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Considerando que o perfil de expressão gênica dos carcinomas mamários permite a distinção de grupos com comportamento biológico distinto, assinale a opção que apresenta o padrão de expressão com o subtipo de melhor prognóstico.
luminal B
célula basal
HER2/neu
ceratinizante
luminal A
Assinale a opção que apresenta a porcentagem correta acerca da boa resposta ao tratamento hormonal, nos casos em que os tumores são positivos para receptores de estrógeno ou progesterona.
100% dos casos
10% a 20% dos casos
15% a 25% dos casos
30% a 40% dos casos
70% a 80% dos casos
O grau histológico do câncer de mama é determinado por
índice mitótico, independentemente da formação tubular e pleomorfismo nuclear.
formação tubular e elevado índice mitótico.
formação tubular, pleomorfismo nuclear e índice mitótico.
formação tubular, independentemente de pleomorfismo nuclear e elevado índice mitótico.
formação tubular e pleomorfismo nuclear, independentemente do índice mitótico.
Acerca do envolvimento axilar, fator prognóstico de maior impacto na sobrevida do paciente, assinale a opção correta.
A dissecção e análise microscópica dos linfonodos axilares não auxiliam na definição do prognóstico da neoplasia.
A presença de metástases e o número de linfonodos envolvidos têm importância prognóstica.
A presença de metástases, independentemente do número de linfonodos envolvidos, define o prognóstico.
O número de linfonodos dissecados, independentemente da presença de metástases, define o prognóstico.
A existência de metástases axilares não altera a sobrevida do paciente.
Assinale a opção que apresenta o gene cuja amplificação e hiperexpressão é importante na terapêutica com trastuzumabe.
INF gama
receptor estrogênico
PGR gama
MIB-1
c-erb2
Uma criança, com três anos de idade, apresenta microtia e atresia aural esquerdas; pavilhão auricular normal e orelhas externa, média e interna normais à direita; apêndices periauriculares e alterações oculares e também vertebrais; leve assimetria facial e hipoplasia malar e mandibular esquerdas.
Nesse caso, o diagnóstico mais provável é síndrome deGoldenhar.
Waardenburg.
Wallenberg.
Usher.
Noonan.
Os pais de um bebê com três meses de vida levaram o filho ao consultório médico. Lá, relataram que o teste da orelhinha, realizado ao nascimento da criança, indicava ausência de respostas em ambas as orelhinhas, tendo sido repetido aos três meses, com o mesmo resultado. O especialista solicitou, então, aos pais que retornassem à consulta quando o bebê completasse seis meses de vida. Decorrido esse período, ao examinar o bebê, o médico atestou o resultado normal da otoscopia, e solicitou os exames audiológicos, cujos resultados confirmaram ausência de emissões otoacústicas bilateralmente e ausência de respostas aos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico.
Nessa situação, a conduta mais adequada do médico seria,informar aos pais que ainda não ocorreu a maturação neurológica do bebê e, por isso, os testes não apresentaram resultados normais e solicitar que retornem à consulta em um ano para novos exames; caso se confirmem as alterações, indicar implante coclear na criança a partir dos dois anos de vida.
informar aos pais que ainda não ocorreu a maturação neurológica do bebê e, por isso, ele não apresentou resultados normais, e solicitar que retornem à consulta, em um ano e seis meses.
orientar os pais sobre a necessidade do uso do aparelho de amplificação sonora individual bilateral assim que a criança completar seis meses de vida e encaminhá-los a um centro de saúde auditiva preparado para oferecer o implante coclear à criança o quanto antes.
comunicar aos pais da necessidade do uso do aparelho de amplificação sonora individual bilateral após os dois anos de vida da criança e solicitar novos exames após um ano de vida da criança para assim, caso necessário, encaminhá-los a um centro de saúde auditiva preparado para oferecer implante coclear.
informar aos pais que ainda não ocorreu a maturação neurológica do bebê e, por isso, os testes não apresentaram resultados normais e solicitar que retornem à consulta em um ano para novos exames.
Uma criança, com dois anos e dois meses de idade, é levada ao consultório de um médico otorrinolaringologista, para investigação de problemas relacionados à fala. Os pais relataram que a criança ainda não falava papai nem mamãe. O exame físico indica normalidade, assim como a otoscopia bilateral. O médico verificou que o teste da orelhinha, realizado ao nascimento, apresentara resultado normal em ambas orelhas.
Nesse caso, a conduta mais apropriada do especialista éverficar se estão ausentes os potenciais evocados auditivos do tronco encefálico e presentes as emissões otoacústicas para, então, descartar neuropatia auditiva.
verificar se estão ausentes os potenciais evocados auditivos do tronco encefálico e se está presente o microfonismo coclear para, então, descartar neuropatia auditiva.
acalmar os pais da criança e solicitar que retornem após a criança completar três anos de idade.
solicitar a avaliação do fonoaudiólogo para estimulação da audição e da fala da criança.
solicitar audiometria condicionada infantil além de impedanciometria, teste de emissões otoacústicas e potenciais evocados auditivos do tronco encefálico para descartar possível neuropatia auditiva.
O teste do potencial evocado miogênico vestibular, instrumento diagnóstico relativamente novo e muito importante para estudos de pacientes portadores de desordens vestibulares, como síndrome de Menière, neurite vestibular, schwannoma vestibular, síndrome da deiscência do canal semicircular superior, entre outras, constitui o único recurso existente para avaliar a função de duas estruturas da orelha interna, a saber,
o utrículo e o sáculo.
o ramo inferior do nervo vestibular e o sáculo.
o ramo superior do nervo vestibular e o utrículo.
o canal semicircular lateral e o utrículo.
o canal semicircular lateral e o sáculo.
Assinale a opção em que são apresentados, respectivamente, o agente etiológico e a população de incidência maior da otite externa necrotizante.
microrganismo gram-negativo, normalmente um coliforme / portadores de diabetes melito.
infecção mista de microrganismos gram + e gram - / portadores de AIDS.
microrganismo gram-negativo, normalmente um coliforme / portadores de AIDS.
microrganismo gram-positivo, normalmente Pseudomonas aeruginosa / portadores de diabetes melito.
microrganismo gram-negativo, normalmente Pseudomonas aeruginosa / portadores de diabetes melito.
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