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As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto que segue.
A ocorrência do sinal de crase justifica-se apenas na frase:Atenção: As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto que segue.
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase:
Não ...... (dever) espantar os leitores que as convicções de um autor antigo estabeleçam que o homem é um produto do acaso.
A ninguém se ...... (oferecer) tantas oportunidades quanto àqueles que sabem orientar-se na vida.
Aos movimentos necessários de um arqueiro ...... (corresponder) a preparação daqueles que já escolheram suas metas.
Se tudo o que nos ...... (restar) fossem nossos instintos, não teríamos como administrar nossas decisões.
Quando se ...... (deixar) marcar pela oscilação e pela inconstância a trajetória de nossas vidas, não chegamos a bom porto.
Atenção: As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto transcrito abaixo.
Respeitado o contexto de ocorrência, assinale o fragmento que está corretamente entendido.
Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto seguinte.
Considere as seguintes frases:
I. É muito restritivo o aspecto da "razoabilidade" dos sonhos, de que o autor do texto analisa no segundo parágrafo.
II. Talvez um dos "dragões" a que se deva dar combate em nossos dias seja o império dos interesses materiais.
III. Os sonhos em cuja perseguição efetivamente nos lançamos podem transformar-se em conquistas objetivas.
Está correto o emprego do elemento sublinhado APENAS em
I.
II.
III.
II e III.
I e III.
As questões de números 16 a 20 referem-se ao texto que segue.
O jornal New York Times começou a publicar, para cada soldado morto, capturado ou desaparecido no Iraque, um retrato e um resumo de sua jornada. Essas pequenas galerias de rostos evocavam, na memória, uma outra galeria, bem maior, que ocupou as páginas do mesmo jornal durante meses depois do atentado de 11 de setembro de 2001: os retratos e os obituários de todas as vítimas do ataque. Um ano mais tarde, na cerimônia do aniversário do atentado, em Nova York, não houve discursos de fundo, mas diversos oradores alternaram-se no palco para ler em voz alta, um a um, os nomes das 2.801 vítimas.
A cultura americana, mais do que qualquer outra, vive e pensa a coletividade como um conjunto de indivíduos.
Para um europeu ou um sul-americano, comemorar, explicar e mesmo narrar um acontecimento é, no mínimo, problemático se não se explorar sua dimensão propriamente social: o encontro ou a luta de idéias, classes, nações, grupos, grandes interesses econômicos etc.
(Contardo Calligaris,
Terra de ninguém)É preciso corrigir a redação da seguinte frase:
Europeus e sul-americanos não explicam os fatos sociais do mesmo modo que os norte-americanos.
Há divergências segundo as quais os norte-americanos são incomparáveis com outros povos quanto à compreensão da sociedade.
As diferenças entre os povos decorrem, em grande parte, da compreensão que tem cada um do que seja, efetivamente, uma coletividade.
O autor do texto sugere que o individualismo está na base da concepção que os norte-americanos têm do que seja uma coletividade.
A valorização máxima de cada indivíduo estampouse, sob a forma de nomes e rostos, nas páginas memoráveis do New York Times.
Atenção: As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto transcrito abaixo.
Considerando sempre o contexto, está correta a seguinte correspondência de significados:
processo singular de emancipação (linha 10) = distinto decurso de alforria.
comerciantes ingleses e franceses, artistas italianos e naturalistas austríacos vinham junto com os baús (linhas 16 e 17) = distintos estratos do operariado europeu chegavam com os pertences dos portugueses.
um acidente fortuito (linha 8) = um providencial incidente.
um momento angular (linha 9) = uma basilar conjuntura.
distanciar-se [...] de seu antigo estatuto colonial (linhas 20 e 21) = desacatar a precedente regulamentação para colônias.
Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto seguinte.
É preciso suprimir um ou mais sinais de crase em:
À falta de coisa melhor para fazer, muita gente assiste à televisão sem sequer atentar para o que está vendo.
Cabe à juventude de hoje dedicar-se à substituição dos apelos do mercado por impulsos que, em sua verdade natural, façam jus à capacidade humana de sonhar.
Os sonhos não se adquirem à vista: custa tempo para se elaborar dentro de nós a matéria de que são feitos, às vezes à revelia de nós mesmos.
Compreenda-se quem aspira à estabilidade de um emprego, mas prestem-se todas as homenagens àquele que cultiva seus sonhos.
Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu pragmatismo não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma geração.
As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto que segue.
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do singular para preencher corretamente a lacuna da frase:Atenção: As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto apresentado abaixo.
... a liberdade se faz a partir do elemento não-livre, da presença de um obstáculo sem o qual nem se poderia conceber o surgimento da liberdade.
Considerado o contexto, outra redação que, clara e correta, preserva o sentido original do segmento grifado acima é:
de um obstáculo sem cuja presença nem se poderia conceber o surgimento da liberdade.
de um obstáculo a qual a presença seria necessária para se conceber o surgimento da liberdade.
da presença de um obstáculo com o qual, faltando, nem se poderia conceber o surgimento da liberdade.
de um obstáculo que a presença dele não poderia faltar para se conceber o surgimento da liberdade.
da presença de um obstáculo que se depende para conceber o surgimento da liberdade.
Considerada a norma padrão da Língua Portuguesa, a frase que está totalmente correta é:
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