Questões de Língua Portuguesa da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO)

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Mantendo o mesmo tempo verbal, como ficará a frase: “Riquelme brincava no pátio com o irmão de Andrieli” (l. 21-22; Texto II) se a palavra Riquelme for substituída por Nós?

  • A. Nós brincamos no pátio com o irmão de Andrieli.
  • B. Nós brincaremos no pátio com o irmão de Andrieli.
  • C. Nós brincávamos no pátio com o irmão de Andrieli.
  • D. Nós brincaríamos no pátio com o irmão de Andrieli.
  • E. Nós brincáramos no pátio com o irmão de Andrieli.

A palavra se, empregada em "Que me aconteceria se eu dissesse a uma bela dama" (l. 32-33), tem a mesma classe gramatical do que se destaca em:

  • A. Não se sabe quão fundamental é dominar a norma- -padrão da língua.
  • B. Se não dominamos o idioma, não conseguimos nos expressar bem.
  • C. Cria-se muita polêmica em relação ao uso da língua portuguesa.
  • D. Não se precisa de todas as regras gramaticais para usar bem o idioma.
  • E. É normal não se dominarem todas as regras da norma-padrão.

A palavra pois, empregada em “se o fiz, mereço desculpas, pois nunca tive essa intenção.” (l. 47-48), pode ser substituída, respeitando a norma-padrão e mantendo-se o sentido original, pelo que se destaca em:

  • A. Se o fiz, mereço desculpas, por que nunca tive essa intenção.
  • B. Por que nunca tive essa intenção, se o fiz, mereço desculpas.
  • C. Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive porquê essa intenção.
  • D. Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive essa intenção por quê.
  • E. Porque nunca tive essa intenção, mereço desculpas se o fiz.

No Texto I, em “Quem escreve está sempre se delatando, seja de forma direta ou camuflada.” (l. 33-34), o vocábulo em destaque pode ser substituído, mantendo-se o sentido original, por qual outro?

  • A. aumentando
  • B. questionando
  • C. revelando
  • D. contradizendo
  • E. renovando

O acento indicativo de crase está empregado em DESACORDO com a norma-padrão em:

  • A. A tarefa de aprender um idioma está ligada à de ensiná-lo.
  • B. Muitos se dedicam à tarefa de ensinar uma língua viva.
  • C. É importante estudar a língua portuguesa de ponta à ponta.
  • D. À medida que estudamos uma língua, encantamo-nos por ela.
  • E. Fazer referência à história da língua é vital a seu estudo.

Existem situações em que um pronome oblíquo pode ser colocado em mais de uma posição em relação ao verbo. O pronome em destaque poderá, de acordo com a norma- -padrão, estar colocado depois do verbo em

  • A. “me penitenciar” (l. 29)
  • B. “me aconteceria” (l. 33)
  • C. “se o fiz” (l. 47)
  • D. “já me tiraram” (l. 49-50)
  • E. “não me escardincham” (l. 73)

O verbo destacado em “Que me aconteceria se eu dissesse” (l. 32-33) é uma forma do verbo dizer. A forma verbal que apresenta o mesmo modo e tempo de dissesse e está acompanhada de seu infinitivo correspondente, de acordo com a norma-padrão, é a seguinte:

  • A. mantesse – manter
  • B. revisse – revisar
  • C. intervisse – intervir
  • D. cabesse – caber
  • E. repusesse – repor

O artigo definido em destaque tem papel de estabelecer retomada de expressão já citada anteriormente no texto em:

  • A. “‘Num país em que a Justiça é caolha, não dá para liberar geral’” (l. 2-3)
  • B. “‘O desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros’” (l. 16-18)
  • C. “Naquela ocasião, percebi claramente que os fantasmas dos traumas” (l. 25-26)
  • D. “Segundo a declaração, são consideradas intoleráveis as interferências” (l. 29-30)
  • E. “O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, sugeriu” (l. 41-42)

Muitas vezes, o emprego de um verbo determina a presença de uma preposição ou uma expressão equivalente, como é o caso de “não alguma coisa através da qual as pessoas se entendam” (l. 69-70).

Se fosse empregada a forma verbal confiem em vez de se entendam, o resultado, de acordo com a norma- -padrão, seria o seguinte:

  • A. não alguma coisa com a qual as pessoas confiem.
  • B. não alguma coisa na qual as pessoas confiem.
  • C. não alguma coisa em virtude da qual as pessoas confiem.
  • D. não alguma coisa sem a qual as pessoas confiem.
  • E. não alguma coisa pela qual as pessoas confiem.

O autor do texto, ao discutir sua relação com a língua, afirma: “De vez em quando um leitor culto se irrita comigo e me manda um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português” (l. 16-19).

Seu relato está reescrito, respeitando a norma-padrão, na seguinte frase:

  • A. Houveram leitores cultos que, de vez em quando, se irritaram comigo e me mandaram um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português.
  • B. Existe leitores cultos que, de vez em quando, se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português.
  • C. De vez em quando, surge leitores cultos que se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português.
  • D. Há leitores cultos que, de vez em quando, se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português.
  • E. De vez em quando, haverão leitores cultos que se irritarão comigo e me mandarão um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português.
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