o comércio externo e produzindo para as metrópoles.

  • A.

    apologética, que enfatiza os grandes acontecimentos.

  • B.

    materialista, inspirada no marxismo.

  • C.

    reducionista, marcada pelo maniqueísmo.

  • D.

    cultural, que abandona aspectos sociais.

  • E.

    pós-moderna, que relativiza aspectos econômicos.

A Proposta Curricular do Estado de São Paulo, para a disciplina História, propõe que na 3ª série do Ensino Médio, durante o primeiro bimestre, se trabalhe com o tema: “Conflitos entre os países imperialistas e a I Guerra Mundial”.

Acerca dessa temática, é correto considerar que

  • A.

    a I Guerra Mundial foi provocada pelo recorrente desrespeito da França com as colônias inglesas na África e na Ásia, além da aliança militar entre o Império Turco-Otomano e o Império Russo.

  • B.

    para se compreender as origens da I Guerra Mundial, é necessário identificar os conflitos entre as potências imperialistas da Europa na disputa por espaços de exploração neocoloniais.

  • C.

    a I Guerra Mundial foi provocada pela Inglaterra e pela França, ambas interessadas na ampliação dos seus domínios neocoloniais na África e na Ásia e preocupadas com a expansão territorial do Império Russo.

  • D.

    o frágil equilíbrio europeu foi quebrado em virtude das tensões revolucionárias socialistas na Rússia e na Alemanha e a I Guerra Mundial se originou da tentativa de conter essa onda de revoluções.

  • E.

    apesar da oposição das potências europeias ao confronto bélico que ficou conhecido como I Guerra Mundial, esse conflito foi provocado pelos Estados Unidos, interessados na decadência da Europa.

  • A.

    a importante Conferência de São Francisco, que decidiu pela imediata emancipação de todos os povos africanos e as revoluções socialistas ocorridas em Ruanda e na Líbia.

  • B.

    a interferência militar dos Estados Unidos nos espaços coloniais africanos das forças derrotadas na II Guerra Mundial, com o estabelecimento de protetorados sob a direção da União Soviética e do Japão.

  • C.

    o quanto foi decisivo o evento da II Guerra Mundial, pois contou com a participação de africanos em frentes de batalha e, ao mesmo tempo, a guerra resultou na fragilização material e humana da Europa.

  • D.

    a sequência de governos socialistas na França e sociais-democratas na Inglaterra, que construíram saídas negociadas e pacíficas para as colônias africanas, tornando paradigmático o caso de Moçambique.

  • E.

    a decisão da Liga das Nações, que, nos momentos finais da II Guerra Mundial, deliberou sobre a impropriedade do domínio de uma nação sobre outro povo, ainda que com a oposição dos Estados Unidos.

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