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A insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome caracterizada por uma queda abrupta da filtração glomerular, em horas ou dias, ocasionando retenção de escórias do metabolismo nitrogenado, como ureia e creatinina. Um dos distúrbios que ocorrem na IRA é a hipocalcemia. Dos achados abaixo, podem indicar este distúrbio
as parestesias periorais e a tetania espontânea.
os vômitos e o sinal de Trousseau.
o derrame pleural e as cãibras.
o choque e a sonolência.
a hipotensão e a desidratação.
São os achados clínicos mais comuns na endocardite infecciosa:
manifestações neurológicas, hemorragias subungueais e sopro cardíaco.
anorexia, fraqueza e perda de peso.
febre, calafrios e anorexia.
esplenomegalia, petéquias e febre.
mialgias, petéquias e febre.
A encefalopatia hipertensiva pode ser definida como uma síndrome cerebral orgânica aguda, que ocorre como resultado da falência do limite superior da autorregulação vascular cerebral. Em relação à encefalopatia hipertensiva, é INCORRETO afirmar:
Pressão arterial excessivamente elevada, alteração do nível de consciência e papiledema são os achados mais frequentes.
As doenças vasculares cerebrais podem ter apresentação clínica semelhante à encefalopatia hipertensiva.
É importante tratar as condições associadas como a hiponatremia e a hipoxemia.
Na fase aguda, a tomografia de crânio não é importante para diferenciar outras apresentações neurológicas hipertensivas.
É de grande importância proteger as vias aéreas, realizar monitorização cardíaca e prover oxigênio.
São considerados fatores de risco secundários para trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar:
deficiência de proteína C e antitrombina.
internação com doente restrito ao leito e obesidade.
síndrome do anticorpo antifosfolípide e cateter venoso central.
doença cardíaca congênita e mutação do fator V.
deficiência do fator XII e cesária.
refluxo gastroesofágico e úlcera gástrica.
diuréticos tiazídicos e antipsicóticos.
antibióticos e polivitamínicos.
digoxina e antimicóticos.
vastatinas e antieméticos.
antiarrítmicos e betabloqueadores.
Podem ser considerados fatores agravantes da asma:
diabete melito e hipertensão arterial.
sinusite crônica e refluxo gastroesofágico.
fatores psicossociais e hipotireoidismo.
disfunção das cordas vocais e uso de corticoides.
refluxo gastroesofágico e úlcera gástrica.
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença muito variável em suas formas de apresentação e manifestações e pode ter início agudo ou insidioso, com períodos de exacerbações e remissões, caracterizadas pela autoimunidade, com exu-berante formação de autoanticorpos, em especial os antinucleares, acometendo preferencialmente mulheres em idade fértil. Em relação às manifestações cardiovasculares no LES, é INCORRETO afirmar:
Doença vascular é encontrada em 20% a 30% dos casos.
A endocardite é uma manifestação comum, e ocorre em 40% a 50% dos casos.
A hipertensão arterial é comum, sobretudo nas agudizações de nefrite.
Ocorre tromboflebite em mais de 10% dos casos.
A artrite reumatóide (ARI) é uma doença inflamatória crônica, não-supurativa do tecido conjuntivo, acometendo de modo difuso a membrana sinovial, superfícies e demais anexos articulares. Considerando as manifestações clínicas extra-articulares, é correto afirmar que
o nódulo reumatóide é uma manifestação menos frequente, sobretudo naqueles com FR positivo, estando associado à doença menos agressiva.
a subluxação atlantoaxial não ocorre na AR.
estes nódulos são imóveis, dolorosos e geralmente fistulizam.
a pleurite e a pneumonite intersticial são frequentes na AR.
pericardite é a manifestação cardíaca mais frequente, podendo também ocorrer miocardite e endocardite.
Em relação à imperícia médica, considere:
I. É a falta de observação das normas, seja por despreparo prático ou insuficiência de conhecimentos técnicos.
II. É a falta de aptidão, prática ou teórica, para o desempenho de uma tarefa técnica.
III. É a ação sem a cautela e a moderação necessárias.
Está correto o que se afirma APENAS em
I.
II.
I e II.
II e III.
III.
A alcalose respiratória é a situação decorrente de excessiva excreção pulmonar de CO2 (hiperventilação), com aumento do pH acima de 7,40 e PaCO2 abaixo de 35 mmHg. Pode ocorrer alcalose respiratória em casos de
uso de antibióticos e diarreias.
ansiedade e tumor cerebral.
diabete melito e miopatias.
cifoescoliose e síndrome de Guillain Barre.
insuficiência hepática e hipoglicemia.
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