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Uma paciente com 24 anos de idade procurou serviço médico, queixando-se de cefaléia, amenorréia e galactorréia há 6 meses, além de aumento no tamanho das mãos e dos pés. A investigação inicial evidenciou níveis séricos de prolactina de 230 ng/dL (VN 5-27) e IGF-1 = 570 ng/dL (VN 110-330). A ressonância magnética nuclear de sela túrcica demonstrou a presença de tumor intra-selar de 0,8 cm × 0,6 cm de diâmetro.
Considerando o quadro clínico acima, julgue os itens seguintes.
No quadro clínico considerado, o tratamento farmacológico pode ser potencializado pela associação entre agonistas dopaminérgicos e análogos da somatostatina.
Uma paciente com 24 anos de idade procurou serviço médico, queixando-se de cefaléia, amenorréia e galactorréia há 6 meses, além de aumento no tamanho das mãos e dos pés. A investigação inicial evidenciou níveis séricos de prolactina de 230 ng/dL (VN 5-27) e IGF-1 = 570 ng/dL (VN 110-330). A ressonância magnética nuclear de sela túrcica demonstrou a presença de tumor intra-selar de 0,8 cm × 0,6 cm de diâmetro.
Considerando o quadro clínico acima, julgue os itens seguintes.
Na situação em apreço, caso se feche o diagnóstico de acromegalia, a cirurgia será considerada o tratamento de primeira escolha, seguida de radioterapia e uso de análogos da somatostatina.
Uma paciente com 24 anos de idade procurou serviço médico, queixando-se de cefaléia, amenorréia e galactorréia há 6 meses, além de aumento no tamanho das mãos e dos pés. A investigação inicial evidenciou níveis séricos de prolactina de 230 ng/dL (VN 5-27) e IGF-1 = 570 ng/dL (VN 110-330). A ressonância magnética nuclear de sela túrcica demonstrou a presença de tumor intra-selar de 0,8 cm × 0,6 cm de diâmetro.
Considerando o quadro clínico acima, julgue os itens seguintes.
Deve ser considerada a hipótese de macroprolactina, pois o nível plasmático de prolactina está incompatível com a sintomatologia relatada pela paciente.
Uma paciente com 24 anos de idade procurou serviço médico, queixando-se de cefaléia, amenorréia e galactorréia há 6 meses, além de aumento no tamanho das mãos e dos pés. A investigação inicial evidenciou níveis séricos de prolactina de 230 ng/dL (VN 5-27) e IGF-1 = 570 ng/dL (VN 110-330). A ressonância magnética nuclear de sela túrcica demonstrou a presença de tumor intra-selar de 0,8 cm × 0,6 cm de diâmetro.
Considerando o quadro clínico acima, julgue os itens seguintes.
O tumor hipofisário é provavelmente co-secretor de GH e prolactina.
Uma paciente com 24 anos de idade procurou serviço médico, queixando-se de cefaléia, amenorréia e galactorréia há 6 meses, além de aumento no tamanho das mãos e dos pés. A investigação inicial evidenciou níveis séricos de prolactina de 230 ng/dL (VN 5-27) e IGF-1 = 570 ng/dL (VN 110-330). A ressonância magnética nuclear de sela túrcica demonstrou a presença de tumor intra-selar de 0,8 cm × 0,6 cm de diâmetro.
Considerando o quadro clínico acima, julgue os itens seguintes.
O diagnóstico de pseudoprolactinoma é muito provável, pois pode cursar com níveis elevados de prolactina, por compressão da haste hipofisária.
Um paciente com 27 anos de idade, negro, procurou atendimento médico com quadro de crises álgicas nos membros inferiores e no abdome, astenia, adinamia e hiporexia. Ao exame físico, apresentava estatura de 111 cm, peso de 32 kg, ausência de pilificação axilar e estádio puberal G1P1. O paciente estava também hipocorado e distrófico. A idade óssea era de 10 anos, Hb 9,6 mg%, Ht 32. A avaliação hormonal evidenciou TSH = 0,01 (VN 0,35-5,0), T4 livre = 2,1 (VN 4,5-12,0) e testosterona livre = 3,1. O teste de hipoglicemia insulínica demonstrou pico do GH após estímulo = 0,2 ng/dL e cortisol = 3 ng/dL.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens a seguir.
