Questões de Línguas Outras do ano 2016

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Com relação às unidades lexicais da língua brasileira de sinais (LIBRAS), julgue os itens que se seguem. Os sinais empregados em LIBRAS para as palavras diabo, silêncio e lotado não incluem movimento como parâmetro para sua realização.

  • C. Certo
  • E. Errado

Com relação às unidades lexicais da língua brasileira de sinais (LIBRAS), julgue os itens que se seguem. No sinal empregado em LIBRAS para a palavra trabalho, a orientação das palmas das mãos realiza-se em posição contralateral, sendo o sinal articulado com as duas mãos.

  • C. Certo
  • E. Errado

O intérprete de língua de sinais, quando em meio aos surdos, deixa de ser vidente para ser visível, sendo assim percebido tanto pelos surdos como pelos ouvintes. Ao mesmo tempo que um percebe o outro, é percebido não só pelo outro do seu diálogo direto, mas também pelos outros que os cercam. Confundido com uma pessoa surda, o intérprete muitas vezes

  • A. projeta-se na sociedade como alguém de alto poder aquisitivo.
  • B. compreende que o curso básico de língua de sinais e o alfabeto tátil faz dele um guia intérprete.
  • C. exalta-se diante dos ouvintes e desvaloriza a cultura surda.
  • D. experimenta as mesmas sensações e sofre os mesmos “pré conceitos”.
  • E. aproveita-se dessa situação para obter vantagens como ingressos e descontos para deficientes.

Uma pessoa surdocega com a presença do guia intérprete poderá utilizar os seguintes sistemas de comunicação:

  • A. linguagem de símbolos ou sinais, escrita dos sinais e alfabeto manual, fichas de alfabeto tátil.
  • B. braille, leitura orofacial, língua portuguesa, datilologia e língua de sinais.
  • C. sinais tátil, tadoma, escrita dos sinais e linguagem de símbolos ou sinais.
  • D. tadoma, sinais tátil, braille nas três primeiras falanges e alfabeto de escrita manual.
  • E. alfabeto de escrita manual, tadoma, tabelas alfabéticas e leitura labial.

Carlos nasceu ouvinte e ao longo de sua adolescência foi perdendo a audição até ficar surdo na fase adulta. Ele conhece a estrutura do português falado, a comunicação é captada de forma visual, que passa para a língua que aprendeu primeiro e depois para a língua de sinais. Neste caso, Carlos tem a identidade

  • A. surda.
  • B. híbrida.
  • C. incompleta.
  • D. flutuante.
  • E. transitória.

Segundo Perlin (2005), a identidade surda se constroi dentro de uma cultura visual. Essa diferença precisa ser entendida não como uma construção isolada, mas como uma construção multicultural. O convívio de uma criança surda durante toda sua infância e juventude apenas com ouvintes permitirá que ela tenha contato intenso com a língua majoritária.

Dessa forma, é correto afirmar que ocorreu o

  • A. ouvintismo.
  • B. bilinguismo.
  • C. bimodalismo.
  • D. multiculturalismo.
  • E. biculturalismo.

Em uma audiência jurídica, o intérprete de língua de sinais utiliza o recurso da datilologia. Veja algumas dessas palavras:

Essa situação evidencia que o intérprete de língua de sinais que atua na área jurídica

  • A. não prejudica sua tradução, já que a datilologia é um dos recursos mais utilizados.
  • B. desconhece a área jurídica e necessita de qualificação para atuar em uma audiência.
  • C. utiliza desconhece a área jurídica e necessita de qualificação para atuar em uma audiência.
  • D. deveria ter usado mímica e gestos em substituição da datilologia.
  • E. tem autonomia para omitir informações jurídicas para os surdos.

No processo tradutório simultâneo do texto fonte para o texto alvo, para o intérprete de língua de sinais, não é suficiente apenas a fluência na língua de sinais, mas um processo consciente e reflexivo de tomada de decisão, pautado pela busca de semelhança interpretativa.

Considere a representação abaixo:

A intérprete de língua de sinais

  • A. domina a língua de sinais.
  • B. desconhece o dialeto na região.
  • C. traduz de forma literal.
  • D. conhece o contexto e a gramática.
  • E. usa classificador para traduzir.

Nas décadas de 60 e 70, a população de surdos do MS era reduzida e não havia escola para surdos. Porém, um grupo de jovens se encontravam no final do dia para um pequeno lazer e todos se comunicavam por meio da língua de sinais. Esses encontros promoviam a comunicação do cotidiano, discussão de questões de trabalho, relacionamento e lazer.

Em 1987, um grupo de surdos uniu-se com o objetivo de preservar a língua

  • A. no CEADA − Centro Estadual de Atendimento ao Deficiente da Audiocomunicação.
  • B. na FENEIS − Federação Nacional de Educação e Inclusão de Surdos.
  • C. na FESMS − Federação de Educação de Surdos de Mato Grosso do Sul.
  • D. no INES − Instituto Nacional de Educação de Surdos.
  • E. na ASSUMS − Associação de Surdos de Mato Grosso do Sul.

O bilinguismo para surdos é baseado na proposta do uso da Língua de Sinais como L1 e da Língua Portuguesa (majoritária) na modalidade escrita como L2. No âmbito escolar, muitos educadores aceitam inicialmente a língua de sinais como um fator de mediação para aquisição de conteúdos escolares ou como instrumento de comunicação do universo escolar. Os espaços linguísticos determinados pelo bilinguismo interferem no meio

  • A. psicossociocultural do surdo no universo escolar.
  • B. emocional da comunicação oral e gestual.
  • C. acadêmico e profissional em instituições públicas.
  • D. político e religioso no âmbito federal.
  • E. psicomotor do pensamento humano.
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