Questões de Língua Portuguesa da Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE)

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"A febre é um sinal de alerta de que algo vai mal no organismo"; uma maneira ERRADA de reescrever-se essa mesma frase porque altera o seu sentido original é:

  • A.

    A febre alerta para o fato de que algo vai mal no organismo;

  • B.

    A febre sinaliza de que, no organismo, algo vai mal;

  • C.

    Quando algo vai mal no organismo, a febre nos alerta para esse fato;

  • D.

    Se algo vai mal no organismo, a febre aparece como um sinal de alerta;

  • E.

    Algo que vai mal no organismo alerta para o sinal da febre.

O parágrafo inicial do texto II narra uma situação em andamento, sem qualquer introdução. Esse recurso pretende provocar no leitor um efeito de:

  • A.

    confusão;

  • B.

    medo;

  • C.

    humor;

  • D.

    repulsa;

  • E.

    envolvimento.

Em "e são necessárias seguidas aproximações, recuos e reaproximações com o bote" (l. 21), a posição do sujeito em relação ao verbo é a mesma que se encontra em:

  • A.

    Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos;

  • B.

    Você vale ouro, todo o meu tesouro, tão formosa da cabeça aos pés;

  • C.

    Como a abelha necessita de uma flor, eu preciso de você e desse amor;

  • D.

    Tenho ouvido muitos discos, conversado com pessoas, caminhado meu caminho;

  • E.

    Talvez eu seja o último romântico dos litorais desse oceano Atlântico.

Cada uma das séries abaixo se inicia com uma palavra extraída do texto. As demais se relacionam com ela semanticamente, NÃO havendo erro ortográfico apenas em:

  • A.

    receber (l. 3) – recepsão, recebimento;

  • B.

    longe (l. 14) – longínqüo, lonjura;

  • C.

    grande (l. 16) – grandeza, engrandescer;

  • D.

    fácil (l. 21) – facílimo, fácilmente;

  • E.

    sintonia (l. 31) – sintonizar, sintônico.

O texto mostra o par infecção-infecções; o par abaixo que mostra uma forma ERRADA de plural é:

  • A. escrivão-escrivãos;
  • B. cidadão-cidadãos;
  • C. folião-foliões;
  • D. senão-senões;
  • E. artesão-artesãos.

"mas é o grand finale de um ano inteiro de divertida preparação" (l. 19). A palavra que inicia essa passagem pode ser substituída, sem alterar o sentido e a estrutura do texto, apenas por:

  • A.

    no entanto;

  • B.

    apesar de;

  • C.

    embora;

  • D.

    de modo que;

  • E.

    porque.

"Não, não é cedo demais" (l. 6). O uso duplo da palavra negativa nesse trecho tem a finalidade de:

  • A.

    responder de modo peremptório a uma pergunta anteriormente expressa;

  • B.

    contradizer um argumento levantado pelo próprio autor;

  • C.

    reforçar o tom de diálogo com o leitor, já introduzido no texto;

  • D.

    negar uma opinião contrária expressa na frase anterior;

  • E.

    chamar a atenção do leitor para o caráter ambíguo do que é dito.

Na frase "Viver só pode ser uma simples questão de opção" há um problema de construção, que é:

  • A. um erro de concordância verbal;
  • B. um mau emprego de tempo verbal;
  • C. uma utilização inadequada do adjetivo "simples";
  • D.

    uma dupla possibilidade de sentido, conforme a leitura;

  • E. uma grafia errada de um vocábulo.

"assistem à TV"; frase em que o acento grave indicativo da crase está usado ERRADAMENTE é:

  • A. Todos atribuem à TV uma má influência;
  • B.

    As famílias entregam à escola a responsabilidade da educação;

  • C.

    Nem todos dão a Internet à devida importância;

  • D.

    Os dados da pesquisa foram dados à imprensa;

  • E.

    À primeira vista, a pesquisa foi bem feita.

O texto abaixo serve de base para as questões 14 a 30.

HAMBÚRGUER
                                        Márcio Bueno, A origem curiosa das palavras

             Sanduíche de carne moída, temperada, ligada com ovo, amoldada em bife e frita na chapa. Em países de língua inglesa, há quem entenda que hamburger, se não é atualmente, pelo menos na sua origem foi um sanduíche de ham (presunto, em inglês) com burger (que deveria ser carne). A impressão foi reforçada quando surgiram variedades como o eggburger (ovo com carne) e o cheeseburger (queijo com carne). Mas a história é bem diferente – hambúrguer nunca teve qualquer relação com o presunto. Tudo começou com nômades da Europa Oriental e Ásia, que costumavam comer carne crua finamente cortada. Inspirados neste hábito, no início do século XVIII marinheiros alemães do porto de Hamburgo inovaram, passando a cozinhar a carne. Quem levou para os Estados Unidos a receita de carne moída temperada, amassada em bolinhos redondos e frita como um bife, foram imigrantes alemães. O alimento começou a ser chamado de Hamburg steak (bife de Hamburgo), nome que em pouco tempo foi encurtado para hamburger. Com certa freqüência divulga-se que o sanduíche foi inventado nos Estados Unidos, mas a participação dos norte-americanos foi apenas juntar ao bife o pão.

"que deveria ser carne"; a alternativa abaixo em que há duas orações é:

  • A.

    que deveria ser carne;

  • B.

    que poderia ser inteligente;

  • C.

    que saberia ser discreto;

  • D.

    que quereria ser rico;

  • E.

    que permitiria ser firme.

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