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Uma das vias de acesso mais freqüentemente utilizadas em neurocirurgia é a craniotomia pterional. Acerca desse acesso cirúrgico, julgue os itens que se seguem.
O primeiro orifício de trepanação é posicionado abaixo da porção mais anterior da linha temporal superior, logo acima da sutura frontozigomática.
Uma das vias de acesso mais freqüentemente utilizadas em neurocirurgia é a craniotomia pterional. Acerca desse acesso cirúrgico, julgue os itens que se seguem.
Para se acessar a maioria dos aneurismas do complexo carotídeo e a porção superior da artéria basilar, deve-se posicionar a cabeça em uma extensão de 20º em relação ao plano horizontal.
Uma das vias de acesso mais freqüentemente utilizadas em neurocirurgia é a craniotomia pterional. Acerca desse acesso cirúrgico, julgue os itens que se seguem.
Uma das vias de acesso mais freqüentemente utilizadas em neurocirurgia é a craniotomia pterional. Acerca desse acesso cirúrgico, julgue os itens que se seguem.
Um engenheiro com 37 anos de idade, previamente saudável, procurou atendimento médico com história de oito meses de galactorréia e disfunção erétil. A prolactina sérica era de 326 ng/mL. A ressonância magnética nuclear de sela turca confirmou a presença de lesão selar, com expansão supra-selar medindo 1,3 cm × 1,2 cm × 1,4 cm. A campimetria computadorizada não apresentou alterações apreciáveis.
Com base nesse caso clínico, julgue os próximos itens.
O tratamento cirúrgico por via endonasal endoscópica é a melhor escolha para esse paciente.
Um engenheiro com 37 anos de idade, previamente saudável, procurou atendimento médico com história de oito meses de galactorréia e disfunção erétil. A prolactina sérica era de 326 ng/mL. A ressonância magnética nuclear de sela turca confirmou a presença de lesão selar, com expansão supra-selar medindo 1,3 cm × 1,2 cm × 1,4 cm. A campimetria computadorizada não apresentou alterações apreciáveis.
Com base nesse caso clínico, julgue os próximos itens.
A ausência de sinais de invasão de parênquima cerebral pelo tumor, à ressonância nuclear magnética da sela turca do paciente, não exclui a possibilidade de adenocarcinoma hipofisário.
Um engenheiro com 37 anos de idade, previamente saudável, procurou atendimento médico com história de oito meses de galactorréia e disfunção erétil. A prolactina sérica era de 326 ng/mL. A ressonância magnética nuclear de sela turca confirmou a presença de lesão selar, com expansão supra-selar medindo 1,3 cm × 1,2 cm × 1,4 cm. A campimetria computadorizada não apresentou alterações apreciáveis.
Com base nesse caso clínico, julgue os próximos itens.
Para a diminuição do nível sérico de prolactina, o uso da cabergolina mostra-se, em eficácia e tolerabilidade, superior ao da bromocriptina.
Um engenheiro com 37 anos de idade, previamente saudável, procurou atendimento médico com história de oito meses de galactorréia e disfunção erétil. A prolactina sérica era de 326 ng/mL. A ressonância magnética nuclear de sela turca confirmou a presença de lesão selar, com expansão supra-selar medindo 1,3 cm × 1,2 cm × 1,4 cm. A campimetria computadorizada não apresentou alterações apreciáveis.
Com base nesse caso clínico, julgue os próximos itens.
Nesse caso, é importante a dosagem do nível sérico da macroprolactina para confirmação do diagnóstico clínico de prolactinoma.
Um engenheiro com 37 anos de idade, previamente saudável, procurou atendimento médico com história de oito meses de galactorréia e disfunção erétil. A prolactina sérica era de 326 ng/mL. A ressonância magnética nuclear de sela turca confirmou a presença de lesão selar, com expansão supra-selar medindo 1,3 cm × 1,2 cm × 1,4 cm. A campimetria computadorizada não apresentou alterações apreciáveis.
Com base nesse caso clínico, julgue os próximos itens.
O nível sérico de prolactina não explica a disfunção erétil, razão pela qual é necessária avaliação urológica no paciente.
Um lavrador com 37 anos de idade, com quadro de lombociatalgia direita há seis meses, procurou atendimento médico, queixando-se de dor lombar baixa, irradiando-se para a nádega, a face lateral da coxa e a panturrilha direitas. No exame clínico, verificou-se que o paciente apresentava postura escoliótica, marcha claudicante, sinal de Lasègue à direita, fraqueza na flexão plantar do pé e diminuição do reflexo aquileu, ambos também à direita. O exame de tomografia computadorizada confirmou a presença de hérnia de disco.
Com referência a esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
O mecanismo fisiopatológico da formação da hérnia nesse paciente provavelmente envolveu perda de proteoglicanos do núcleo, degeneração mucóide e diminuição da altura do disco.
Um lavrador com 37 anos de idade, com quadro de lombociatalgia direita há seis meses, procurou atendimento médico, queixando-se de dor lombar baixa, irradiando-se para a nádega, a face lateral da coxa e a panturrilha direitas. No exame clínico, verificou-se que o paciente apresentava postura escoliótica, marcha claudicante, sinal de Lasègue à direita, fraqueza na flexão plantar do pé e diminuição do reflexo aquileu, ambos também à direita. O exame de tomografia computadorizada confirmou a presença de hérnia de disco.
Com referência a esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
O melhor tratamento para o caso, no momento, seria apenas o uso de antiinflamatórios e fisioterapia motora.
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