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José, com 42 anos de idade, procurou atendimento médico devido a dispnéia súbita, dor torácica súbita, ventilatóriodependente no terço superior do hemitórax esquerdo e discreto edema de membros inferiores. Não estava usando nenhuma medicação. Há 1 ano, tinha apresentado episódio de trombose venosa profunda no membro inferior direito e foi medicado com anticoagulantes orais por 6 meses. Foi tabagista, mas não fuma há 2 anos. A avaliação clínica e os exames laboratoriais e de imagem apresentaram alterações clássicas de cor pulmonale agudo decorrente de tromboembolismo pulmonar.
Com relação a esse quadro clínico hipotético, julgue os itens a seguir.
Considere um laudo eletrocardiográfico com os seguintes exemplos de achados: taquicardia sinusal; freqüência de 110 bpm; duração da onda P, do intervalo PR e do complexo QRS de 80, 185 e 84 ms, respectivamente); SÂQRS em + 120º; ondas P apiculadas; presença de ondas R proeminentes em derivações V1 e V2 e ondas S profundas em V5 e V6; infradesnivelamento de segmento ST com ondas T negativas em parede ântero-septal. Esse laudo é compatível com os diagnósticos de José.
José, com 42 anos de idade, procurou atendimento médico devido a dispnéia súbita, dor torácica súbita, ventilatóriodependente no terço superior do hemitórax esquerdo e discreto edema de membros inferiores. Não estava usando nenhuma medicação. Há 1 ano, tinha apresentado episódio de trombose venosa profunda no membro inferior direito e foi medicado com anticoagulantes orais por 6 meses. Foi tabagista, mas não fuma há 2 anos. A avaliação clínica e os exames laboratoriais e de imagem apresentaram alterações clássicas de cor pulmonale agudo decorrente de tromboembolismo pulmonar.
Com relação a esse quadro clínico hipotético, julgue os itens a seguir.
Um exame clínico cardiovascular que mostra impulsão sistólica paraesternal esquerda baixa, ritmo cardíaco regular, taquicárdico, em 3 tempos (3.ª bulha audível em foco tricúspide), hiperfonese do componente pulmonar e desdobramento amplo e variável da 2.ª bulha em foco pulmonar, sopro holossistólico, suave, grau 2 (Levine), intensificado com inspiração profunda, em foco tricúspide é compatível com o diagnóstico de cor pulmonale agudo, por exemplo.
O paciente
C tem espondilite anquilosante.
C tem PO2 arterial de 45 mmHg e CO2 55 mmHg.
B trabalhou numa pedreira por 20 anos.
B apresenta sibilos difusos, eritrocitose e dispnéia progressiva.
A é tabagista e tem tosse crônica produtiva.
Para responder as questões de números 59 e 60 considere o gráfico abaixo e que as curvas espirométricas pertencem a 3 pacientes: A,B e C.
O paciente
C tem uma pneumopatia restritiva.
C é o que apresenta menor volume residual.
C tem o índice VEF1/CVF reduzido.
B é o que apresenta maior volume residual.
A tem um padrão obstrutivo.
Em relação a aneurismas da aorta torácica:
são assintomáticos, na maioria.
o tamanho, como critério para intervenção cirúrgica, aplica-se tanto a sintomáticos quanto a assintomáticos.
quanto maior o tamanho, mais lento é o crescimento.
tipicamente provocam dor desencadeada por esforço e aliviada por nitratos.
não há fatores genéticos envolvidos.
Em relação a pacientes com estenose aórtica,
uma vez ocorrendo redução da fração de ejeção de ventrículo esquerdo, esta não melhora com a troca de válvula.
os sintomas habitualmente se iniciam quando área valvar é reduzida a 2,0 cm quadrados.
a presença de regurgitação aórtica concomitante retarda o início dos sintomas.
disfunção sistólica de ventículo esquerdo pode levar a subestimação da gravidade da lesão.
não se recomenda cirurgia em pacientes com fração de ejeção de ventrículo esquerdo menor que 35%.
Em relação à pericardite urêmica,
habitualmente se instala com níveis de uréia em torno de 250 mg%.
não se correlaciona com o grau de uremia.
costuma se associar à elevação difusa de ST.
o tratamento ideal é a hemodiálise com o uso de heparina.
exceto nos casos de lúpus sistêmico, não tem relação com a causa da insuficiência renal.
O ECG abaixo mostra:
Arritmia não compatível com intoxicação digitálica.
Dissociação atrioventricular.
Ritmo juncional.
Mobitz 1.
Mobitz 2.
Em relação à hipertensão arterial sistêmica,
na ausência de lesão de órgão-alvo, se houver elevação moderada da pressão, deve-se iniciar tratamento caso medidas continuem elevadas na 2a consulta.
há pacientes que têm PA normal no consultório, e alta na monitoração ambulatorial de pressão arterial (MAPA).
hipertensão do avental branco é comum, mesmo entre pacientes com pressões diastólicas maiores que 110 mmHg.
não há evidências de que pacientes com hipertensão de avental branco tenham risco aumentado de desenvolver hipertensão mantida.
há consenso de que o diagnóstico de hipertensão deve ser estabelecido com uso de MAPA.
Em relação à cocaína, pode-se afirmar corretamente que
nos episódios de angina decorrentes de seu uso, deve- se evitar o uso de betabloqueadores.
não causa infarto em pacientes com coronárias normais.
atua como um antiarrítmico da classe III, bloqueando canais de potássio.
provoca isquemia através de vasoespasmo, não sendo útil a prescrição de aspirina.
na isquemia decorrente de seu uso, a especificidade da CK-MB aumenta.
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