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A insuficiência hepática aguda (IHA) é relativamente rara em crianças, porém está associada à alta taxa de mortalidade. O óbito é decorrente das complicações do quadro, que incluem edema cerebral, infecções e disfunção de múltiplos órgãos. Acerca de IHA, julgue os próximos itens.
O paciente com IHA frequentemente apresenta sangramentos. A utilização de vitamina K por via endovenosa, nesses pacientes, tem pouco efeito sobre o complexo protrombínico.
A insuficiência hepática aguda (IHA) é relativamente rara em crianças, porém está associada à alta taxa de mortalidade. O óbito é decorrente das complicações do quadro, que incluem edema cerebral, infecções e disfunção de múltiplos órgãos. Acerca de IHA, julgue os próximos itens.
Nos casos de IHA em que se desenvolve encefalopatia hepática e edema cerebral, os achados do EEG são específicos desse quadro clínico.
A insuficiência hepática aguda (IHA) é relativamente rara em crianças, porém está associada à alta taxa de mortalidade. O óbito é decorrente das complicações do quadro, que incluem edema cerebral, infecções e disfunção de múltiplos órgãos. Acerca de IHA, julgue os próximos itens.
No período neonatal, as principais causas de IHA são as hepatites virais e a hepatotoxicidade a drogas.
Os cuidados com o lactente portador de doença cardíaca congênita requerem abordagem multidisciplinar, que envolva pediatras cardiologistas, cirurgiões cardiovasculares, anestesiologistas, perfusionistas, pediatras intensivistas, enfermagem pediátrica e membros da família agindo como um time. A respeito dessa doença, julgue os itens de 57 a 61.
De uma forma geral, todos os casos de transposição de grandes artérias (TGA) simples ou com CIV devem ser abordados cirurgicamente no período neonatal, por meio da cirurgia de Jatene.
Os cuidados com o lactente portador de doença cardíaca congênita requerem abordagem multidisciplinar, que envolva pediatras cardiologistas, cirurgiões cardiovasculares, anestesiologistas, perfusionistas, pediatras intensivistas, enfermagem pediátrica e membros da família agindo como um time. A respeito dessa doença, julgue os itens de 57 a 61.
O tratamento clínico de crises e estados hipóxicos na tetralogia de Fallot visa aumentar o fluxo sanguíneo pulmonar, e as principais medidas são oxigenoterapia nasal ou por máscara, sedação e uso de $-bloqueadores adrenérgicos por via endovenosa.
Os cuidados com o lactente portador de doença cardíaca congênita requerem abordagem multidisciplinar, que envolva pediatras cardiologistas, cirurgiões cardiovasculares, anestesiologistas, perfusionistas, pediatras intensivistas, enfermagem pediátrica e membros da família agindo como um time. A respeito dessa doença, julgue os itens de 57 a 61.
O recém-nascido com atresia tricúspide e grave hipoxemia deve ser tratado com infusão de PGE1, a fim de manter a potência do canal arterial e aumentar a perfusão pulmonar. A cirurgia de escolha para esse grupo de pacientes é cerclagem pulmonar.
Os cuidados com o lactente portador de doença cardíaca congênita requerem abordagem multidisciplinar, que envolva pediatras cardiologistas, cirurgiões cardiovasculares, anestesiologistas, perfusionistas, pediatras intensivistas, enfermagem pediátrica e membros da família agindo como um time. A respeito dessa doença, julgue os itens de 57 a 61.
A diminuição de PaCO2, o aumento do pH, o óxido nítrico inalatório e o uso de milrinona são fatores que levam ao aumento na resistência vascular pulmonar, dificultando a estabilização do doente portador de cardiopatia congênita.
Os cuidados com o lactente portador de doença cardíaca congênita requerem abordagem multidisciplinar, que envolva pediatras cardiologistas, cirurgiões cardiovasculares, anestesiologistas, perfusionistas, pediatras intensivistas, enfermagem pediátrica e membros da família agindo como um time. A respeito dessa doença, julgue os itens de 57 a 61.
As crianças com doença cardíaca acianótica podem ter um ou mais de três defeitos básicos, entre eles: shunt esquerdo-direito (defeito septal atrial e ventricular); defeito na entrada ou saída de fluxo ventricular (estenose mitral, coarctação de aorta); disfunção miocárdica primária (cardiomiopatia).
A parada cardíaca, também chamada parada cardiopulmonar ou cardiorrespiratória (PCR), caracteriza-se pela interrupção da circulação de sangue, como resultado da ausência ou ineficácia da atividade mecânica cardíaca. Clinicamente, o paciente não está responsivo, está apneico e sem pulsos detectáveis. Acerca dessas informações, julgue os seguintes itens.
Em pacientes vítimas de colapso súbito testemunhado, deve-se acionar primeiro o serviço de emergência e depois iniciar a ressuscitação cardiopulmonar.
A parada cardíaca, também chamada parada cardiopulmonar ou cardiorrespiratória (PCR), caracteriza-se pela interrupção da circulação de sangue, como resultado da ausência ou ineficácia da atividade mecânica cardíaca. Clinicamente, o paciente não está responsivo, está apneico e sem pulsos detectáveis. Acerca dessas informações, julgue os seguintes itens.
Ao se optar pelo uso de epinefrina durante o atendimento a PCR, devem-se usar altas doses (0,1 a 0,2 mg/kg), principalmente na parada cardíaca hipóxica.
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