Questões de Língua Portuguesa

Assinale a alternativa INCORRETA, de acordo com a norma culta da língua.

• A.

  Irei lhe mostrar agora fotografias de Andaman e Nicobar, antes do tsunami.

• B.

  Muito me encantam as tartarugas marinhas.

• C.

  Dir-lhe-ei amanhã para onde pretendo viajar.

• D.

  Embora tenhamos presenciado muitas tragédias, não nos preparamos para algo tão assustador como a do último tsunami.

A respeito das estruturas lingüísticas do texto de Vieira, julgue os itens subseqüentes.

Em “e esse não levantado no ar, senão fundado nas raízes do Evangelho” (l.33-34), o articulador sintático “senão”, a exemplo do que ocorre nas linhas 3 e 19, tem sentido adversativo, equivalente, portanto, a mas.

• C. Certo
• E. Errado

O fragmento abaixo servirá de base para as questões de 3 a 8.

"Apesar de o atacante Romário ainda não ter assinado"... A expressão sublinhada indica uma concessão à idéia expressa pela locução verbal (ter assinado). Qual alternativa pode substituir a expressão sublinhada sem prejuízo no sentido da oração?

(Obs.: podendo haver alteração no tempo verbal da locução).

• A.

  A fim de

• B.

  À medida que

• C.

  Segundo

• D.

  Embora

• E.

  Conforme

As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

... é tarefa ingrata para os homens que trabalham por conta ... (meio do 1o parágrafo)

O mesmo sentido da frase acima encontra-se, em outras palavras, em:

• A.

  ... é serviço praticamente escravo para os garimpeiros que dependem de pagamentos ...

• B.

  ... é atividade trabalhosa para os raros aventureiros que procuram sozinhos ...

• C.

  ... é função cansativa para os trabalhadores que prestam serviço para outras pessoas ...

• D.

  ... é lucro garantido para quem se esforça em encontrar pedras preciosas ...

• E.

  ... é trabalho nem sempre compensador para aqueles que trabalham como autônomos ...

Assinale a opção em que todas as palavras são acentuadas pela mesma regra de alguém, inverossímil e caráter, r ter, respectivamente:

• A.

  armazém, útil, açúcar.

• B.

  hífen, também, impossível.

• C.

  têm, anéis, éter.

• D.

  há, impossível, crítico.

Em "suas proximidades" (linha 14), o pronome possessivo vincula sintaticamente o substantivo proximidades ao seguinte substantivo:

• A.

  atração;

• B.

  tempo;

• C.

  corpo;

• D.

  luz.

Está correta a grafia de todas as palavras da frase:

• A.

  Malediscente como sempre, não deixa de proferir injúrias, manifestando, além da hostilidade, uma extraordinária vocação para provocar a cisânia entre seus desafetos.

• B.

  Diante de nossa relutância, propôs que fôssemos com ele ao super-mercado, emprendêssemos, de modo alheatório, uma pesquisa de preços, e os comparássemos aos da feira.

• C.

  Como não conta com nenhum para-raios, o povoado se alarma tão logo comece a trovejar: na última tempestade, a inscidência de descargas elétricas foi a maior da região.

• D.

  Será necessário intensificar a assistência aos pescadores, por ocasião da reversão das águas do rio − operação esta que certamente beneficiará as hidrelétricas, mas que poderá levar muitos à indigência.

• E.

  Os maltratos recebidos afetaram-na tão profundamente que ela não consegue relaxar: ficaram-lhe os resquícios de um trauma familiar que dificilmente superará sem os subssídios de um tratamento especializado.

Com referência às idéias e às estruturas gramaticais do texto acima, julgue os itens que se seguem.

A oração “que sempre existirᔠ(R.13-14) constitui uma relevante restrição a “sistema totalitário” (l.13), a qual servirá à formulação do contra-argumento apresentado pelo autor do texto.

• C. Certo
• E. Errado

Considerando os sentidos e as estruturas lingüísticas do texto acima, julgue os itens subseqüentes.

As palavras “cioso” (l.13) e “zeloso” (l.14) têm, no período, equivalência sintático-semântica.

• C. Certo
• E. Errado

Tomando como referência o texto acima e suas evocações, julgue os itens a seguir.

Entre os múltiplos sentidos do verbo “fazer”, coincidem aquele expresso na última fala da cigarra e o contido nesta máxima do Marquês de Maricá: “Os governos fracos fazem fortes os ambiciosos e insurgentes.”

• C. Certo
• E. Errado