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Assinale a opção em que o trecho do texto está reescrito de forma gramaticalmente errada.
Asseveram ainda que a gestão hídrica deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades, e que a bacia hidrográfica é a unidade territorial para a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos.(ℓ. 12,a 16)
Esses fundamentos estabelecem que a água é um bem de domínio público, dotado de valor econômico, e um recurso natural limitado.(ℓ.6, 7 e 8)
Em relação ao texto abaixo, assinale a opção incorreta.
O emprego do sinal indicativo de crase em "à sua construção"(ℓ.6) é opcional porque é opcional a presença de artigo definido singular feminino antes de "sua".
A forma verbal "têm"(ℓ. 8) está no plural porque concorda com "os países desenvolvidos".
Mantém-se a correção gramatical do período se a conjunção "No entanto"(ℓ.14) for substituída por qualquer uma das seguintes: Porém, Todavia, Entretanto, Contudo.
Estaria gramaticalmente correta a substituição de "uma vez que"(ℓ.16) por porquanto.
Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do texto.
1-na 2-de 3-do 4-se 5-cuja
1-com a 2-pela 3-no 4-cujos 5-na
1-da 2-na 3-pelo 4-pelos quais 5-com a
1-entre a 2-com 3-por meio do 4-que 5-pela
Língua Portuguesa - Outros assuntos relacionados à Língua Portuguesa - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2009
Assinale a opção correta em relação ao texto.
O PROÁGUA / Semiárido é um dos subprojetos derivados do PROÁGUA/Nacional.
A expressão "sua missão estruturante"(ℓ.5 e 6) refere-se a "Banco Mundial"(ℓ.3 e 4).
A ênfase no fortalecimento institucional de todos os atores envolvidos com a gestão de recursos hídricos é exclusiva do PROÁGUA/Semiárido.
Tanto o PROÁGUA/Semiárido como o PROÁGUA/ Nacional promovem o uso racional dos recursos hídricos.
A implantação de infraestruturas hídricas viáveis do ponto de vista técnico, financeiro, econômico, ambiental e social é exclusiva do PROÁGUA/Nacional.
Os trechos abaixo constituem um texto adaptado do Editorial de O Globo, publicado dia 28/06/2009, e estão desordenados. Ordene-os nos parênteses e indique a resposta correspondente à ordenação do texto de forma coesa, coerente e gramaticalmente correta.
( ) Diante desse fato, para que realmente as autoridades consigam influenciar as expectativas dos agentes econômicos quanto ao comportamento futuro dos preços, as metas precisam ser factíveis e os instrumentos de política monetária (especialmente os juros básicos) devem estar direcionados para o seu alcance.
( ) Conclui-se que o ajuste pelo qual a economia brasileira teve de passar para assegurar a estabilidade da moeda exigiu uma política de juros altos, o que, por sua vez, impediu o estabelecimento de metas mais ousadas para a inflação.
( ) Mas tal equilíbrio depende de muitas condições prévias sobre as quais a política monetária nem sempre tem ingerência.
( ) O regime de metas de inflação busca, como um dos seus objetivos, influenciar as expectativas dos agentes econômicos de modo a facilitar a difícil tarefa das autoridades monetárias de manter diferentes variáveis econômicas em relativo equilíbrio.
( ) Sendo assim, a área de ação do Banco Central acaba se restringindo ao controle do crédito, tendo como um dos principais instrumentos a fixação dos juros básicos — o que somente é possível devido à correlação entre essas taxas e a remuneração dos títulos públicos federais, que se reflete sobre os rendimentos dos demais papéis e ativos financeiros.
2-4-3-1-5
3-1-5-4-2
5-3-1-2-4
4-5-2-1-3
1-2-4-3-5
O trechos abaixo constituem um texto adaptado de Yoshiaki Nakano, publicado no jornal Valor Econômico, dia 30/06/2009, e estão desordenados. Ordene-os nos parênteses e indique a resposta correspondente à ordenação do texto de forma coesa, coerente e gramaticalmente correta.
( ) Tanto é que alguns analistas já se apressam em afirmar que já estamos chegando ao "fundo do poço" e que no final deste ano aquelas economias vão iniciar a recuperação cíclica.
( ) Há concordância de que existem sinais de que o ritmo de queda nas economias desenvolvidas está reduzindo.
( ) É natural que as opiniões dos economistas sejam conflitantes, pois existem divergentes visões de mundo e diferentes percepções sobre a natureza da crise e, consequentemente, da saída da crise.
( ) Outros analistas mais críticos afirmam que não há nenhuma indicação de que o "pior já passou", de que recuperação virá, ou de que a recuperação se iniciará ainda neste ano.
( ) Assim, alguns analistas acreditam que já em 2010 as economias voltarão a crescer, enquanto outros pintam um quadro mais difícil em que a recuperação não virá sem mudanças estruturais e reformas.
4-2-1-5-3
2-1-5-3-4
1-3-4-2-5
3-1-2-5-4
5-3-4-1-2
Assinale a opção que completa corretamente a sequência de lacunas no texto abaixo.
Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do texto.
O trecho abaixo foi transcrito com adaptações.
Assinale a opção que corresponde a erro gramatical.
1
2
3
4
5
Os trechos a seguir constituem um texto adaptado de Marco Antonio Rocha, O Estado de S. Paulo, 22/06/2009. Assinale a opção em que o fragmento apresenta erro gramatical.
No começo do século passado, a economia mundial se dividia entre países ricos e países atrasados. Os ricos eram os mesmos que hoje formam o G-7 (EUA, Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão), mais alguns da Europa ocidental, como Áustria, Holanda, Bélgica, Espanha e Portugal.
A Rússia dos czares estava se acabando naquela época e ninguém sabia o que viriam a ser. Hoje, aderiu ao G-7 — é o "oitavo dos sete", diz a piada. O Japão apenas colhia os primeiros resultados da Restauração Meiji — essa, sim, uma revolução que arrancou o país da sua Idade Média e abriu caminho para o que ele é hoje.
O resto era, então, o resto. Países "atrasados", ou países pobres, que não tinham lugar no pôquer internacional. O Brasil entre eles, com sua iniciante e desorganizada República.
Mais adiante, já depois da 2ª Guerra Mundial, os atrasados começaram a ser chamados de países "de desenvolvimento médio"; os pobres, de "subdesenvolvidos"; e os ricos, de "plenamente desenvolvidos".
Palavrório diplomático para distinguir os que ditam as cartas daqueles que não ditam nada. Mais recentemente ainda, um grupo dos "de desenvolvimento médio" passou a ser chamado de "emergentes".
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