Questões de Língua Portuguesa da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A frase que NÃO admite transposição para a voz passiva encontra-se em:

  • A. ... o acesso das obras a um status estético que as exalta. (2º parágrafo)
  • B. ... elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes... (1º parágrafo)
  • C. Muitas obras antigas celebram vitórias militares e conquistas... (1º parágrafo)
  • D. O museu, por retirar as obras de sua origem... (3º parágrafo)
  • E. ... a crítica mais comum contra o museu apresenta-o... (3º parágrafo)

Considerando-se aspectos da construção desse texto, é correto afirmar que

  • A. eutanásia e morte assistida (2º parágrafo) são, respectivamente, um ato humanitário e uma intervenção inaceitável.
  • B. a oração para prolongar a dor do paciente terminal exerce a função de sujeito da oração que a antecede.
  • C. o sujeito da forma Sabe-se, que inicia o texto, é o site.
  • D. o sentido de por vezes melindrosos (2º parágrafo) é alterado caso se substitua por conquanto melindrosos.
  • E. as expressões por uns e por outros (2º paragrafo) indicam, no contexto, duas posições conciliatórias.

Mantendo-se a correlação verbal na primeira frase do texto, a substituição de Depois que por “Caso”, acarretará as seguintes mudanças nas formas verbais:

  • A. fartasse − terá − iria consumir
  • B. fartara − tivera − consumira
  • C. teria fartado − teria tido − teria consumido
  • D. tenha fartado − terá − consumirá
  • E. tivesse fartado − teria − consumiria

Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados em:

  • A. O efeito de que as moças pretendem obter em suas fainas, ao fim e ao cabo realizam-se como pretendido.
  • B. A técnica ilusória com cuja as moças contam acaba por se mostrar favorável diante do batatal.
  • C. Consiste a magia das moças maoris, a cada plantação, de cantar e dançar para que se alcance os melhores resultados.
  • D. A magia de um rito, cuja força as moças convocam no plantio, não as deixa frustrar-se.
  • E. As sementeiras de batatas, de cujo plantio as moças se aplicam, estão sujeitas para com os efeitos do vento leste.

As exigências quanto à concordância verbal estão plenamente atendidas na frase:

  • A. As exigências quanto à concordância verbal estão plenamente atendidas na frase:
  • B. Acaba por se constituir numa grande hipocrisia as atitudes de quem se diz reger por determinada moral e pratica outra, inteiramente diversa.
  • C. É comum que aos homens ocorra estar no exercício de um direito quando, em suas práticas amorosas, impõem às mulheres o que as humilha e as desonra.
  • D. Couberam às mulheres americanas, cansadas de se submeterem aos machistas, travar duras lutas contra o assédio sexual e outras práticas que as vitimam.
  • E. A maioria dos homens não costuma levar a sério o “não” que, saindo das bocas das namoradas, ressoam como se fosse tão somente uma fingida evasiva.

Levando em conta o contexto, é legítimo asseverar:

  • A. (linha 6) Considerada a coesão estabelecida pelo pronome isso, o que o autor deseja evitar é que nos sintamos incapazes de prever, resistir ou entender o rumo que as coisas tomam.
  • B. (linha 8) Em sua função coesiva, o pronome esse antecipa-se ao elemento a que remete, o qual, sem referência direta ou indireta no que antecede, começa a ser caracterizado nesse mesmo período.
  • C. (linha 8) O verbo “chamar”, no modo em que está empregado, exemplifica a ocorrência do subjuntivo em orações independentes optativas.
  • D. (linha 13) As formas de gerúndio, em suas três ocorrências, expressam a mesma ideia de “condição”, equivalendo a “se ponderar”, “se avaliar”, “se perscrutar”.
  • E. (linha 14) A expressão nesse sentido exprime aquilo que se pretende alcançar quando se realiza uma ação, valor observável em “Não se ofenda, o que ele fez não teve sentido”.

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se em uma forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase:

  • A. Nem se ...... (pensar) em dar ouvidos às pessoas que não acreditam no poder da arte de contar histórias.
  • B. Aos meninos do bairro ...... (parecer) melhor ouvir histórias do que se entreter com jogos eletrônicos.
  • C. Das histórias que ouviram nada os ...... (encantar) mais do que as inflexões do narrador.
  • D. É improvável que nos anos futuros ...... (deixar) de haver gratas recordações dessas histórias que ouvimos.
  • E. Para a maioria dos alunos ainda se ...... (conservar) os momentos mágicos daquela antiga sessão.

Segmentos do texto recebem outra formulação nas alternativas abaixo.

A nova redação que não prejudica o sentido original é:

  • A. (linha 9) tende a nos submeter a uma anuência passiva / busca nos expor em decorrência de nossa conduta passiva.
  • B. (linha 12) pela simples razão de que precisa dela para descortinar novos horizontes / pelo motivo banal de estar em suas mãos a presciência do futuro.
  • C. (linhas 13) ponderando sobre seu impacto / depreciando seus efeitos deletérios.
  • D. (linhas 13 e 14) perscrutando seus desdobramentos / desviando propagação potencialmente negativa.
  • E. (linha 14) é socialmente consequente quando dialoga com a crítica / procede coerentemente, do ponto de vista social, quando estabelece interlocução com juízos críticos.

Chamemos esse efeito perverso pelo qual a precipitação das transformações tecnológicas tende a nos submeter a uma anuência passiva, cega e irrefletida, de síndrome do loop.

O verbo “chamar” está empregado acima com regência idêntica à do verbo destacado no segmento:

  • A. Essa etapa do loop representaria o período assinalado por um novo surto dramático de transformações, a Revolução da Microeletrônica.
  • B. A aceleração das inovações tecnológicas se agora numa autêntica reação em cadeia.
  • C. tornando-o cada vez mais imprevisível, irresistível e incompreensível.
  • D. a ampliação, a condensação e a miniaturização de seus potenciais reconfiguram completamente o universo de possibilidades e expectativas.
  • E. o conjunto do aparato tecnológico vigente passa por saltos qualitativos.

É fato que não se pode prever o curso e o ritmo das inovações tecnológicas, mas a conclusão seguinte – de que também não podemos resistir a elas ou compreendê-las − não é verdadeira. O que segue são redações alternativas à original acima transcrita.

 A formulação que é clara e correta, segundo a norma-padrão da língua, sem prejudicar o sentido original, é:

  • A. Não se pode prever o curso e o ritmo das inovações tecnológicas, mas, não é verdade a conclusão: não podemos resistir a elas ou compreendê-las, mesmo tendo como fato a imprevisibilidade.
  • B. O curso e o ritmo das inovações tecnológicas, é fato que não se pode prever, mas a conclusão subsequente − não se pode resistir nem compreendê-las − não é verdadeira.
  • C. Tratando de inovações tecnológicas, é fato que não se pode prever o curso e o ritmo, mas concluindo-se que também não podemos resistir a elas ou compreendê-las, não é verdadeiro.
  • D. A tese de que não podemos resistir às inovações tecnológicas ou compreendê-las − tida como decorrência lógica de que não se pode prever o curso e o ritmo delas, imprevisibilidade que é um fato − não é verdadeira.
  • E. Não é verdadeiro a proposição conclusiva de que também não podemos resistir às inovações tecnológicas ou mesmo compreendê-las, considerando o fato mesmo d e que é impossível prever seu curso e o ritmo.
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