Questões de Língua Portuguesa da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Introduzida nos lares, a televisão concedia prestígio social à família.

Mantém-se corretamente a crase empregada na frase acima caso o elemento sublinhado seja substituído por:

  • A.

    diversas famílias.

  • B.

    instituição familiar.

  • C.

    mais de uma família abastada.

  • D.

    determinada classe de pessoas.

  • E.

    uma parcela da população.

Considerando-se o contexto, o segmento cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é:

  • A.

    semelhante à tensão típica = parecida com a inquietude disseminada

  • B.

    eletricidade que emanava da interpretação = impulso que transcendia a encenação

  • C.

    misto de respeito e estranhamento = mistura de reverência e espanto

  • D.

    energia que vibrava da vontade = força que celebrava o anseio

  • E.

    carga de emoção que era única = voltagem sentimental que era usual

O segmento que, no contexto do 2o parágrafo, expressa noção de consequência é:

  • A. E deixou o ar mais puro, a sua lembrança imortal.
  • B. Já viste da beira do cais o vento noroeste se despenhar sobre a cidade e o mar...
  • C. Mas, mesmo depois que o noroeste passa e volta a calmaria...
  • D. Tinha a força do vento noroeste, o seu ímpeto, a sua violência.
  • E. É rápido, inquietante, belo, quase irreal.

No total, o livro traz mais de 400 fotos sequenciais...

Transpondo a frase acima para a voz passiva, o verbo deverá ser substituído por

  • A.

    são trazidas.

  • B.

    é trazido.

  • C.

    tinha trazido.

  • D.

    eram trazidas.

  • E.

    vinham trazendo.

Há uma relação de causa e efeito entre estas duas formulações:

  • A.

    Cada um fala como quer e ou como acha que pode. (1° parágrafo)

  • B.

    para ser inumado em alguma necrópole e incinerado em crematório. (7º parágrafo)

  • C.

    visita que recebemos em casa e eu ainda menino. (8º parágrafo)

  • D.

    achava meu pai um homem intelectualizado e caprichava no vocabulário. (8º parágrafo)

  • E.

    olhou a filha com reprovação e dardejou-a com olhos censórios. (12º parágrafo)

A catástrofe decorreria do aquecimento global causado basicamente pelo homem... (2º parágrafo)

O emprego do verbo grifado acima indica, no contexto,

  • A.

    ação prolongada, com limites imprecisos.

  • B.

    certeza indubitável.

  • C.

    constatação de um fato real.

  • D.

    fato que ocorre habitualmente.

  • E.

    hipótese provável.

Mesmo que o homem não seja a causa básica do aquecimento...

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está na frase:

  • A.

    Nenhum dos dois estava certo.

  • B.

    Hoje o alarmismo vem de ambientalistas radicais.

  • C.

    ... o Clube de Roma propôs o "crescimento zero"...

  • D.

    ... embora haja opiniões...

  • E.

    ... defende-se o estancamento da expansão...

As recomendações incluem ainda a eliminação dos subsídios à pesca...

A mesma relação observada entre o verbo e seu complemento, grifados acima, se encontra também na frase:

  • A.

    Também nas culturas em áreas continentais os problemas são graves.

  • B.

    ... 1,3 bilhão vivendo abaixo da linha da pobreza...

  • C.

    Esse documento avalia a situação nas áreas da sobrepesca...

  • D.

    ... e parte deles já se encontra esgotada.

  • E.

    ... 55% dos estoques estão "plenamente explorados"...

O cartesianismo sustenta que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos.

As versões radicais do cartesianismo consideram que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática.

Para o cartesianismo, o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

As frases acima articulam-se num único período, com clareza e correção, em:

  • A.

    Ao sustentar que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos e, segundo as versões radicais do cartesianismo, ao considerar que até mesmo a dor dos mamíferos é uma resposta automática, o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

  • B.

    O cartesianismo, cujas versões radicais consideram que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática, sustenta que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos e, por conseguinte, que seu sofrimento não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

  • C.

    Para o cartesianismo, o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção, por que sustenta que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos, as versões radicais do cartesianismo considerando que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática.

  • D.

    O cartesianismo sustenta que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos e considera que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática, isso para suas versões radicais, porquanto o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

  • E.

    Sustentando que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos, o cartesianismo, em suas versões radicais, consideram que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática, na medida em que o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

Não acredito que muitas pessoas sustentem nos dias de hoje uma versão tão forte da posição cartesiana, mas a tradição de se considerar os animais “inferiores” como “menos capazes de sentir” certamente persiste como um paliativo que ajuda a justificar nossa rapacidade − do mesmo modo como os nossos ancestrais racistas argumentavam que os “insensíveis” índios eram incapazes de experimentar alguma forma de dor conceitual ou filosófica pela perda de seu ambiente ou modo de vida (desde que os territórios reservados suprissem suas necessidades corporais de alimento e segurança), e que os “primitivos” africanos não lamentariam a terra natal e a família abandonadas à força uma vez que a escravidão lhes assegurasse a sobrevivência do ponto de vista físico.

Mantém-se clara e correta a redação da frase acima caso, sem qualquer outra alteração, os elementos sublinhados sejam substituídos, respectivamente, por:

  • A.

    embora − de modo que

  • B.

    contudo − contanto que

  • C.

    conquanto − porquanto

  • D.

    embora − contanto que

  • E.

    porém − antes que

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