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Um paciente, sexo masculino, 37 anos de idade, iniciou de forma súbita dor de forte intensidade, em pontada localizada no ouvido e na base da língua, de rápida duração e desencadeada pelo ato de falar. Nesse caso, a provável patologia é
síndrome de Eagle.
síndrome de Gradenigo.
Tic Doloreux.
neuralgia do glossofaríngeo.
síndrome de Ramsay-Hunt.
Paciente, sexo feminino, 25 anos de idade, há um mês com cefaleia intensa, holocraniana, pulsátil, refratária à analgesia, associada a vômitos e turvação visual. Ao exame, observou-se presença de papiledema, paresia do VI nervo craniano bilateral, ausência de sinais meníngeos ou deficits focais. Realizou estudo de neuroimagem, que não demonstrou anormalidades. Foi submetida a punção lombar com pressão de abertura de 28 cmH2O; análise laboratorial do liquor sem alterações. Assinale a alternativa que apresenta a provável etiologia desse caso.
hipertensão intracraniana idiopática
trombose venosa cerebral
neoplasia cerebral
estado migranoso
neurocriptococose
Texto III, para responder às questões 26 e 27.
Paciente feminina, 45 anos de idade, iniciou há 15 dias quadro de dor de forte intensidade em região supraorbitária direita, associada a ptose e edema palpebral ipsilateral. Apresenta frequência diária de 7 crises/dia com duração aproximada de 15 minutos.
Nesse caso, a terapêutica indicada é
indometacina.
O2 sob máscara de Venturi e triptano.
warfarina.
alcoolização do nervo trigêmeo.
topiramato.
Texto III, para responder às questões 26 e 27.
Paciente feminina, 45 anos de idade, iniciou há 15 dias quadro de dor de forte intensidade em região supraorbitária direita, associada a ptose e edema palpebral ipsilateral. Apresenta frequência diária de 7 crises/dia com duração aproximada de 15 minutos.
A cefaleia descrita no caso apresentado no texto é decorrente de
trombose do seio cavernoso.
cefaleia em salvas.
hemicrânia paroxística.
SUNCT.
dissecção de artéria carótida interna direita.
Canelas afirmava, em 1962, que a cisticercose é um tributo pago ao subdesenvolvimento, definição que continua aplicável atualmente. Acerca dessa enfermidade, julgue os itens em seguida.
Atualmente, a tomografia computadorizada do crânio e a avaliação do líquido cefalorraquiano são considerados os melhores exames para a determinação diagnóstica da neurocisticercose.
Canelas afirmava, em 1962, que a cisticercose é um tributo pago ao subdesenvolvimento, definição que continua aplicável atualmente. Acerca dessa enfermidade, julgue os itens em seguida.
As crises epiléticas são a manifestação mais frequente da neurocisticercose.
Canelas afirmava, em 1962, que a cisticercose é um tributo pago ao subdesenvolvimento, definição que continua aplicável atualmente. Acerca dessa enfermidade, julgue os itens em seguida.
O uso simultâneo de corticosteroides e albendazol é contraindicado para o tratamento dessa doença.
Uma senhora de 67 anos de idade, branca, procurou atendimento médico informando que, na noite anterior, apresentou episódio de cefaleia com vômitos; após acordar, tendo evoluído com sonolência e dificuldade em manter-se em pé. Relatou ter antecedentes de hipertensão arterial sistêmica de diabetes melito, tromboembolismo pulmonar prévio, e que usa enalapril 20 mg a cada 12 horas, hidroclorotiazida 25 mg por via oral pela manhã, glimeperida 2 mg ao dia, ácido acetilsalicílico (AAS) 100 mg ao dia e coumadin 3 mg por via oral, ao dia. Ao chegar ao pronto-socorro de um hospital terciário, seu exame físico evidenciou: escore de Glasgow 14 (abertura ocular: 4, melhor resposta motora: 6, melhor resposta verbal: 4), estava em bom estado geral, corada, hidratada, anictérica, acianótica, com pressão arterial de 210 mmHg × 130 mmHg e frequência cardíaca = 105 bpm. Murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios no aparelho respiratório. Aparelho cardiovascular: ritmo cardíaco regular em dois tempos, sem sopros. Abdome globoso, flácido, ruídos hidroaéreos presentes, indolor à palpação superficial e profunda. Membros inferiores: pulsos presentes e normais, sem edema. Exame neurológico: paciente pouco colaborativa, mas aparentemente com deficit de força em dimídio esquerdo, com força de grau II.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens seguintes.
A presença de deficit neurológico cerebral impõe considerar-se a possibilidade diagnóstica de acidente vascular cerebral (AVC), mas a apresentação clínica não permite diferenciar entre quadro isquêmico (AVCI) e hemorrágico (AVCH).
Uma senhora de 67 anos de idade, branca, procurou atendimento médico informando que, na noite anterior, apresentou episódio de cefaleia com vômitos; após acordar, tendo evoluído com sonolência e dificuldade em manter-se em pé. Relatou ter antecedentes de hipertensão arterial sistêmica de diabetes melito, tromboembolismo pulmonar prévio, e que usa enalapril 20 mg a cada 12 horas, hidroclorotiazida 25 mg por via oral pela manhã, glimeperida 2 mg ao dia, ácido acetilsalicílico (AAS) 100 mg ao dia e coumadin 3 mg por via oral, ao dia. Ao chegar ao pronto-socorro de um hospital terciário, seu exame físico evidenciou: escore de Glasgow 14 (abertura ocular: 4, melhor resposta motora: 6, melhor resposta verbal: 4), estava em bom estado geral, corada, hidratada, anictérica, acianótica, com pressão arterial de 210 mmHg × 130 mmHg e frequência cardíaca = 105 bpm. Murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios no aparelho respiratório. Aparelho cardiovascular: ritmo cardíaco regular em dois tempos, sem sopros. Abdome globoso, flácido, ruídos hidroaéreos presentes, indolor à palpação superficial e profunda. Membros inferiores: pulsos presentes e normais, sem edema. Exame neurológico: paciente pouco colaborativa, mas aparentemente com deficit de força em dimídio esquerdo, com força de grau II.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens seguintes.
Na fase aguda, é necessário realizar exame de imagem do sistema nervoso central, sendo o de primeira escolha para o diagnóstico diferencial a ressonância magnética nuclear.
A denominação distúrbios do movimento engloba um grupo heterogêneo de afecções neurológicas que tem como denominador comum a presença de um ou mais tipos de movimentos involuntários. Classicamente, são lesões ou disfunções afetando componentes dos gânglios da base; entretanto, lesões em outros locais do sistema nervoso central ou periférico e mesmo doenças sistêmicas podem assim manifestar-se. Nas síndromes hipercinéticas, encontram-se: tremores, distonia, coreia, atetose, balismo, mioclonias e tiques ou combinações entre eles. A síndrome hipocinética, também conhecida como síndrome parkinsoniana, é outro componente dos distúrbios. O parkinsonismo primário ou idiopático corresponde à própria doença de Parkinson e é responsável por praticamente 80% de todas as síndromes parkinsonianas.
A partir das informações do texto acima, julgue os itens subsequentes, acerca de aspectos associados aos distúrbios do movimento.
Os correlatos clínicos da acinesia incluem micrografia, hipomimia, festinação, perda dos movimentos automáticos associados na marcha, diminuição do volume da voz e perda de melodia.
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