Questões de Medicina do ano 2006

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Ainda, em relação às neoplasias no Brasil, no período 1980/2001, é correto afirmar, EXCETO:

  • A. As neoplasias foram responsáveis por 15% dos óbitos no país em 2000.
  • B. Em 2000, 30% dos óbitos femininos por neoplasias corresponderam a neo-plasias de mama na faixa etária de 30 a 39 anos.
  • C. Os homens tiveram a maior participação no volume dos óbitos em quase todas as faixas de idades, exceto entre 30 e 49 anos, no período 1980/2000.
  • D. Na região Sul, o Estado do Rio Grande do Sul apresentou, em 2001, a me-nor taxa de mortalidade por neoplasias quando comparado a todos os esta-dos brasileiros.

Em relação às neoplasias no Brasil, no período 1980/2000, é CORRETO afir-mar:

  • A. A tendência do risco de morte muda conforme o sexo, a região e a faixa etária.
  • B. A região Nordeste mostrou o menor incremento no risco em todas as faixas etárias.
  • C. O risco de mortalidade por câncer de colo de útero diminuiu na região Sul em todas as faixas etárias.
  • D. O câncer de mama mostrou menor incremento anual do risco na região Sul em relação à região Sudeste

Considerando as tendências de mortalidade no Brasil, no período 1980/2000, relacionadas às doenças e agravos não transmissíveis, é correto afirmar, EXCETO:

  • A. O câncer de mama mostrou incremento anual do risco em todas as faixas etárias do sexo feminino.
  • B. As doenças do aparelho circulatório permaneceram como a principal causa de morte no período.
  • C. A mortalidade de câncer de pulmão está caindo entre os homens, na faixa etária de 30 a 64 anos, nas regiões Sul e Sudeste.
  • D. As neoplasias passaram da terceira para a quinta causa de morte no perío-do.

Em relação às doenças infecciosas, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:

  • A. Não existem casos inaparentes de leptospirose.
  • B. Para combater a dengue, é fundamental acompanhar os índices de infesta-ção de Aedes aegypti.
  • C. A cólera é uma doença intestinal aguda com transmissão por intermédio de alimentos e água contaminada por fezes
  • D. O habitat natural no qual um agente infeccioso vive, cresce ou se multiplica é denominado reservatório.

Surto de uma doença é uma:

  • A. seqüência de casos de uma doença relacionados ou não entre si e delimitados em uma ampla área geográfica.
  • B. ocorrência epidêmica em que todos os casos estão relacionados entre si, atingindo geralmente uma área pequena e delimitada.
  • C. pandemia de uma determinada doença em que os casos ocorrem de forma seqüencial em uma rota de transmissão facilmente identificada
  • D. prevalência epidêmica em que todos os casos ocorreram num intervalo de tempo não superior a um ano, podendo ou não estar relacionados entre si.

De acordo com sua progressão no tempo, as epidemias podem ser classifica-das em, EXCETO:

  • A. exposição esporádica comum de longa duração.
  • B. exposição maciça comum seguida de casos secundários.
  • C. exposição múltipla (epidemias progressivas ou prolongadas).
  • D. exposição maciça comum de curta duração (epidemia explosiva).

Em relação à investigação epidemiológica, pode-se afirmar que:

  • A. todos os casos devem ser notificados somente após os trabalhos de investi-gação
  • B. este processo deve ser desencadeado após estarem identificadas as fontes de infecção e o modo de transmissão
  • C. o seu propósito final é orientar medidas de controle para impedir a ocorrên-cia de novos casos.
  • D. é um trabalho, essencialmente, de escritório ou de laboratório e, esporadi-camente, de campo.

Fazem parte da lista nacional de agravos de notificação compulsória, EXCETO:

  • A. Leptospirose, Rubéola e Tétano.
  • B. Peste, Febre Tifóide e Raiva Humana.
  • C. Hepatite A, Cisticercose e Helmintíases.
  • D. Febre Maculosa, Hantavirose e Hanseníase.

Os parâmetros para a inclusão de doenças e agravos na lista de notificação compulsória devem obedecer aos seguintes critérios, EXCETO:

  • A. Transcendência e Vulnerabilidade.
  • B. Prevalência da doença no território nacional.
  • C. Ocorrência de epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde.
  • D. Magnitude, Potencial de disseminação e Compromissos internacionais.

A sensibilidade é um atributo de qualidade da vigilância epidemiológica e mede a capacidade de:

  • A. detectar casos verdadeiros do evento em estudo.
  • B. identificar a proporção de casos negativos do evento.
  • C. identificar a ocorrência do evento em qualquer momento.
  • D. detectar a capacidade de medidas de controle do evento.
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