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A maioria dos pacientes críticos apresenta, entre outras falências, insuficiência respiratória e, por isso, necessita do suporte da ventilação mecânica. O uso de ventilação mecânica com pressão positiva pode, por sua vez, causar alterações hemodinâmicas no paciente. Considerando essas informações, julgue os próximos itens.
Pacientes com insuficiência cardíaca esquerda melhoram significativamente após o início da ventilação mecânica com pressão positiva devido ao aumento da pós-carga intratorácica.
A maioria dos pacientes críticos apresenta, entre outras falências, insuficiência respiratória e, por isso, necessita do suporte da ventilação mecânica. O uso de ventilação mecânica com pressão positiva pode, por sua vez, causar alterações hemodinâmicas no paciente. Considerando essas informações, julgue os próximos itens.
A queda da resistência vascular pulmonar (RVP) durante a ventilação mecânica pode ocorrer por melhora na oxigenação, recrutamento alveolar, melhora da acidose e diminuição do tônus simpático.
A maioria dos pacientes críticos apresenta, entre outras falências, insuficiência respiratória e, por isso, necessita do suporte da ventilação mecânica. O uso de ventilação mecânica com pressão positiva pode, por sua vez, causar alterações hemodinâmicas no paciente. Considerando essas informações, julgue os próximos itens.
A redução da resistência vascular pulmonar durante a ventilação mecânica ocorre por hiperdistensão dos alvéolos e aumento da resistência dos vasos alveolares, principalmente quando se trabalha com grandes volumes.
A maioria dos pacientes críticos apresenta, entre outras falências, insuficiência respiratória e, por isso, necessita do suporte da ventilação mecânica. O uso de ventilação mecânica com pressão positiva pode, por sua vez, causar alterações hemodinâmicas no paciente. Considerando essas informações, julgue os próximos itens.
Durante a ventilação com pressão positiva, ocorre redução do retorno venoso, do volume diastólico final do ventrículo direito (VDFVD), e do débito cardíaco do ventrículo direito (DCVD).
A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é a forma clínica mais grave e o espectro final da lesão pulmonar aguda (LPA). Ambos fazem parte de um mesmo processo patológico. A respeito dessa síndrome, julgue os seguintes itens.
A posição PRONA é procedimento seguro e pode ser utilizado, em caso de SDRA, para melhorar a oxigenação desses pacientes.
A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é a forma clínica mais grave e o espectro final da lesão pulmonar aguda (LPA). Ambos fazem parte de um mesmo processo patológico. A respeito dessa síndrome, julgue os seguintes itens.
Do ponto de vista anatomopatológico, a fase proliferativa da SDRA inicia-se entre a primeira e a terceira semana de evolução da doença e representa o estágio de organização dos exsudatos intra-alveolares.
A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é a forma clínica mais grave e o espectro final da lesão pulmonar aguda (LPA). Ambos fazem parte de um mesmo processo patológico. A respeito dessa síndrome, julgue os seguintes itens.
A recomendação atual para a ventilação mecânica nos caos de SDRA é de que se utilize volume corrente de 6 a 8 mL/kg, limitando a PIP em 35 cmH2O, permitindo que a saturação arterial de oxigênio fique entre 88 % e 90 % e que se use a chamada hipercapnia permissiva.
A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é a forma clínica mais grave e o espectro final da lesão pulmonar aguda (LPA). Ambos fazem parte de um mesmo processo patológico. A respeito dessa síndrome, julgue os seguintes itens.
Uma perda de fluidos e hipovolemia persistente secundária ao extravasamento capilar difuso podem continuar por dias no paciente em choque.
A insuficiência hepática aguda (IHA) é relativamente rara em crianças, porém está associada à alta taxa de mortalidade. O óbito é decorrente das complicações do quadro, que incluem edema cerebral, infecções e disfunção de múltiplos órgãos. Acerca de IHA, julgue os próximos itens.
Hipopotassemia, hipovolemia, hipoglicemia e uremia são fatores que agravam a encefalopatia hepática.A insuficiência hepática aguda (IHA) é relativamente rara em crianças, porém está associada à alta taxa de mortalidade. O óbito é decorrente das complicações do quadro, que incluem edema cerebral, infecções e disfunção de múltiplos órgãos. Acerca de IHA, julgue os próximos itens.
Em caso de IHA, o uso de flumazenil endovenoso é a terapia mais eficaz na prevenção do edema cerebral.
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