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Considere as afirmações abaixo referentes ao uso de clozapina em paciente RPH, 25 anos, com diagnóstico de Esquizofrenia refratária.
I. Deve ser realizado hemograma semanal por 12 semanas iniciais e depois mensal por mais 6 meses, seguindo com controles trimestrais.
II. Deve ser introduzida com cautela em pacientes com contagem de células brancas entre 2.500 e 3.000/mm3.
III. Efeitos colaterais adversos incluem convulsão e trombocitopenia.
IV. Efeitos colaterais comuns incluem sialorreia e hipotensão postural.
V. Dose maior deve ser administrada pela manhã, pois não apresenta efeito de sedação.
É correto o que se afirma APENAS em
Paciente MHS, 52 anos, vive com sua irmã JPH de 48 anos na mesma casa. Os familiares solicitaram avaliação médica, pois há 2 anos as irmãs não saem de casa e muitas vezes recusam a receber visita dos outros familiares. Ambas apresentam sintomas de persecutoriedade e autorreferência, caracterizando um quadro delirante paranoide. A irmã mais nova tem diagnóstico de Esquizofrenia, sem seguimento. Ao serem internadas separadamente a mais velha melhora sem uso de medicação. O diagnóstico mais provável da paciente MHS é de:
Em relação à psicopatologia da memória, a
RSA, 45 anos, iniciou há 4 semanas uso de risperidona. Não fez uso de outras medicações no último mês. Há 2 dias, deu entrada no pronto-socorro apresentando hipertermia, distonia, alterações da consciência, disfunção autonômica, elevação significativa de fosfocreatinoquinase e leucocitose. Foram descartados focos infecciosos. O diagnóstico mais provável é:
É uma afasia fluente, na qual o indivíduo continua podendo falar, mas a sua fala é muito defeituosa, às vezes incompreensível. O paciente não consegue compreender a linguagem (falada e escrita) e tem dificuldades para a repetição. Fala sem hesitação, mas produz muitos erros na escolha de palavras individuais para expressar uma ideia. Geralmente não há hemiparesias associadas. Ocorre por lesões das áreas temporais esquerdas posterossuperiores:
É geralmente uma alucinação visual, mas também pode ter componentes táteis e cenestésicos, na qual o indivíduo enxerga a si mesmo, vê o seu corpo, como se estivesse fora dele, contemplando-o. É um fenômeno relativamente raro, associado à Epilepsia, lesões do lobo parietal e Esquizofrenia.
O tipo de alucinação funcional a que se refere a descrição acima é
Na ausência de um transtorno, doença ou incapacidade física ou mental confirmada, o indivíduo inventa sintomas repetida e consistentemente. Para sintomas físicos, isto pode até chegar à auto-inflição de cortes ou abrasões para produzir sangramento ou à auto-injeção de substâncias tóxicas. A imitação de dor e insistência sobre a presença de sangramento podem ser tão convincentes e persistentes que investigações e operações repetidas são realizadas em vários hospitais e clínicas diferentes, a despeito de achados repetidamente negativos.
A melhor classificação para o transtorno descrito acima, de acordo com o CID-10, é
É uma exigência diagnóstica para o Transtorno de Interação Social Desinibida, de acordo com o DSM-5, e também se trata do único fator de risco conhecido para esse transtorno:
Quanto ao risco de suicídio nos seguintes transtornos mentais:
Sabe-se que a Narcolepsia, na maior parte dos casos, está associada à deficiência principalmente de
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