Questões de Língua Portuguesa

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O emprego dos dois pontos (:) mostra uma finalidade diferente das demais no seguinte segmento do texto:

  • A. “Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes se desemparelham”;
  • B. “Mesmo assim, há remédio para a promissória: o adiamento bi ou trimestral da reforma, uma instituição sacrossanta no Brasil”;
  • C. “Não, é mais, é bem mais forte do que qualquer princípio da vontade: é um instinto inelutável, uma força espontânea da estranha e surpreendente raça brasileira;
  • D. Já Álvares de Azevedo tem aquele famoso poema cujo refrão é sintomaticamente brasileiro: “Se eu morresse amanhã!”;
  • E. “A coisa deu em reflexo condicionado: proposto qualquer problema a um brasileiro, ele reage de pronto...”.

No título dado à crônica – Brasileiro, homem do amanh㠖 a palavra sublinhada está empregada fora de sua classe gramatical (derivação imprópria). A frase em que ocorre o mesmo tipo de derivação é:

  • A. “Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes se desemparelham”;
  • B. “Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de Beethoven, o túnel para Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a China, tudo”
  • C. “Até o amor. Só a morte e a promissória são mais ou menos pontuais entre nós”;
  • D. “Mesmo assim, há remédio para a promissória: o adiamento bi ou trimestral da reforma, uma instituição sacrossanta no Brasil”;
  • E. “Entre endereços de embaixadas e consulados, estatísticas, indicações culinárias, o autor intercalou o seguinte tópico...”.

“Aquilo que Oscar Wilde e Mark Twain diziam apenas por humorismo (nunca se fazer amanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã), não é, no Brasil, uma deliberada norma de conduta, uma diretriz fundamental”.

As formas sublinhadas do demonstrativo se justificam porque:

  • A. e referem a algo bastante distante no tempo;
  • B. se ligam a termos afetivamente próximos;
  • C. se prendem a elementos textuais próximos do leitor;
  • D. denotam algo que está afastado do emissor e do receptor;
  • E. indicam algo referido de modo vago, pouco definido.

“A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no Exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso”.

O conectivo “no entanto” traz uma oposição entre termos do texto; os termos opostos, nesse caso, são:

  • A. a primeira / a segunda;
  • B. escassamente conhecida / nada compreendida;
  • C. bastante divulgada / escassamente conhecida;
  • D. exterior / lá fora;
  • E. escassamente / sistematicamente.

No segundo parágrafo, para referir-se às colunas da brasilidade, anunciadas no parágrafo anterior, o cronista empregou, respectivamente, as palavras “a primeira” e “a segunda”. Caso fossem empregados pronomes demonstrativos em substituição a esses numerais ordinais, as formas adequadas seriam, respectivamente:

  • A. esta / essa;
  • B. essa / aquela;
  • C. aquela / esta;
  • D. aquela / essa;
  • E. essa / esta.

A linguagem coloquial aparece seguidas vezes no texto. O segmento que a exemplifica é:

  • A. “A divulgação dessa nossa capacidade autóctone para a incessante delonga transpõe as fronteiras e o Atlântico”;
  • B. “Ainda há pouco, lendo um livro francês sobre o Brasil, incluído numa coleção quase didática de viagens, encontrei no fim do volume algumas informações essenciais sobre nós e sobre a nossa terra”;
  • C. “Ora, este francês astuto agarrou-nos pela perna. O resto eu adio para a semana que vem”;
  • D. “A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no Exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso”;
  • E. “Quanto à morte não devem ser esquecidos dois poemas típicos do Romantismo: na Canção do Exílio, Gonçalves Dias roga a Deus não permitir que morra sem que volte para lá, isto é, para cá”.

A frase redigida com clareza e correção, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, está em:

  • A. Segundo a autora, o português de Dorica possue influência da língua indígena e do francês, e por isso às vezes prejudicava o entendimento do que ela queria dizer.
  • B. Além das parteiras do Amapá, outras pessoas foram convidadas à fazer parte do livro de Eliane Brum, do qual foi elogiado por jornalistas e amantes da literatura.
  • C. A autora emociona-se ao falar de Dorica, que o português é a segunda língua, mas que comunica-se com grande poesia nesse idioma.
  • D. Dorica, Jovelina e outras parteiras reunem-se à fim de conduzir a jornalista em sua viagem pela floresta, embora revelando seus segredos.
  • E. Em seu livro intitulado O olho da rua, Eliane Brum dedica-se à descrição do cotidiano de diversas personagens que compõem a sociedade brasileira.

A expressão em destaque está grafada e empregada corretamente em:

  • A. O português da índia Dorica não é nada mal, considerando que esse não é seu idioma nativo.
  • B. Por que a viagem é longa, Dorica, Jovelina e Rossilda saem muito cedo de casa.
  • C. As parteiras não se assustam com sangue, por que isso faz parte de sua rotina.
  • D. A repórter queria entender porquê aquelas mulheres tinham se tornado parteiras.
  • E. O dia mal começou e elas já estão viajando sobre barcos ou tateando caminhos com os pés.

Considere o seguinte enunciado:

A jornalista Eliane Brum aproximou-se das parteiras amapaenses e entrevistou as parteiras amapaenses para apresentar as parteiras amapaenses ao restante do Brasil.

Para eliminar as repetições viciosas, as expressões destacadas devem ser substituídas, de acordo com a normapadrão da língua portuguesa, respectivamente, por:

  • A. as entrevistou - lhes apresentar
  • B. entrevistou-nas - as apresentar
  • C. entrevistou-as - apresentá-las
  • D. entrevistou-lhes - apresentar-lhes
  • E. lhes entrevistou - apresentar-nas

Quando visitou a Amazônia, Eliane Brum ...... com a índia Dorica, que, na ocasião, ...... à jornalista que as parteiras realizavam um trabalho que ...... paciência.

A alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas da frase, preservando-se a correlação entre as formas verbais, é:

  • A. conversava - revelando - exigiu
  • B. tinha conversado - revelasse - exigira
  • C. conversa - tinha revelado - teria exigido
  • D. conversou - revelou - exigia
  • E. conversara - revelaria - exigisse
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