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Para pacientes em tratamento hemodialítico, alguns índices foram desenvolvidos com a finalidade de avaliar a adequação da diálise. Acerca desse assunto, julgue os seguintes itens.
Entre os principais fatores que podem resultar em uma dose de diálise oferecida menor do que a prescrita pelo nefrologista podem ser citadas a recirculação no acesso vascular e a presença de coágulos no dialisador.
Para pacientes em tratamento hemodialítico, alguns índices foram desenvolvidos com a finalidade de avaliar a adequação da diálise. Acerca desse assunto, julgue os seguintes itens.
Na hemodiálise tradicional de curta duração (4 h) e intermitente (3 vezes na semana) com boa adequação, o índice de remoção de uréia deve ser igual ou superior a 65% e o Kt/V, equilibrado igual ou acima de 1,2.
Para pacientes em tratamento hemodialítico, alguns índices foram desenvolvidos com a finalidade de avaliar a adequação da diálise. Acerca desse assunto, julgue os seguintes itens.
A redução percentual da uréia, durante uma sessão de hemodiálise, é o método mais simples para quantificar a dose de diálise e tem boa aplicabilidade para avaliar a dose de tratamento nos processos contínuos de hemodiálise.
Um senhor com 62 anos de idade faz tratamento hemodialítico há 9 anos. Há um ano, ele começou a apresentar dores ósseas, fraqueza muscular e prurido. O produto cálcio × fósforo na última avaliação estava elevado, e o cálcio, aumentado, obrigando o nefrologista a trocar o quelante de fósforo para uma droga sem cálcio e a reduzir o teor de cálcio no banho de diálise. A dosagem do paratormônio não se mostrou muito elevada (110 pg/mL) e, em um exame radiológico, foi constatada a presença de calcificações vasculares. Uma biópsia óssea foi realizada e mostrou diminuição importante da superfície, do volume e da espessura osteóide, com redução do número de células osteoblásticas e osteoclásticas, além de poucas áreas com marcação pela tetraciclina.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
A fosfatase alcalina sérica costuma estar elevada na presença da doença óssea observada no paciente em questão.
Um senhor com 62 anos de idade faz tratamento hemodialítico há 9 anos. Há um ano, ele começou a apresentar dores ósseas, fraqueza muscular e prurido. O produto cálcio × fósforo na última avaliação estava elevado, e o cálcio, aumentado, obrigando o nefrologista a trocar o quelante de fósforo para uma droga sem cálcio e a reduzir o teor de cálcio no banho de diálise. A dosagem do paratormônio não se mostrou muito elevada (110 pg/mL) e, em um exame radiológico, foi constatada a presença de calcificações vasculares. Uma biópsia óssea foi realizada e mostrou diminuição importante da superfície, do volume e da espessura osteóide, com redução do número de células osteoblásticas e osteoclásticas, além de poucas áreas com marcação pela tetraciclina.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
Entre as principais manifestações clínicas do tipo de osteodistrofia apresentado pelo paciente em apreço estão as artralgias e as deformidades ósseas.
Um senhor com 62 anos de idade faz tratamento hemodialítico há 9 anos. Há um ano, ele começou a apresentar dores ósseas, fraqueza muscular e prurido. O produto cálcio × fósforo na última avaliação estava elevado, e o cálcio, aumentado, obrigando o nefrologista a trocar o quelante de fósforo para uma droga sem cálcio e a reduzir o teor de cálcio no banho de diálise. A dosagem do paratormônio não se mostrou muito elevada (110 pg/mL) e, em um exame radiológico, foi constatada a presença de calcificações vasculares. Uma biópsia óssea foi realizada e mostrou diminuição importante da superfície, do volume e da espessura osteóide, com redução do número de células osteoblásticas e osteoclásticas, além de poucas áreas com marcação pela tetraciclina.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
Esse tipo de osteodistrofia renal costuma ser mais freqüente em pacientes não-diabéticos tratados por hemodiálise.
Um senhor com 62 anos de idade faz tratamento hemodialítico há 9 anos. Há um ano, ele começou a apresentar dores ósseas, fraqueza muscular e prurido. O produto cálcio × fósforo na última avaliação estava elevado, e o cálcio, aumentado, obrigando o nefrologista a trocar o quelante de fósforo para uma droga sem cálcio e a reduzir o teor de cálcio no banho de diálise. A dosagem do paratormônio não se mostrou muito elevada (110 pg/mL) e, em um exame radiológico, foi constatada a presença de calcificações vasculares. Uma biópsia óssea foi realizada e mostrou diminuição importante da superfície, do volume e da espessura osteóide, com redução do número de células osteoblásticas e osteoclásticas, além de poucas áreas com marcação pela tetraciclina.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
O tipo mais provável de osteodistrofia renal apresentado pelo paciente pode estar associado à intoxicação pelo alumínio e ao uso intenso de calcitriol e de doses elevadas de quelantes de fósforo à base de sais de cálcio.
