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Uma paciente, com 67 anos de idade, vem apresentando paralisia facial periférica esquerda associada a otalgia severa ipsilateral associada a otorreia discreta de secreção fétida de início há uma semana. Nos últimos dias, começou a apresentar febre, rouquidão, disfagia, repetidos engasgos com aspiração e alterações respiratórias. É diabética e o último exame laboratorial revelou hemoglobina glicada = 8 mg/dl e glicemia = 380 mg/dl. A otoscopia revela tecido necrótico em conduto auditivo externo com odor fétido.
Nesse caso, o diagnóstico mais provável e a conduta mais apropriada são, respectivamente,síndrome do forame jugular; antibioticoterapia tópica e sistêmica, debridamento do local, ressonância nuclear magnética de ossos temporais com contraste e, posteriormente, para controle do tratamento, cintilografia com gálio.
otite externa maligna; tratamento cirúrgico com mastoidectomia e drenagem de abscesso e cintilografia com gálio.
síndrome do forame jugular; tratamento cirúrgico com mastoidectomia e drenagem de abscesso, e cintilografia com gálio.
otite externa maligna; tratamento clínico com antibioticoterapia tópica e sistêmica, e cintilografia com gálio.
otite externa aguda e laringite aguda; antibioticoterapia tópica, AINES e debridamento do CAE.
Uma paciente, com 36 anos de idade, sem antecedentes de doença otológica, apresenta zumbido bilateral e disacusia lentamente progressiva bilateral com reflexos acústicos ausentes e curva tipo Ar na timpanometria.
Nesse caso, o diagnóstico mais provável ésíndrome de Menière.
otossífilis.
otite média secretora.
neurinoma do acústico.
otosclerose.
A estrutura da orelha interna mais precocemente lesada pela exposição a ruídos intensos e ototoxicidade é
célula ciliada externa.
nervo coclear.
ligamento espiral.
estria vacular.
célula ciliada interna.
Um paciente, com trinta e cinco anos de idade, que apresentava, havia cinco anos, zumbido subjetivo contínuo e perda condutiva de início na orelha direita, relatou, em consulta médica, vertigem episódica, principalmente quando exposto a ruídos intensos. O resultado da otoscopia indicou normal idade; observouse reflexo acústico presente. O paciente foi submetido à timpanotomia exploradora e subsequente estapedotomia, sem melhora do padrão auditivo.
Nesse caso, o diagnóstico mais provável ésíndrome do aqueduto vestibular alargado.
otosclerose coclear.
síndrome de Menière.
deslocamento de prótese.
síndrome da deiscência do canal semicircular superior.
O fator mais importante para o diagnóstico diferencial entre perda auditiva induzida por ruído e trauma acústico é
histórico clínico-ocupacional.
característica do audiograma.
resultado de exames audiológicos.
resultado de exames radiológicos.
sintomatologia.
Para o diagnóstico da perda auditiva induzida pelo ruído, são essenciais
anamnese clínico-ocupacional; exame otorrinolaringológico básico; audiometria tonal e vocal.
anamnese clínico-ocupacional; exame otorrinolaringológico básico; imitanciometria.
anamnese clínico-ocupacional; exame otorrinolaringológico básico; teste das emissões otoacústicas.
exame otorrinolaringológico básico; audiometria tonal e vocal; vectoeletronistagmografia.
exame otorrinolaringológico básico; audiometria tonal e vocal; potenciais evocados do tronco encefálico.
A perda auditiva por trauma sonoro é
maior em 4 a 6 kHz, com comprometimento principal das células ciliadas internas.
maior em 4 a 6 kHz, portanto as células ciliadas localizadas próximo ao ápice da cóclea são mais lesadas.
maior em 4 a 6 kHz, portanto as células ciliadas localizadas próximo a base da cóclea são mais lesadas.
igual em todas as frequências, havendo lesão uniforme ao longo da cóclea.
maior em 6 a 8 kHz, portanto as células localizadas na base da cóclea são mais lesadas.
Um paciente, com limiares auditivos normais e zumbido objetivo, ouvido também pelo examinador (110 estalidos / minuto) foi atendido no ambulatório. Ao exame físico, mostrou-se hidratado, corado e eupnéico, com PA = 120 x 75 mmHg e pulso = 64 bpm.
Com base nesses dados, é correto afirmar que o melhor exame complementar diagnóstico e a principal hipótese diagnóstica para o caso seriam, respectivamente,tomografia computadorizada de mastoides e glômus timpânico.
videoendoscopia nasal e mioclonia palatal.
angioressonância de encéfalo e divertículo de seio sigmoide.
ressonância nuclear magnética de conduto auditivo interno com contraste e neurinoma do acústico.
eletroencefalograma e mioclonia palatal.
1 cóclea; 2 nervo facial; 3 sáculo; 4 utrículo; 5 canal semicircular lateral.
1 cóclea; 2 nervo vestíbulo-coclear; 3 sáculo; 4 utrículo; 5 canal semicircular superior.
1 nervo facial; 2 cóclea; 3 utrículo; 4 sáculo; 5 canal semicircular lateral.
1 cóclea; 2 nervo vestíbulo-coclear; 3 sáculo; 4 utrículo; 5 canal semicircular lateral.
1 cóclea; 2 nervo vestíbulo-coclear; 3 utrículo; 4 sáculo; 5 canal semicircular superior.
Uma paciente, com cinquenta e dois anos de idade, apresentando bócio tireoideano e casos esparsos na família, realizou tomografia computadorizada que revelou aqueduto vestibular alargado e surdez neurossensorial progressiva. Apresentou distúrbio de organificação do iodo.
Nesse caso, o provável diagnóstico ésíndrome de Wardemburg.
síndrome de Usher.
síndrome de Pendred.
surdez autoimune.
síndrome de Alstrom.
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