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História - História Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
ao Gabão.
à Nigéria.
à Argélia.
à Líbia.
à Tunísia.
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o efetivo desenvolvimento econômico da África subsaariana veio apenas com a presença colonizadora europeia após a segunda metade do século XV, pois mesmo com um emaranhado de redes políticas, o reino do Congo desconhecia princípios básicos de organização econômica.
antes da chegada portuguesa no continente africano, em meados do século XV, não havia organizações políticas e sistemas econômicos complexos na África, e o reino do Congo constituiu-se numa exceção quase única, condição explicada pela sua ligação com povos do Magrebe.
para as pretensões mercantilistas e escravistas do Império Português, o reino do Congo apresentava poucos atrativos, o que determinou o desinteresse português na exploração efetiva da região e a desistência na conquista militar dessa fração da África Negra.
a concepção de uma África subsaariana, construída pelos europeus no decorrer do Mundo Moderno, como um espaço sem Estado e sem história não se confirma, ainda mais em função do estabelecimento de relações simétricas entre o reino do Congo e o reino de Portugal.
a maior parte dos povos que habitavam a chamada África Negra, não teve plenas condições de um desenvolvimento econômico autônomo até a chegada dos colonizadores europeus, pois estes, em especial os portugueses, estabeleceram os princípios básicos de mercado.
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I e II.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I, III e IV.
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diversidade idiomática existente entre bascos, castelhanos e catalães.
coexistência étnico-religiosa entre muçulmanos, judeus e cristãos.
cooperação socioeconômica entre suevos, vândalos e visigodos.
integração etnocultural entre árabes, francos e lusitanos.
intolerância da atual população espanhola frente à imigração.
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denuncia o extermínio de um povo e a crueldade da invasão europeia nas Américas.
enaltece a persistência e coragem dos astecas por enfrentarem a supremacia militar europeia.
deprecia o ameríndio evocando sua covardia e incapacidade para resistir à conquista espanhola.
aponta a fragilidade dos índios, vítimas de sua própria ignorância e inferioridade cultural.
enfatiza o fatalismo da conquista e a superioridade técnica dos europeus.
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Nicolau Eimeric, que iniciou o movimento dos bogomilos, condenava as arbitrariedades do clero e a existência de diferentes ordens religiosas, aceitando os dogmas e o poder exercido pela Igreja por considerá-los manifestações da vontade divina.
Johann Tetzel, líder da seita conhecida posteriormente como pseudoapóstolos, denunciou a cobiça e a corrupção do clero regular e condenou seu distanciamento da pobreza evangélica.
Wat Tyler, teólogo criador do movimento dualista, pregou a antítese entre Deus, criador do espírito, e o demônio, criador da matéria, condenando a veneração da cruz, dos ícones e de qualquer ornamento religioso.
John Huss (ou Jan Hus), cujos seguidores ficaram conhecidos como hussitas, criticou a imoralidade e os privilégios do clero, opondo-se ao dogma da infalibilidade papal e defendendo o uso dos idiomas nacionais nos cultos religiosos.
Bernardo Guidoni (ou Gui), que defendeu a constituição de comunidades religiosas autônomas e independentes, criticando a burocracia eclesiástica e a excomunhão de pecadores e influenciou o movimento menonita.
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a presença significativa de católicos na América do Norte desde os primórdios da colonização, sempre mais importantes e maiores em número que os protestantes.
a prática de escravizar povos indígenas e não exterminá- los, garantindo a sobrevivência de um grande número de nativos que hoje vivem em reservas.
a ampla utilização de trabalhadores livres nas manufaturas e nas grandes propriedades, convivendo lado a lado com escravos nas duas situações.
o sistema de plantation do sul dos Estados Unidos, em que predominava uma forma de produção semelhante à encontrada em alguns países de colonização ibérica.
a inexistência de um mercado interno dinâmico em qualquer uma das colônias da América, todas voltadas para o comércio externo e produzindo para as metrópoles.
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apologética, que enfatiza os grandes acontecimentos.
materialista, inspirada no marxismo.
reducionista, marcada pelo maniqueísmo.
cultural, que abandona aspectos sociais.
pós-moderna, que relativiza aspectos econômicos.
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A Proposta Curricular do Estado de São Paulo, para a disciplina História, propõe que na 3ª série do Ensino Médio, durante o primeiro bimestre, se trabalhe com o tema: Conflitos entre os países imperialistas e a I Guerra Mundial.
Acerca dessa temática, é correto considerar quea I Guerra Mundial foi provocada pelo recorrente desrespeito da França com as colônias inglesas na África e na Ásia, além da aliança militar entre o Império Turco-Otomano e o Império Russo.
para se compreender as origens da I Guerra Mundial, é necessário identificar os conflitos entre as potências imperialistas da Europa na disputa por espaços de exploração neocoloniais.
a I Guerra Mundial foi provocada pela Inglaterra e pela França, ambas interessadas na ampliação dos seus domínios neocoloniais na África e na Ásia e preocupadas com a expansão territorial do Império Russo.
o frágil equilíbrio europeu foi quebrado em virtude das tensões revolucionárias socialistas na Rússia e na Alemanha e a I Guerra Mundial se originou da tentativa de conter essa onda de revoluções.
apesar da oposição das potências europeias ao confronto bélico que ficou conhecido como I Guerra Mundial, esse conflito foi provocado pelos Estados Unidos, interessados na decadência da Europa.
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a importante Conferência de São Francisco, que decidiu pela imediata emancipação de todos os povos africanos e as revoluções socialistas ocorridas em Ruanda e na Líbia.
a interferência militar dos Estados Unidos nos espaços coloniais africanos das forças derrotadas na II Guerra Mundial, com o estabelecimento de protetorados sob a direção da União Soviética e do Japão.
o quanto foi decisivo o evento da II Guerra Mundial, pois contou com a participação de africanos em frentes de batalha e, ao mesmo tempo, a guerra resultou na fragilização material e humana da Europa.
a sequência de governos socialistas na França e sociais-democratas na Inglaterra, que construíram saídas negociadas e pacíficas para as colônias africanas, tornando paradigmático o caso de Moçambique.
a decisão da Liga das Nações, que, nos momentos finais da II Guerra Mundial, deliberou sobre a impropriedade do domínio de uma nação sobre outro povo, ainda que com a oposição dos Estados Unidos.
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