Um rapaz com 16 anos de idade buscou consulta nefrológica, por apresentar crises de hematúria associadas a infecções de vias aéreas superiores há 2 anos. No exame físico, realizado logo após uma crise, foram observadas ausência de febre, pressão arterial normal, ausência de edema e de alterações da pele, sem outras alterações, exceto por uma hiperemia de orofaringe. O exame sumário de urina, feito no dia da consulta, apresentou hematúria, com dismorfismo eritrocitário positivo, cilindros granulosos e hemáticos e albuminúria de 1+. A função renal, avaliada pela creatinina sérica, e a depuração de creatinina, estimada pela fórmula de Cokcroft-Gault estavam na faixa considerada normal para a idade e o gênero. As dosagens de complemento no sangue estavam normais e a proteinúria foi de 500 mg/24 h. Após o resultado de ultra-sonografia renal e coagulograma, o nefrologista indicou uma biópsia renal. A biópsia revelou, à microscopia óptica, proliferação das células mesangiais e expansão da matriz mesangial, sem formação de crescentes. A microscopia de imunofluorescência mostrou depósitos granulosos dominantes de imunoglobulina A (IgA) no mesângio acompanhados de depósitos mesangiais, em menor intensidade, do fator C3 do complemento.
Acerca do caso clínico acima descrito, julgue os itens a seguir.
Na nefropatia objeto do quadro clínico em consideração, é muito comum observar-se síndrome nefrótica na apresentação clínica inicial, com edemas, proteinúria maciça e hipoalbuminemia.
Um rapaz com 16 anos de idade buscou consulta nefrológica, por apresentar crises de hematúria associadas a infecções de vias aéreas superiores há 2 anos. No exame físico, realizado logo após uma crise, foram observadas ausência de febre, pressão arterial normal, ausência de edema e de alterações da pele, sem outras alterações, exceto por uma hiperemia de orofaringe. O exame sumário de urina, feito no dia da consulta, apresentou hematúria, com dismorfismo eritrocitário positivo, cilindros granulosos e hemáticos e albuminúria de 1+. A função renal, avaliada pela creatinina sérica, e a depuração de creatinina, estimada pela fórmula de Cokcroft-Gault estavam na faixa considerada normal para a idade e o gênero. As dosagens de complemento no sangue estavam normais e a proteinúria foi de 500 mg/24 h. Após o resultado de ultra-sonografia renal e coagulograma, o nefrologista indicou uma biópsia renal. A biópsia revelou, à microscopia óptica, proliferação das células mesangiais e expansão da matriz mesangial, sem formação de crescentes. A microscopia de imunofluorescência mostrou depósitos granulosos dominantes de imunoglobulina A (IgA) no mesângio acompanhados de depósitos mesangiais, em menor intensidade, do fator C3 do complemento.
Acerca do caso clínico acima descrito, julgue os itens a seguir.
A evolução natural da nefropatia apresentada pelo paciente em apreço, na maioria dos casos, faz-se de forma rápida e progressiva para insuficiência renal crônica.
Um rapaz com 16 anos de idade buscou consulta nefrológica, por apresentar crises de hematúria associadas a infecções de vias aéreas superiores há 2 anos. No exame físico, realizado logo após uma crise, foram observadas ausência de febre, pressão arterial normal, ausência de edema e de alterações da pele, sem outras alterações, exceto por uma hiperemia de orofaringe. O exame sumário de urina, feito no dia da consulta, apresentou hematúria, com dismorfismo eritrocitário positivo, cilindros granulosos e hemáticos e albuminúria de 1+. A função renal, avaliada pela creatinina sérica, e a depuração de creatinina, estimada pela fórmula de Cokcroft-Gault estavam na faixa considerada normal para a idade e o gênero. As dosagens de complemento no sangue estavam normais e a proteinúria foi de 500 mg/24 h. Após o resultado de ultra-sonografia renal e coagulograma, o nefrologista indicou uma biópsia renal. A biópsia revelou, à microscopia óptica, proliferação das células mesangiais e expansão da matriz mesangial, sem formação de crescentes. A microscopia de imunofluorescência mostrou depósitos granulosos dominantes de imunoglobulina A (IgA) no mesângio acompanhados de depósitos mesangiais, em menor intensidade, do fator C3 do complemento.
Acerca do caso clínico acima descrito, julgue os itens a seguir.
Algumas doenças foram descritas associadas à nefropatia apresentada pelo paciente, podendo-se citar, entre elas, a doença celíaca, a dermatite herpetiforme e a artrite reumatóide.
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