Questões de Língua Portuguesa da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Ao se defrontar com a História, Saramago submete a História a uma rigorosa análise, considerando a História como um discurso, atribuindo à História certo caráter ficcional, que compromete a transparência da História.

Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

  • A. submete-lhe − a considerando − atribuindo-a − compromete-lhe a transparência
  • B. submete-a − considerando-a − atribuindo-lhe − lhe compromete a transparência
  • C. lhe submete − considerando-a − atribuindo-lhe − compromete-lhe a transparência
  • D. a submete − considerando-lhe − atribuindo-a − lhe compromete a transparência
  • E. submete-a − a considerando − atribuindo-na − lhe compromete a transparência

Quanto à colocação das vírgulas, a frase inteiramente correta é:

  • A. Num de seus textos a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire aborda com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma do sentimento da justiça que, segundo ele, foi-nos concedido por Deus que também nos deu um cérebro para contrabalançar os impulsos do coração.
  • B. Num de seus textos, a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire aborda, com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma do sentimento da justiça, que, segundo ele, foi-nos concedido por Deus, que também nos deu um cérebro para contrabalançar os impulsos do coração.
  • C. Num de seus textos, a que deu o título de “Do justo e do injusto” Voltaire aborda, com a propriedade de sempre a questão da natureza mesma do sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus que, também, nos deu um cérebro para contrabalançar os impulsos do coração.
  • D. Num de seus textos a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire aborda com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma do sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus, que também nos deu um cérebro, para contrabalançar, os impulsos do coração.
  • E. Num de seus textos, a que deu o título de “Do justo e do injusto”, Voltaire aborda, com a propriedade de sempre, a questão da natureza mesma, do sentimento da justiça, que segundo ele foi-nos concedido por Deus que, também nos deu um cérebro, para contrabalançar os impulsos do coração.

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na seguinte frase:

  • A. As memórias que se (resgatar) na tradição oral estão carregadas de afetividade, segundo a etimologia.
  • B. Não há razões para que se (desconfiar) tanto da oralidade, atribuindo-lhe toda sorte de limites.
  • C. Não se (devotar) aos dados de um computador a mesma confiança que merece um documento em papel.
  • D. Será que a memória dos computadores (fazer) por merecer toda a nossa confiança?
  • E. Não sei se a preservação dos dados dos computadores (implicar) alguma prejuízo para a memória do i ndivíduo.

Malgrado a guerra com a Espanha, as relações comerciais de Portugal com as Províncias Unidas contavam com a cumplicidade de autoridades e de homens de negócio lusitanos e com o contrabando capitaneado por testas de ferro estabelecidos em Lisboa, no Porto e em Viana, com o que se atenuaram os efeitos das medidas restritivas decretadas pela corte de Madri.

Considerada a frase acima, em seu contexto, é correto afirmar:

  • A. Em com o que se atenuaram os efeitos das medidas restritivas decretadas pela corte de Madri, a substituição do segmento destacado por "mediante aos quais" mantém a correção e o sentido originais.
  • B. O emprego de Malgrado impõe o entendimento de que a guerra com a Espanha não foi capaz de impedir que Portugal e as Províncias Unidas continuassem a estabelecer relações comerciais, efetuadas, então, por meio de manobras evasivas.
  • C. Em contavam com a cumplicidade de autoridades e de homens de negócio lusitanos e com o contrabando capitaneado por testas de ferro, a sintaxe mostra que, embora sejam citados três distintos grupos de colaboração, somente dois segmentos constituem complemento do verbo.
  • D. Se em vez de homens de negócio lusitanos tivesse sido empregada a forma "homens de negócios lusitanos", a clareza e o sentido originais da frase seriam mantidos.
  • E. A forma capitaneado está empregada em conformidade com a norma padrão escrita, assim como o está a forma destacada em "Por conhecê-lo tão bem, a moça não acreditou que ele capitaniasse o contrabando".

Com a chegada do computador, passamos a reconhecer no computador não apenas os predicados eletrônicos, mas a admitir o computador como um parceiro de todas as ciências, artes e conhecimentos, passamos a cultuar o computador como um aliado superior.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, respectivamente, por:

  • A. reconhecê-lo - admitir-lhe - cultuá-lo
  • B. reconhecer-lhe - admitir-lhe - cultuá-lo
  • C. reconhecer-lhe - admiti-lo - lhe cultuar
  • D. reconhecer nele - lhe admitir - cultuar-lhe
  • E. reconhecer nele - admiti-lo - cultuá-lo

... por que as pessoas escolhem se expressar dessa maneira bizarra...

O segmento destacado acima está grafado em conformidade com a norma-padrão escrita, o que também ocorre com o destacado na alternativa:

  • A. As pessoas escolhem se expressar dessa maneira bizarra por quê?
  • B. Você pode me informar o por quê dessa discussão?
  • C. Saiu correndo e quando lhe perguntaram porque não quis explicar nada.
  • D. Fazia muito uso da ironia por que muitos de seus colegas escolhiam se expressar dessa maneira bizarra.
  • E. O modo porque ela demonstrava seu afeto era sempre apreciado.

Na frase Há pessoas que, muito além de demonstrarem interesse pelo computador como uma preciosa ferramenta de trabalho, fazem dele um amigo íntimo, uma companhia indispensável,

  • A. pessoas é complemento da forma verbal Há.
  • B. computador é o sujeito da forma interesse.
  • C. dele é complemento nominal.
  • D. os elementos um amigo íntimo e uma companhia indispensável constituem uma alternativa.
  • E. o sentido da expressão muito além de equivale aqui ao da expressão tanto mais quanto.

... e então percorriam as pouco povoadas estepes da Ásia Central até o mar Cáspio e além. (5º parágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:

  • A. ... e de lá por navios que contornam a Índia...
  • B. ... era a capital da China.
  • C. A Rota da Seda nunca foi uma rota única...
  • D. ... dispararam na última década.
  • E. ... que acompanham as fronteiras ocidentais chinesas...

Considere as afirmações abaixo. I. No trecho Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? (1o parágrafo), a pontuação contribui para o clima de perplexidade pretendido pelo narrador. II. As perguntas Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos? (1o parágrafo) são retóricas, de maneira que se podem suprimir os pontos de interrogação. III. No segmento ...olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito porque me achava ali (2o parágrafo), a vírgula imediatamente após “exterior” pode ser suprimida, sem prejuízo para o sentido original. Está correto o que se afirma APENAS em

  • A. I.
  • B. II.
  • C. II e III.
  • D. I e II.
  • E. I e III.

Uma redação alternativa para um segmento do texto, mantendo-se a correção gramatical e a lógica, está em:

  • A. Remontam às mais luminosas fontes da mitologia e da literatura gregas a imagem do canto das sereias.
  • B. As sereias, ninfas de beleza extraordinária, que viviam sozinhas em uma ilha do Mediterrâneo. Tinham o dom de chamar a si os navegantes graças a irresistível melodia do seu canto.
  • C. Existem diferentes versões para a fábula das sereias. Porém, o sentido geral da trama é comum a todas elas.
  • D. Os navios nos quais se deixavam atrair por aquela melodia divina, naufragavam. Na medida que batiam nos recifes, eram submersos a beira-mar.
  • E. Após os navios que batiam nos recifes submersos da beira-mar, os tripulantes impiedosos, os quais naufragavam, eram devorados pelas sereias.
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