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Em relação ao tratamento de parada cardíaca,
na fibrilação ventricular que persiste apesar de desfibrilação, é contra-indicado o uso de lidocaína.
na taquicardia ventricular que persiste apesar de desfibrilação, o tratamento de escolha é administrar 2 g de sulfato de magnésio por via endovenosa.
na atividade elétrica sem pulso, é contra-indicado o uso de adrenalina.
na assistolia não se recomenda o uso de atropina.
na taquicardia ventricular, a vasopressina é uma alternativa aceitável para a adrenalina.
Em pacientes infectados por HIV,
a pericardite é uma das formas mais comuns de doença cardíaca.
ocorre envolvimento cardíaco por linfoma não Hodgkin mas não por sarcoma de Kaposi.
há aumento de risco de endocardite bacteriana mesmo em pacientes que não usam drogas endovenosas.
o tratamento com zidovudina costuma levar a hipertrigliceridemia acentuada.
não há aumento do risco de torsades de pointes.
Em relação à endocardite infecciosa,
a causa mais comum de insuficiência cardíaca é infarto do miocárdio causado por estenose dos óstios coronarianos.
a maioria dos aneurismas micóticos é causada por bactérias.
vegetações acima de 10 mm são indicação de intervenção cirúrgica.
o risco de embolização não é afetado pelo tratamento nos primeiros 3 meses de doença, declinando a partir de então.
embolia sistêmica não ocorre em endocardite da tricúspide.
Em relação à detecção de doença coronariana:
um teste ergométrico positivo indica alto risco de doença mesmo em indivíduos com baixa probabilidade pré-teste.
rastreamento é recomendado rotineiramente em homens com mais de 30 anos.
em pacientes com síndrome de Wolff-Parkinson – White, um ECG com esforço é mais adequado que uma cintilografia cardíaca com stress.
rastreamento é recomendado rotineiramente em mulheres com mais de 50 anos.
em paciente assintomático, um ECG de esforço positivo combinado com cintilografia negativa sugere baixo risco de doença.
A doença associada a diminuição do tamanho do coração, microcardia, é
Hipertireoidismo.
Hipotireoidismo.
Insuficiência Adrenal.
Síndrome de Kartagener.
Distrofia miotônica.
A variabilidade do intervalo R-R,
quando reduzida aponta para baixo risco de morte por doença cardiovascular.
aumenta após a ocorrência de infarto agudo do miocárdio.
é um método não-invasivo para medir a função autonômica cardíaca.
é determinada exclusivamente pelo ação do parassimpático.
não é utilizada para estudar a neuropatia autonômica nos diabéticos.
É correto que se afirma em:
Trombólise é o tratamento preferido para pacientes com infarto agudo sem elevação de ST.
Lesões ateroscleróticas coronarianas passam a ser sintomáticas quando o grau de estenose excede 50%.
Infartos com elevação de ST são na maioria associados a trombos plaquetários.
Síndromes coronarianas agudas são muitas vezes decorrentes de ruptura de placas com menos de 50% de estenose.
As placas coronarianas menores têm maior probabilidade de apresentar calcificação, pouca inflamação e cápsula fibrosa espessa.
Em relação à reperfusão após trombólise em pacientes com infarto agudo do miocárdio e elevação de ST,
a ocorrência de ritmo idioventricular acelerado é uma indicação confiável de ausência de reperfusão.
pacientes com reperfusão parcial têm maior sobrevida que aqueles que não reperfundem.
deve-se utilizar rotineiramente angiografia 1 hora após a trombólise para verificar a adequação da reperfusão.
a troponina é o marcador ideal para a verificação de reperfusão.
até 50% dos pacientes com regressão parcial ou nula da elevação de ST têm fluxo coronario normal (TIMI 3).
Em relação aos índices de calcificação de artérias coronárias determinados por Tomografia Computadorizada,
recomenda-se sua utilização para acompanhar evolução de doença aterosclerótica.
recomenda-se sua utilização para decidir quanto ao uso de estatinas.
recomenda-se sua utilização para indicar a realização de angiografia.
a ausência de calcificações reduz a probabilidade de estenose coronariana.
recomenda-se sua utilização para detectar doença coronariana subclínica.
Em relação ao tamponamento pericárdico,
sinais de congestão esquerda como estertores pulmonares são mais comuns que os de congestão direita.
a presença de uma comunicação interatrial pode impedir o aparecimento de pulso paradoxal.
observa-se alternância elétrica no eletrocardiograma após a drenagem do derrame.
requer o acúmulo de no mínimo 600 mL de líquido.
é freqüente na pericardite do lúpus eritematoso.
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