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Biópsia renal com necrose fibrinóide de arteríola aferente e arteriolite hiperplásica é diagnóstico de:
Paciente com 24 anos de idade, em investigação para esterilidade, realizou curetagem uterina. Ao exame histológico observou-se que o endométrio era formado por glândulas tortuosas, com vacúolos subnucleares e moderado edema estromal. Este endométrio deve ser classificado como:
Peça cirúrgica representada por porção de jejuno, íleo terminal e ceco. Ao exame macroscópico intercalava áreas preservadas com áreas comprometidas. Estas eram caracterizadas por espessamento da parede do órgão e úlceras superficiais com formação de pseudo-pólipos. Ao exame microscópico, o processo era transmural, com presença de fólículos linfóides e esboço de estruturas granulomatosas. A principal possibilidade diagnóstica é:
Mulher com 48 anos de idade, não fumante, é submetida a Raio X de tórax de rotina. Neste exame foi constatado lesão de, mais ou menos, 3.0cm, localizada na periferia do lobo superior direito. Realizada a biópsia pulmonar, constatou-se uma neoplasia maligna de linhagem epitelial com áreas focais de fibrose. O provável tipo histológico é:
Biópsia de gânglio linfático cervical realizada em paciente assintomático, com 20 anos de idade mostrou: apagamento da estrutura normal do órgão, fibrose de cápsula, grande proliferação de linfócitos pequenos, ocasionais eosinófilos, raras células típicas de Reed-Sternberg e freqüentes células lacunares que tendem a se agrupar no parênquima ganglionar. O diagnóstico foi de doença de Hodgkin, sub-tipo:
Paciente HIV+ com processo pneumônico foi submetido a biópsia pulmonar onde foi detectada inclusão por citomegalovírus. Nestes casos, deve-se realizar colorações especiais para procurar associação com outras doenças, pois geralmente, estes pacientes apresentam co-infecção por:
Para avaliação da gravidade e da etiologia do descolamento traumático de retina, é correto afirmar que:
não é possível o descolamento por compressão tóraco-abdominal;
independe do tipo ou intensidade do agente vulnerante;
contusões leves nunca podem ser responsáveis pelo descolamento;
retrações do vítreo não guardam relação com esta patologia;
o descolamento traumático ocorre no momento do trauma, ou pode surgir tempos depois.
Após agressão, uma vítima teve perda total irreversível da visão do olho esquerdo, sendo o direito normal. Conforme o artigo 129 do Código Penal(CP), parágrafos e incisos, o agredido sofreu lesão corporal de natureza:
leve, pois o sentido da visão ainda está preservado.
Uma vítima de agressão com instrumento contundente na face, apresenta lesão profunda de córnea, hifema e conjuntivite aguda à direita, já em tratamento com um oftalmologista. O olho esquerdo está normal. O perito oftalmologista, confirmando os achados, marca novo exame após 30 dias do fato ocorrido. Neste novo exame, observa ainda alterações corneanas em evolução. De acordo com o artigo 129 do Código Penal(CP) e diante dos fatos narrados, é correto afirmar que:
trata-se de lesão leve, caso não evolua com debilidade de sentido;
embora grave, pode tornar-se gravíssima por perda permanente de função;
trata-se já de lesão gravíssima, independente de sua evolução futura.
Ao descrever um ferimento por instrumento perfurante do globo ocular, o perito deve referir-se adequadamente ao ferimento como:
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