O atraso de idade óssea e o estágio puberal observados no paciente sugerem o diagnóstico de hipogonadismo.
Um paciente com 27 anos de idade, negro, procurou atendimento médico com quadro de crises álgicas nos membros inferiores e no abdome, astenia, adinamia e hiporexia. Ao exame físico, apresentava estatura de 111 cm, peso de 32 kg, ausência de pilificação axilar e estádio puberal G1P1. O paciente estava também hipocorado e distrófico. A idade óssea era de 10 anos, Hb 9,6 mg%, Ht 32. A avaliação hormonal evidenciou TSH = 0,01 (VN 0,35-5,0), T4 livre = 2,1 (VN 4,5-12,0) e testosterona livre = 3,1. O teste de hipoglicemia insulínica demonstrou pico do GH após estímulo = 0,2 ng/dL e cortisol = 3 ng/dL.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens a seguir.
A reposição no hipopituitarismo deve ser sempre iniciada pelos glicocorticóides, seguidos pelos demais hormônios acometidos.
Um paciente com 27 anos de idade, negro, procurou atendimento médico com quadro de crises álgicas nos membros inferiores e no abdome, astenia, adinamia e hiporexia. Ao exame físico, apresentava estatura de 111 cm, peso de 32 kg, ausência de pilificação axilar e estádio puberal G1P1. O paciente estava também hipocorado e distrófico. A idade óssea era de 10 anos, Hb 9,6 mg%, Ht 32. A avaliação hormonal evidenciou TSH = 0,01 (VN 0,35-5,0), T4 livre = 2,1 (VN 4,5-12,0) e testosterona livre = 3,1. O teste de hipoglicemia insulínica demonstrou pico do GH após estímulo = 0,2 ng/dL e cortisol = 3 ng/dL.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens a seguir.
Deve-se considerar que o diagnóstico é de anemia falciforme e que o paciente apresenta hipopituitarismo por provável infarto hipofisário prévio.
Um paciente com 27 anos de idade, negro, procurou atendimento médico com quadro de crises álgicas nos membros inferiores e no abdome, astenia, adinamia e hiporexia. Ao exame físico, apresentava estatura de 111 cm, peso de 32 kg, ausência de pilificação axilar e estádio puberal G1P1. O paciente estava também hipocorado e distrófico. A idade óssea era de 10 anos, Hb 9,6 mg%, Ht 32. A avaliação hormonal evidenciou TSH = 0,01 (VN 0,35-5,0), T4 livre = 2,1 (VN 4,5-12,0) e testosterona livre = 3,1. O teste de hipoglicemia insulínica demonstrou pico do GH após estímulo = 0,2 ng/dL e cortisol = 3 ng/dL.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens a seguir.
O paciente apresenta um quadro característico de apoplexia hipofisária.
Um paciente com 27 anos de idade, negro, procurou atendimento médico com quadro de crises álgicas nos membros inferiores e no abdome, astenia, adinamia e hiporexia. Ao exame físico, apresentava estatura de 111 cm, peso de 32 kg, ausência de pilificação axilar e estádio puberal G1P1. O paciente estava também hipocorado e distrófico. A idade óssea era de 10 anos, Hb 9,6 mg%, Ht 32. A avaliação hormonal evidenciou TSH = 0,01 (VN 0,35-5,0), T4 livre = 2,1 (VN 4,5-12,0) e testosterona livre = 3,1. O teste de hipoglicemia insulínica demonstrou pico do GH após estímulo = 0,2 ng/dL e cortisol = 3 ng/dL.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens a seguir.
A ressonância magnética nuclear de sela túrcica poderá indicar redução do volume hipofisário para o paciente.
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