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No caso de pacientes em uso continuado de varfarina,
um aumento excessivo da eventual dose de reposição de hormônio tireoideano pode aumentar o efeito da varfarina.
o paciente deve adicionar à sua dieta uma quantidade maior de couve-flor, brócolis e espinafre.
não há necessidade de indicar contracepção.
deve-se recomendar o uso de paracetamol como analgésico/antitérmico.
em caso de INR igual a 6, a via oral é inadequada para reposição de vitamina K.
Os dois fármacos cujo uso em coronariopatas acarreta risco comparativamente menor, que os demais citados, são:
Sildenafil, clortalidona.
Hidralazina, rofecoxib.
Minoxidil, enalapril.
Enalapril, clortalidona.
Clortalidona, hidralazina.
Sobre a ressincronização ventricular é correto afirmar:
é indicada para pacientes em insuficiência cardíaca dependentes de drogas vasoativas.
é contra-indicado em caso de existência de bloqueio atrioventricular de primeiro grau.
tem melhor resposta em pacientes com bloqueio de ramo direito.
tem como efeito adverso o aumento do grau de insuficiência mitral.
o grau de resposta à intervenção pode variar em função do grau de bloqueio intraventricular da condução do estímulo e do tamanho do ventrículo esquerdo.
É correto afirmar sobre os bloqueadores de receptor da angiotensina II, que
podem ser usados para a prevenção de nefropatia diabética.
são superiores aos inibidores da enzima conversora da angiotensina no tratamento da insuficiência cardíaca.
podem ser usados em substituição aos inibidores da enzima conversora da angiotensina nos casos de piora da função renal.
não podem ser usados em associação aos inibidores da enzima conversora da angiotensina.
são superiores aos inibidores da enzima conversora da angiotensina no tratamento da hipertensão arterial.
O pulso paradoxal é
a queda da pressão arterial menor que 10 mm Hg durante a inspiração.
o aumento da estase jugular durante a inspiração profunda.
o desaparecimento do pulso radial durante inspiração profunda.
o aumento da pressão arterial maior que 10 mmHg durante a inspiração.
o desaparecimento da onda "a" durante a inspiração.
Paciente de 75 anos, hipertenso, procura serviço médico de emergência por falta de ar. Apresenta-se dispnéico, com sudorese, freqüência cardíaca 96 bpm, saturação 88%, pressão arterial 190 / 110 mmHg, e crepitações pulmonares até terço médio do tórax. A ausculta cardíaca revela ritmo de galope com quarta bulha.
Pode-se dizer sobre este paciente que:
apresenta uma disfunção miocárdica com predomínio sistólico.
apresenta uma disfunção miocárdica com predomínio diastólico.
apresenta uma disfunção miocárdica mista.
não apresenta disfun ção miocárdica.
seu diagnóstico provável é de embolia pulmonar.
Paciente em choque cardiogênico, recebendo 10 micrograma/Kg/min de dobutamina, apresenta-se taquidispnéico, pressão venosa central de 15 mm Hg, ausculta pulmonar normal, enchimento capilar de 4 segundos, freqüência cardíaca 120 batimentos por minuto, pressão arterial 130 / 70 mm Hg, saturação venosa central de oxigênio de 66%. Qual a melhor conduta para este caso?
Paciente, com pressão arterial adequada, não necessita de intervenção no momento.
Dada a elevação da pressão venosa central, administrar diurético.
Não é possível tomar decisão com as variáveis apresentadas.
Administrar vasodilatador para melhorar a perfusão periférica
Administrar digitálico venoso como forma de aumentar a contratilidade e reduzir a freqüência cardíaca.
Paciente de 58 anos sofre infarto agudo do miocárdio de parede anterior tendo evoluído em Killip I. A fração de ejeção medida pelo ecocardiograma transtorácico foi de 42%. Qual a melhor conduta para prevenção de morte súbita antes da alta neste caso?
Infusão de lidocaína.
Iniciar betabloqueador.
Iniciar amiodarona.
Implantar cardiodesfibrilador.
Implantar cardiodesfibrilador e iniciar amiodarona.
São variáveis que definem pacientes com angina instável de alto risco:
ritmo de fibrilação atrial e idade.
inversão de onda T no eletrocardiograma e elevação de troponina.
localização da dor e infradesnível do segmento ST.
congestão pulmonar e dor prolongada.
uso prévio de betabloqueador e diabetes mellitus.
O dado clínico que melhor se correlaciona com o grau de volemia é
ausculta pulmonar.
edema de membros inferiores.
ascite.
hepatomegalia.
pressão venosa jugular.
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