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Sobre o exame físico da mão, assinale a alternativa CORRETA.
No fundo da tabaqueira anatômica palpa-se o pólo proximal do escafoide.
O flexor radial do carpo se insere na base do terceiro metacarpo.
O teste de Watson pesquisa instabilidade semilunar-piramidal.
A zona III de Verdan é também conhecida como zona de ninguém de Bunnell.
Os tendões do quarto compartimento extensor são extensores comuns dos dedos e o próprio do indicador.
Em relação ao exame físico do ombro assinale alternativa INCORRETA.
Teste de Jobe: supraespinhal.
Teste de Patte: infraespinhal.
Teste de Obrien: lesão labral.
Teste de Fukuda: instabilidade posterior.
Teste de Gerber: redondo menor.
As alternativas falam sobre o exame físico da coluna, qual das alternativas abaixo está INCORRETA sobre esse assunto?
O teste de Adson testa a permeabilidade da artéria subclávia.
As lesões de neurônio motor inferior causam perda e fraqueza da musculatura e perda dos reflexos locais.
O teste de Patrick ou Fabere é realizado na posição supina com o quadril e o joelho flexionado e o PE apoiado sobre o joelho contralateral.
Os reflexos cutâneo-abdominais são pesquisados pela estimulação rápida da parede abdominal no sentido medial para lateral das regiões gástricas, umbilical e hipogástrica.
O músculo chave inervado pelo nível de C8 é o flexor profundo de terceiro quirodáctilo.
Sobre fratura dos ossos do carpo, assinale a alternativa INCORRETA.
O suprimento arterial para o escafóide é derivado primariamente da artéria radial.
As linhas de Gilula devem ser examinadas na incidência PA.A ruptura desses arcos indica instabilidade ligamentar.
O semilunar é osso do carpo mais comumente fraturado.
As fraturas do semilunar geralmente quando não diagnosticadas evoluem para osteonecrose passando a ser chamada de doença de Kienböck.
O sinal de Terry Thomas é o alargamento do espaço escafosemilunar (normal menor que 3 mm).
Marque a alternativa INCORRETA, em relação às fraturas de Tálus.
São a segunda fratura mais comum entre todas as fraturas do tarso.
A artéria deltóide irriga o corpo medial do tálus.
A incidência de Canale é realizada com o tornozelo em equinismo máximo.
O sinal de Hawkins é o pior indício radiográfico da viabilidade do corpo do tálus.
A interposição de tendões pode dificultar a redução incruenta nas fraturas luxações.
Em relação às fraturas de calcâneo, assinale a alternativa INCORRETA.
A faceta posterior é a maior e constitui a principal superfície de sustentação de peso.
O ângulo de Böhler normalmente é de 60 a 80 graus uma diminuição desse ângulo indica colapso da faceta posterior.
A incidência de Harris é realizada com o pé em dorsiflexão e o feixe de raios angulado cefalicamente a 45 graus.
A redução aberta e afixação interna em geral são realizadas por meio de incisão em lateral em forma de L.
As deiscências da ferida operatória são mais comuns no ângulo de incisão.
Todas as alternativas estão corretas em relação às fraturas de tornozelo, EXCETO:
o pilão côncavo no plano ântero-posterior sendo mais largo anteriormente para permitir a congruência com o tálus;
a classificação de Lauge Hansen leva em consideração a posição do pé no momento do trauma e a direção da força deformante;
a fratura de Maisonneuve é descrita como uma fratura do terço proximal da fíbula devido uma lesão tipo rotação externa do pé no momento do trauma;
na incidência em AP uma superposição tibiofibular menor que 10 mm é normal, sugerindo integridade da sindesmose;
o principal mecanismo responsável pelas fraturas de tornozelo é com o pé em supinação e rotação externa.
Sobre as fraturas luxações de joelho, assinale a alternativa CORRETA.
A superfície articular lateral e o seu côndilo lateral de suporte são mais resistentes que suas contrapartes mediais.
O sinal de Segond (avulsão capsular lateral) é um sinal sugestivo de lesão ligamentar associada.
As fraturas do planalto medial são classificadas com tipo III de Scatzker.
A rotura do tendão patelar é mais comum que a do tendão do quadríceps.
As lesões tipo I de Schatzker em geral ocorrem em indivíduos idosos e está associado a lesões ao ligamento colateral medial.
Assinale a alternativa INCORRETA em relação às fraturas de fêmur distal.
O côndilo medial estende-se mais distalmente, e é mais convexo que o femoral lateral, que é responsável pelo valgo fisiológico do fêmur.
Segundo a classificação AO as fraturas tipo ROFFA (plano coronal) são classificadas como 33 B2.
É essencial o exame do quadril, do joelho, da perna e do tornozelo ipsilaterais, especialmente em paciente politraumatizado e obnubilado.
A perda de mobilidade do joelho é a complicação mais comum, resultante de retrações, lesões do quadríceps ou lesão articular durante o trauma.
Hastes intramedulares anterógradas têm utilidade limitada, devido à natureza distal da fratura.
Todas as alternativas estão corretas em relação às fraturas subtrocantéricas, EXCETO:
uma fratura subtrocanterica é uma fratura entre o trocânter menor e um ponto 5cm distal ao trocanter menor;
segundo a classificação de Seinsheimer a fratura espiral em 2 partes com o trocânter menor fixado ao fragmentodistal é classificada em IIB;
as hastes de 1ª geração são indicadas para as fraturas subtrocantéricas com ambos os trocânteres intactos;
cerca de 17-35% das fraturas subtrocantéricas são causadas por fraturas patológicas;
O segmento subtrocantérico do fêmur é um local de estresse biomecânico muito alto.
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