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Um homem com 43 anos de idade encontra-se em programa de hemodiálise de manutenção três vezes por semana, com sessões de 4 horas, dialisador de polissulfona, acesso vascular por fístula arteriovenosa, ultrafiltração controlada e banhos de bicarbonato. Tem ganho de peso interdialítico de 3 kg e peso seco de 72 kg. É hipertenso crônico e faz uso de bloqueador de canal de cálcio amlodipina 10 mg ao dia. No último mês, vem apresentando hipotensão arterial após a terceira hora de diálise. Sua hemoglobina é de 12 g/dL.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.
Durante a sessão de hemodiálise, a temperatura do banho inferior a 36 ºC costuma ser associada a hipotensão arterial.
Um homem com 43 anos de idade encontra-se em programa de hemodiálise de manutenção três vezes por semana, com sessões de 4 horas, dialisador de polissulfona, acesso vascular por fístula arteriovenosa, ultrafiltração controlada e banhos de bicarbonato. Tem ganho de peso interdialítico de 3 kg e peso seco de 72 kg. É hipertenso crônico e faz uso de bloqueador de canal de cálcio amlodipina 10 mg ao dia. No último mês, vem apresentando hipotensão arterial após a terceira hora de diálise. Sua hemoglobina é de 12 g/dL.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.
Uma das causas de hipotensão na diálise é a rápida remoção de volume por uma taxa elevada de ultrafiltração, prescrita para tratar um ganho de peso interdialítico elevado.
Uma jovem de 23 anos de idade desenvolveu insuficiência renal terminal por nefropatia diabética e encontra-se, há um ano, em tratamento em programa de diálise peritoneal. Ela tem diabetes melito diagnosticada aos 7 anos de idade e faz uso, desde essa época, de esquemas de insulina. Há um ano, teve um implante de cateter de Tenkhoff e faz diálise noturna com cicladora, 7 trocas noturnas e cavidade seca durante o dia. Há 3 dias, ao efetuar a primeira troca, notou que o líquido de drenagem estava turvo e passou a sentir dor abdominal e elevação da temperatura corporal. Imediatamente, procurou a equipe de saúde responsável pelo programa dialítico, sendo, então, colhido sangue para hemograma e líquido de drenagem peritoneal para citologia, citometria e cultura, e iniciado esquema antibiótico.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens seguintes.
Nos diabéticos em diálise peritoneal, são mais freqüentes as peritonites por germes gram-positivos, ao contrário do que acontece com os não-diabéticos, que têm mais peritonites por gram-negativos e por fungos, como, por exemplo, Candida sp.
Uma jovem de 23 anos de idade desenvolveu insuficiência renal terminal por nefropatia diabética e encontra-se, há um ano, em tratamento em programa de diálise peritoneal. Ela tem diabetes melito diagnosticada aos 7 anos de idade e faz uso, desde essa época, de esquemas de insulina. Há um ano, teve um implante de cateter de Tenkhoff e faz diálise noturna com cicladora, 7 trocas noturnas e cavidade seca durante o dia. Há 3 dias, ao efetuar a primeira troca, notou que o líquido de drenagem estava turvo e passou a sentir dor abdominal e elevação da temperatura corporal. Imediatamente, procurou a equipe de saúde responsável pelo programa dialítico, sendo, então, colhido sangue para hemograma e líquido de drenagem peritoneal para citologia, citometria e cultura, e iniciado esquema antibiótico.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens seguintes.
A incidência de peritonites e a sua gravidade costumam ser maiores em pacientes femininas em diálise peritoneal automatizada, do que nas que fazem as trocas manualmente, em DPAC.
Uma jovem de 23 anos de idade desenvolveu insuficiência renal terminal por nefropatia diabética e encontra-se, há um ano, em tratamento em programa de diálise peritoneal. Ela tem diabetes melito diagnosticada aos 7 anos de idade e faz uso, desde essa época, de esquemas de insulina. Há um ano, teve um implante de cateter de Tenkhoff e faz diálise noturna com cicladora, 7 trocas noturnas e cavidade seca durante o dia. Há 3 dias, ao efetuar a primeira troca, notou que o líquido de drenagem estava turvo e passou a sentir dor abdominal e elevação da temperatura corporal. Imediatamente, procurou a equipe de saúde responsável pelo programa dialítico, sendo, então, colhido sangue para hemograma e líquido de drenagem peritoneal para citologia, citometria e cultura, e iniciado esquema antibiótico.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens seguintes.
A presença de concentração elevada de eosinófilos no fluido peritoneal pode turvar o líquido, o que é comum logo após a inserção do cateter em conseqüência da existência de ar, ou de outras substâncias irritantes, na cavidade peritoneal, que se resolve espontaneamente entre 2 e 6 semanas.
Uma jovem de 23 anos de idade desenvolveu insuficiência renal terminal por nefropatia diabética e encontra-se, há um ano, em tratamento em programa de diálise peritoneal. Ela tem diabetes melito diagnosticada aos 7 anos de idade e faz uso, desde essa época, de esquemas de insulina. Há um ano, teve um implante de cateter de Tenkhoff e faz diálise noturna com cicladora, 7 trocas noturnas e cavidade seca durante o dia. Há 3 dias, ao efetuar a primeira troca, notou que o líquido de drenagem estava turvo e passou a sentir dor abdominal e elevação da temperatura corporal. Imediatamente, procurou a equipe de saúde responsável pelo programa dialítico, sendo, então, colhido sangue para hemograma e líquido de drenagem peritoneal para citologia, citometria e cultura, e iniciado esquema antibiótico.
A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens seguintes.
A citologia quantitativa do efluente peritoneal, nos casos de peritonite, caracteriza-se por uma contagem de leucócitos superior a 30 células por mm 3 , com predomínio de neutrófilos polimorfonucleares, superior a 50%.
Certas glomerulonefrites, em sua evolução, costumam cursar com consumo de complemento, sendo este dado útil no diagnóstico diferencial e prognóstico da doença. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.
Na glomerulonefrite difusa aguda pós-infecciosa, é comum observar consumo preferencial da fração C4 do complemento sérico nas primeiras 6 a 8 semanas da doença.
Certas glomerulonefrites, em sua evolução, costumam cursar com consumo de complemento, sendo este dado útil no diagnóstico diferencial e prognóstico da doença. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.
Na glomerulonefrite membranoproliferativa (mesangiocapilar) do tipo II, a presença de um anticorpo (IgG), denominado fator nefritogênico que estabiliza a convertase do C3 (C3bBb), ativa o complemento por via alternada e reduz intensamente a fração C3 do complemento sérico.
Certas glomerulonefrites, em sua evolução, costumam cursar com consumo de complemento, sendo este dado útil no diagnóstico diferencial e prognóstico da doença. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.
Na glomerulonefrite do lúpus eritematoso sistêmico em atividade, comumente se observa redução dos níveis séricos do complemento total (CH50) e da fração C3 do complemento.
Certas glomerulonefrites, em sua evolução, costumam cursar com consumo de complemento, sendo este dado útil no diagnóstico diferencial e prognóstico da doença. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.
Na nefropatia por IgA, quando a doença torna-se aguda, é comum, além da hematúria e da proteinúria, a redução dos níveis séricos da fração C3 do complemento.
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