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Paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, apresentou sinais de descompensação cardíaca de moderada intensidade. Procurou Unidade Básica de Saúde e foi medicado com Digoxina 0,25 mg/dia e Furosemida 40 mg/dia. Após 20 dias voltou para o retorno, queixando-se de palpitações. Ao ECG observaram-se extra-sístoles ventriculares polifocais, PR de 0,24 seg e ondas U proeminentes. O quadro é compatível com:
Piora da cardiopatia, desenvolvendo arritmia cardíaca.
Intoxicação digitálica, provavelmente por espoliação de potássio.
Medicação insuficiente, com necessidade de vasodilatadores de pré e pós-carga.
Hipercalcemia, desencadeando arritmia.
Insuficiência coronariana associada à cardiopatia prévia.
Em relação aos aspectos clínicos da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), assinale a alternativa incorreta
Os dados de história e exame físico são, em geral, insuficientes para distinguir entre doença estável e exacerbada (agudizada).
A mudança do aspecto da expectoração de mucóide para purulento, sugere infecção brônquica.
A infecção brônquica é a principal causa de exacerbação.
As alterações do exame físico são encontradas nas fases mais avançadas da doença, com predomínio do componente enfisematoso.
Tabagismo continua sendo considerado como a principal causa da DPOC.
Uma jovem de 20 anos, asmática desde a infância, com período de remissão dos 7 aos 13 anos, vem apresentando episódios diários de dispnéia com sibilos, resultando eventualmente em absenteísmo profissional, ocasionalmente com visitas ao serviço de emergência. Faz uso de ß2-agonista de curta duração por via inalatória em média uma vez ao dia, com alívio dos sintomas. Apresenta sintomas noturnos cerca de duas vezes por semana. O melhor tratamento para esta adolescente é:
Aumento da dose do ß2-agonista de curta duração por via inalatória para duas vezes ao dia.
Associação ao tratamento atual de ß2-agonista de longa duração e corticosteróides, ambos por via inalatória.
Interrupção do tratamento atual e início de corticosteróides por via oral.
Associação ao tratamento atual de ß2-agonista de longa duração por via inalatória e corticosteróides por via oral.
Internação para monitoramento e uso de corticoterapia e xantinas venosas.
Com relação à sintomatologia da enxaqueca, assinale a assertiva que não é característica do quadro:
Cefaléia holocraniana.
O ataque dura entre 4 a 72 horas.
A osmofobia não faz parte do critério classificatório, mas é um sintoma muito característico.
Náusea e vômitos.
Dor com característica latejante.
Uma paciente, com 19 anos de idade, sob tratamento tuberculostático com rifampicina, isoniazida e pirazinamida, procurou atendimento porque, após duas semanas de tratamento, surgiram os sintomas de anorexia, náuseas e vômitos, que classificou como de pequena intensidade. O exame físico realizado encontra-se normal. Nesse caso, o médico responsável pelo atendimento deve:
I- Manter os tuberculostáticos.
II- Suspender imediatamente o uso dos tuberculostáticos.
III- Solicitar provas de função hepática.
IV- Identificar e substituir o tuberculostático responsável pelo efeito adverso.
V- Prescrever medicação sintomática.
Escolha a alternativa correta:
Todas as afirmações são falsas.
Todas as afirmações são verdadeiras.
As afirmações I e IV são falsas.
As afirmações I, III e V são verdadeiras.
Apenas a afirmação IV é falsa.
Para a profilaxia do tétano acidental, em um indivíduo vacinado há mais de 10 anos, que teve um pequeno ferimento lacerado, não contaminado, provocado por queda no trabalho, deve-se prescrever:
Soro antitetânico.
Toxóide tetânico.
Antibioticoterapia.
Soro antitetânico e antibioticoterapia.
Toxóide tetânico e soro antitetânico.
Mulher, com 60 anos de idade, vai à consulta com dor nas faces laterais da coxa há 6 meses. Relata que os sintomas se agravam ao ficar em pé e ao caminhar grande distância, melhorando com o repouso. Há anos tem dor intermitente na região lombar. O exame físico mostra leve limitação da rotação em ambos os quadris, mas nenhuma dor à mobilização e discreta dor à extensão de coluna lombar, com aumento da lordose e do tônus da musculatura para vertebral. Não há déficits neurológicos. Qual sinal pode ser encontrado ao exame físico e que exame deve ser solicitado para iniciar a avaliação diagnóstica?
Blumberg e eletromiografia.
Laségue e densitometria óssea.
Laségue e radiografia da região lombar da coluna vertebral
Laségue e radiografia simples do fêmur direito.
Blumberg e cintilografia óssea.
Quadro clínico: homem com eritema palmar, aranhas vasculares em face e tórax, equimoses em membros inferiores, veias colaterais no abdome e hepatomegalia com bordas duras, de consistência firme e indolor à palpação. Este quadro sugere o diagnóstico de:
Flebite de veia umbilical.
Colecistite crônica.
Cirrose hepática.
Insuficiência cardíaca direita.
Pericardite constritiva.
No tratamento inicial da hipertensão arterial sistêmica leve em idosos, devem ser utilizados preferencialmente:
Betabloqueadores.
Antagonistas dos canais lentos de cálcio.
Diuréticos.
Inibidores da enzima de conversão.
Vasodilatadores
A complicação mais freqüente da pneumonia pneumocócica é:
meningite;
empiema pleural;
endocardite;
derrame pleural estéril.
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