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As fraturas transtrocanterianas são responsáveis por 50% de todas as fraturas do fêmur proximal. Assinale a alternativa INCORRETA em relação a essa fratura.
Segundo a classificação AO as fraturas Transtrocanterianas são classificadas como 31ª.
As forças deformantes em geral acarretam encurtamento, rotação externa e posição em varo da fratura.
As fraturas com obliquidade reversa são fraturas instáveis, que se caracterizam por uma linha de fratura oblíqua que se estende do córtex lateral proximalmente até o córtex medial distalmente.
Para minimizar o risco de cutout feito pelo parafuso de compressão a soma da distância da ponta do parafuso ao ápice da cabeça tem que ser menor que 25 mm.
A colocação excêntrica do parafuso de compressão dentro da cabeça femoral é uma das causas de falha no tratamento cirúrgico dessas fraturas.
Em relação às fraturas de colo do fêmur, qual das alternativas está CORRETA.
Sexo feminino, raça negra, usa tabaco e idade avançada são fatores de risco pra esse tipo de fratura.
As artérias epifisárias mediais irrigam a maior parte da cabeça do fêmur.
O ligamento de Bigelow é também conhecido como ligamento pubofemoral.
O ângulo formado entre a linha de fratura a partir do eixo horizontal nas fraturas tipo III de Pauwel é de 50 graus.
Recomenda-se frequentemente que a ponta dos parafusos inseridos na fratura de colo de fêmur fique aproximadamente 5 mm de distância da articulação.
Sobre as fraturas e luxações de acetábulo, identifique qual das alternativas é a CORRETA.
A incidência obliqua obturatriz é melhor para a avaliação da coluna posterior e da parede anterior do acetábulo.
Cerca de 40% das fraturas da coluna posterior pode estar presente uma lesão do nervo femoral.
Segundo a classificação de Thompson e Epstein, as luxações posteriores do quadril associado à fratura da cabeça do fêmur são classificadas como tipo 4.
A abordagem iliofemoral ampliada oferece excelente visualização da tábua externa do ílio, da abóboda superior e da coluna posterior.
O principal suprimento vascular da cabeça do fêmur origina-se das artérias circunflexa medial e lateral, ramos da artéria femoral superficial.
Em relação às fraturas pélvicas, assinale a alternativa CORRETA.
O complexo ligamentar sacrilíaco é dividido em ligamentos posterior e anterior, sendo os ligamentos anteriores os que proporcionam mais estabilidade.
Segundo a classificação de TILE as lesões em livro aberto da bacia são classificadas como C1.
A lesão em alça de balde é proveniente de um trauma de alta energia, provocando uma instabilidade vertical no anel pélvico.
Radiografia do trato de saída (outlet) é realizada com o paciente em posição supina e o feixe de raios direcionado 45 graus caudal.
A principal artéria da pelve é a artéria ilíaca interna, também chamada de hipogástrica.
Deve-se suspeitar de abuso infantil nos seguintes cenários, EXCETO:
fratura transversal em fêmur em uma criança com menos de 1 ano de idade;
fraturas do canto metafisário;
múltiplas fraturas em vários estágios de consolidação;
fraturas de clavícula;
Uma história que seja inconsistente com o padrão de fratura.
Em relação aos traumas de cotovelo em crianças, assinale a alternativa CORRETA.
O ângulo de Baumann é formado entre a linha fisária capitelar e uma linha perpendicular ao eixo longitudinal do úmero.
A maioria ocorre em pacientes com 5-10 anos, mais comumente em meninas.
A superfície articular do capitelo e da tróclea projeta-se distal e anteriormente a um ângulo de aproximadamente 50-65graus.
O cotovelo é responsável por 50% do crescimento longitudinal do membro superior.
Em relação às complicações das fraturas de cotovelo a deformidade em valgo é mais comum que varo.
Sobre as fraturas de fêmur em criança destaque a alternativa INCORRETA.
Apresenta distribuição de incidência bimodal sendo o primeiro pico dos 2 4 anos e o segundo pico no meio da adolescência.
Em relação aos critérios de redução dos 2-11 anos de idade até 2 cm de superposição são aceitáveis.
Segundo a classificação de DELBET para fraturas de fêmur proximal, o tipo III é uma fratura transcervical.
Após 12 anos de idade, o tratamento padrão ouro são nas hastes intramedulares flexíveis.
O ponto de entrada na fossa piriforme não é recomendado para pacientes com menos de 12 anos de idade quando usamos hastes intramedulares fresadas.
Nas fraturas de antebraço em crianças assinale a alternativa CORRETA.
A fise distal é responsável por 50 % do crescimento do antebraço.
A fratura tipo III de BADO a cabeça do rádio está luxado lateralmente, e comumente a fratura de ulna se localiza na região metafisária proximal.
Fraturas do terço proximal são desviadas pelos músculos pronador quadrado e bíceps.
A rotação do antebraço durante o trauma determina a direção da angulação, se o antebraço estiver em pronação, a angulação gerada será volar.
A fratura de Monteggia é uma fratura proximal do radio com luxação associada da ulna.
Sobre as farturas de tornozelo em crianças, indique a alternativa INCORRETA.
Sobre as farturas de tornozelo em crianças, indique a alternativa INCORRETA.
Um fragmento de TILLAUX representa um fragmento ósseo da tíbia distal lateral que foi avulsionado durante a lesão.
Os pacientes com farturas de TILLAUX em geral são mais velhos que aqueles com fraturas triplanares.
O fragmento de ThurstonHolland é visualizado nas fraturas fisárias tipo II de Salter Harris.
A oclusão da placa de crescimento da tíbia distal inicia-se centralmente, prossegue lateralmente e termina no seu lado medial.
Em relação às fraturas da mão, assinale a alternativa INCORRETA.
As fraturas de falange distal são as mais comumente acometidas.
As articulações carpometacarpianas dos dedos indicador e médio são rígidas.
A fratura intra-articular de Rolando requer uma força do trauma maior que fratura de Bennet.
A redução da fratura de Bennett deve corrigir o deslocamento em cada um dos 3 planos mediante compressão, supinação e flexo-abdução.
Nas fraturas extra-articulares de polegar geralmente bastam 4 semanas de gesso que incluem o polegar para tratamento.
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