Questões de Língua Portuguesa do ano 2014

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A linguagem coloquial aparece seguidas vezes no texto. O segmento que a exemplifica é:

  • A. “A divulgação dessa nossa capacidade autóctone para a incessante delonga transpõe as fronteiras e o Atlântico”;
  • B. “Ainda há pouco, lendo um livro francês sobre o Brasil, incluído numa coleção quase didática de viagens, encontrei no fim do volume algumas informações essenciais sobre nós e sobre a nossa terra”;
  • C. “Ora, este francês astuto agarrou-nos pela perna. O resto eu adio para a semana que vem”;
  • D. “A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no Exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso”;
  • E. “Quanto à morte não devem ser esquecidos dois poemas típicos do Romantismo: na Canção do Exílio, Gonçalves Dias roga a Deus não permitir que morra sem que volte para lá, isto é, para cá”.

No segundo parágrafo, para referir-se às colunas da brasilidade, anunciadas no parágrafo anterior, o cronista empregou, respectivamente, as palavras “a primeira” e “a segunda”. Caso fossem empregados pronomes demonstrativos em substituição a esses numerais ordinais, as formas adequadas seriam, respectivamente:

  • A. esta / essa;
  • B. essa / aquela;
  • C. aquela / esta;
  • D. aquela / essa;
  • E. essa / esta.

“A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no Exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso”.

O conectivo “no entanto” traz uma oposição entre termos do texto; os termos opostos, nesse caso, são:

  • A. a primeira / a segunda;
  • B. escassamente conhecida / nada compreendida;
  • C. bastante divulgada / escassamente conhecida;
  • D. exterior / lá fora;
  • E. escassamente / sistematicamente.

“Aquilo que Oscar Wilde e Mark Twain diziam apenas por humorismo (nunca se fazer amanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã), não é, no Brasil, uma deliberada norma de conduta, uma diretriz fundamental”.

As formas sublinhadas do demonstrativo se justificam porque:

  • A. e referem a algo bastante distante no tempo;
  • B. se ligam a termos afetivamente próximos;
  • C. se prendem a elementos textuais próximos do leitor;
  • D. denotam algo que está afastado do emissor e do receptor;
  • E. indicam algo referido de modo vago, pouco definido.

No título dado à crônica – Brasileiro, homem do amanh㠖 a palavra sublinhada está empregada fora de sua classe gramatical (derivação imprópria). A frase em que ocorre o mesmo tipo de derivação é:

  • A. “Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes se desemparelham”;
  • B. “Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de Beethoven, o túnel para Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a China, tudo”
  • C. “Até o amor. Só a morte e a promissória são mais ou menos pontuais entre nós”;
  • D. “Mesmo assim, há remédio para a promissória: o adiamento bi ou trimestral da reforma, uma instituição sacrossanta no Brasil”;
  • E. “Entre endereços de embaixadas e consulados, estatísticas, indicações culinárias, o autor intercalou o seguinte tópico...”.

O emprego dos dois pontos (:) mostra uma finalidade diferente das demais no seguinte segmento do texto:

  • A. “Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes se desemparelham”;
  • B. “Mesmo assim, há remédio para a promissória: o adiamento bi ou trimestral da reforma, uma instituição sacrossanta no Brasil”;
  • C. “Não, é mais, é bem mais forte do que qualquer princípio da vontade: é um instinto inelutável, uma força espontânea da estranha e surpreendente raça brasileira;
  • D. Já Álvares de Azevedo tem aquele famoso poema cujo refrão é sintomaticamente brasileiro: “Se eu morresse amanhã!”;
  • E. “A coisa deu em reflexo condicionado: proposto qualquer problema a um brasileiro, ele reage de pronto...”.

Há, no texto da crônica, um conjunto de elementos que expressam quantidade. A alternativa em que o termo sublinhado NÃO tem esse valor é:

  • A. “Há em nosso povo duas constantes que nos induzem a sustentar que o Brasil é o único país brasileiro de todo o mundo”;
  • B. “Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes se desemparelham”;
  • C. “Só a morte e a promissória são mais ou menos pontuais entre nós”;
  • D. “encontrei no fim do volume algumas informações essenciais sobre nós e sobre a nossa terra”;
  • E. “Entre poucos endereços de embaixadas e consulados, estatísticas, indicações culinárias, o autor intercalou o seguinte tópico”.

Nos dois termos “conserto do automóvel” e “concerto de Beethoven” há a mesma relação sintática que, respectivamente, em:

  • A. criação de galinhas / criação de uma nova estrada;
  • B. invasão da cidade / invasão dos bárbaros;
  • C. invenção da lâmpada / invenção de novo aplicativo;
  • D. cópia de um documento / cópia de uma assinatura;
  • E. visão de uma ponte / visão da paisagem.

“Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de Beethoven, o túnel para Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a China, tudo”.

Em “o conserto do automóvel” e “o concerto de Beethoven” há a presença intencional de dois homônimos; a alternativa abaixo em que essa possibilidade não existe por só estar dicionarizada uma das palavras dadas é:

  • A. concelho / conselho;
  • B. caçar / cassar;
  • C. paço / passo;
  • D. polir / pulir;
  • E. comprimento / cumprimento.

“...na Canção do Exílio, Gonçalves Dias roga a Deus não permitir que morra sem que volte para lá, isto é, para cá”.

Nesse segmento, a expressão “isto é” tem a função de:

  • A. acrescentar uma informação que confirma algo dito anteriormente;
  • B. apresentar uma informação que contrasta com outra anterior;
  • C. corrigir uma informação já passada;
  • D. explicar uma informação anteriormente dada;
  • E. expressar uma oposição parcial a uma informação dada antes.
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