Questões de Língua Portuguesa da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Estão inteiramente corretos o emprego e a grafia de todas as palavras em:

  • A. Um mau entendido ocasionou um mico que só não foi maior por que o cronista salvou a situação.
  • B. O porquê da confusão não chegou a ser discutido, e o mal foi contornado pela iniciativa do cronista.
  • C. Em vez de demonstrar mal humor, por que fora tomado por outra pessoa, o cronista salvou a situação.
  • D. O livreiro se deu mau em sua homenagem porquê não apurou corretamente a identidade do cronista.
  • E. O mau já estava feito, e só não prosperou por que o cronista soube como contorná-lo.

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

  • A. para proporcionar ao apenado (1o parágrafo) = para infringir ao ajuizado
  • B. experiência do desenraizamento (1o parágrafo) = aproveitamento da radicação
  • C. investigar mais de perto (2o parágrafo) = abeirar sofregamente
  • D. ouso ressaltar (4o parágrafo) = atrevo-me a relevar
  • E. sabedoria magistral (4o parágrafo) = erudição jurídica

A voz reflexiva está empregada em:

  • A. ... fitava-me os bugalhos enormes... (último parágrafo)
  • B. A desconhecida amiga exigia de mim um sa crifício... (2º parágrafo)
  • C. Uma voz chegou-me, fraca... (2º parágrafo)
  • D. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. (4º parágrafo)
  • E. ... achei-me ridículo e vazio... (último parágrafo)

Estão observadas as normas de concordância verbal na seguinte frase:

  • A. Para muitos brasileiros, aos quais se infligiu os suplícios do exílio, a experiência da expatriação implicou a perda da própria identidade.
  • B. Dentre as diferentes reações que experimentam quem se afasta de sua terra natal ressalta a da crescente nostalgia, que muitas vezes levam à antecipação do retorno.
  • C. A sabedoria e a elevação do monge medieval, que o autor do texto reconheceu num artigo de Edward Said, acabou por impressioná-lo tão fortemente quanto ao pensador palestino.
  • D. Os sentimentos que nos cabe experimentar, se formos levados à condição de exílio, estão entre os mais terríveis que pode uma criatura sofrer.
  • E. A muitos exilados ocorreram, durante a experiência do exílio, tentar voltar clandestinamente à sua pátria, correndo todos os riscos que implicam tal decisão.

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:

  • A. As características a que (dever) atender um prefácio podem torná-lo um estraga-prazeres.
  • B. casos em que o prefácio se (revelar) um componente inteiramente inútil de um livro.
  • C. Às vezes, numa bibliografia (ganhar) mais destaque as páginas de um prefácio do que o texto principal de um livro.
  • D. Não é incomum que se (recorrer) a frases de Machado de Assis para glosá-las, dada a graça que há nelas.
  • E. O autor confessa o que a muitos (parecer) impensável: é possível gostar mais de um prefácio do que do restante da obra.

A frase que NÃO admite transposição para a voz passiva é:

  • A. O exílio impõe ao apenado os mais terríveis infortúnios.
  • B. Investiguei mais de perto o conceito de exílio.
  • C. No artigo de Said dei com uma bela citação de um texto medieval.
  • D. A alma frágil fixa seu amor na terra natal.
  • E. Percorreu muitos caminhos, no exílio, em busca de si mesmo.

Transpondo-se para a voz passiva a frase vou glosar uma observação de Machado de Assis, a forma verbal resultante deverá ser

  • A. terei glosado
  • B. seria glosada
  • C. haverá de ser glosada
  • D. será glosada
  • E. terá sido glosada

Ao se modificar a redação da frase, suprimindo-se a(s) virgula(s), altera-se o sentido em:

  • A. Fui ler um artigo de Edward Said, ontem, por considerá- lo uma autoridade no assunto.
  • B. Há que se ter pena dos exilados, que sentem tanto desamparo longe da pátria.
  • C. Aceitei, com muito prazer, o convite para aquela palestra.
  • D. Ainda assim, é difícil imaginar quem se sinta bem em qualquer lugar.
  • E. Ele se dispôs, humildemente, a refletir melhor sobre o tema.

Está inteiramente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais da frase:

  • A. Os prefácios correriam o risco de serem inúteis caso tenham sido escritos segundo as instruções convencionais.
  • B. Houvesse enorme interesse pela leitura de prefácios e as editorias certamente cuidariam que fossem mais criativos.
  • C. Quando se fizesse uma glosa de frase de um grande autor deve-se citar a fonte original: esse é um dever ético.
  • D. Caso o autor viesse a infirmar tanto o nome do grande poeta como o da frágil poetisa, muitos o acusarão de indiscreto.
  • E. Menos que seja objeto de preconceito, um bom prefácio sempre resistiria aos critérios de um crítico rigoroso.

É INADEQUADA a construção do segmento sublinhado na frase:

  • A. Muita gente ainda prefere ler um livro impresso a visualizá-lo numa tela.
  • B. Minha preferência de leitura recai sobre os velhos livros impressos, e não sobre os virtuais.
  • C. A opinião que ele ousou expedir é a de que nada substitui o prazer de ler um livro de papel.
  • D. Gostaria que sempre me assistisse o direito de escolher entre um e outro tipo de leitura.
  • E. Quanto aos livros, ela acha preferível manuseá-los do que reconhecê-los num monitor.
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